Tal “estado de sujeição” é considerado “atentatório” da dignidade da RD Congo e precária para a própria estabilidade do país – sobretudo por representar um desígnio pessoal de José Eduardo dos Santos e não uma política de Angola.

 Joseph Kabila é acusado pelos seus adversários internos de ter cedido a Angola partes do território congolês da fronteira comum (na província de Bandundu e na embocadura do Rio Zaire), em troca do apoio que lhe é prestado.

 Um dos principais focos da crítica interna a Kabila é a Radio TV Kimpwanza, que o apresenta como um “impostor”; diz, por exemplo, que o seu nome é Hyppolite Kanambe e não o que passou a usar para se apresentar como filho de Laurent Desiré Kabila. são também nítidas simpatias da emissora para com a causa separatista de Cabinda.

Fonte: Africa Monitor