Luanda – O período é propício para as traições na política, devidas as eleições e das listas de candidaturas de militantes de partidos políticos á deputados. Todos nesta altura, querem ser deputados para usufruírem benesses no Parlamento angolano, mesmo sem terem contribuído de forma positivo nos partidos em que são desertores.

Fonte: Club-k.net
Os partidos políticos depois de realizarem as suas assembleias para escolha de militantes exemplares, os pérfidos, entenda-se os vendidos, os infiéis e traidores, neste período das eleições, aparecem para gatunarem lugares conquistados por verdadeiros militantes incorruptíveis e com trajetórias políticas invejáveis.

Aconteceu na UNITA, no PRS e agora com o traiçoeiro Rui Isaac na CASA-CE. Traidor não tem ideologia. Geralmente age para defender seus próprios interesses. No início, Rui Isaac, integrou o Partido Popular do advogado David Mendes, saído já de um partido qualquer e ambicionava já naquela altura, o assento de deputado pela bancada daquele partido PP, o que não aconteceu.

Fez de tudo para agradar David Mendes criando intrigas aos seus partidários. De dia para noite, fazia planos que iniciavam e terminavam em sonhos de ter uma vida agradável e possidente, mas ele, esteve sempre na indigência.

Nunca teve uma trajetória política digna de realce. Quando esteve no Partido Popular de David Mendes, Rui Isaac, assumiu o comando de tecer duras críticas ao MPLA, aos governantes e ao Presidente José Eduardo dos Santos, por ter caído na desgraça financeira. Mais tarde, atirou-se aos seus partidários do PP, por não terem conseguido concorrer nas eleições passadas de 2008, cuja ambição de deputado viu escurecido.

Rui Isaac é uma vergonha política, abandonou a sua militância no MPLA e renunciou-a ofendendo publicamente os seus dirigentes, quando dele, um homem com dignidade política, não podia mais se afirmar ser do MPLA. Contudo, eu pessoalmente tenho a máxima certeza que se um dia o MPLA não lhe condecorar com um prémio na administração pública, o pérfido Rui Isaac, expelirá a sua língua de víbora contra o partido governante e aos seus dirigentes. Disto, ninguém dúvida.

Conduta e postura de homens traiçoeiros, se compara a nada menos, que tentativa de danos dissimulados, mecanismo dos quais se servem agora, uma elite de fantoches, endemicamente corrupta e em vários casos, criminosa e perturbadora que querem aparecer, dando sinais de politicoides.

Em que país do mundo as deserções maquiavélicas são recompensadas com cargos políticos ou administrativos, na função pública?

Exemplos partem das eleições de 1992,o terrorismo social praticados por alguns desarmónicos e não só, animados por bandos de infiéis, bajuladores e desertores políticos, percebendo-se do caminho mais curto para alcançarem cargos administrativos atiram-se, falseiam seus partidários, colegas e chefes, jorrando fel veneno contra aqueles que lhes deu a civilidade.

Foi assim que o sistema atirou os seus melhores quadros técnico-administrativo, para o insucesso e indigência em escala jamais vista. O país deixou de recrutar por mérito quadros competentes abraçando a bajulação e palhaçadas.

O país continua destratado e desrespeitado, por um bando de corruptos, traidores, voláteis bajuladores, agitadores e polidores de ideias retrógradas, os quais, se você tenta falar com eles ou elas, para saber o que pensam, não conseguem juntar duas frases que expliquem porque, afinal de contas, andam a barrar os competentes quadros. Todavia, foram instruídos e mobilizados por um gangue de criminosos traidores e ambiciosos que só agem de modo semelhante porque têm e gozam de proteção partidária.

Será que ninguém, no MPLA, jamais ouviu a expressão " aquele não é dos nossos…?! " Ainda assim, se investiga a todos os detalhes da vida privada desses cidadãos excluido e quanto muito a militância, colocando de parte o mérito?

Quem fizer uma viagem ao inferno, lá verá muitos dos que hoje pululam nos gabinetes como chefes totalmente engravatados, são cidadãos que foram empurrados pelo partido, a favor dos próprios interesses pessoais ou de grupo, sem peugadas de competência ou moral em muitos casos. Sem noção do que sejam ética, moralidade e práticas democráticas. Gente daquele tipo que, se acontece de apertarem sua mão, você tem de conferir se ainda tem todos os dedos e a aliança.

Porém aos traidores mesmo encobertos de vermelho amarelo e preto, para estes, todo cuidado é pouco, porque quando são felicitados com o prémio de intrujão, como espera o amigo Rui Isaac, invés de receber o prémio com a mão, este, recebe-o com a perna.