Luanda  - Como se compreende os abusos perpretado pelo senhor Ministro Jorge Chicoti? A sua arrogância e petulância, levou-o em tomar decisões que fere os princípios éticos de um líder que deveria garantir a segurança e o bem-estar dos seus funcionários. Servir não é ser servido. Mas os nossos líderes gostam de serem servidos e arrogantemente mandam os seus subordinados em lugares menos comuns para comprimento de suas tarefas. Será que os governos estão cumprindo as determinações constantes na Carta Magna do País? Diz o dito popular de que “Os governantes são a “a cara” dos governados. E o povo é o espelho dos seus dirigentes”. Este clichê popular parece não combinar com as atribuições dos governos actuais, visto que os governantes não se identificam com os governados e nem o povo é o espelho dos seus dirigentes. O povo ofuscado pelas artimanhas dos governos, pelas atitudes insanas que partem da alta cúpula governamental. O povo está impedido de ver ou de ser visto, está quase oculto, encoberto, turvo, obscurecido por promessas que não saem do papel, são constantemente empurradas com a barriga.

Fonte: Club-k.net

Desta feita, acresce-se os abusos dos ditigentes e de alguns que ocupam cargos de direcção em dispedirem trabalhadores ou funcionários honestos que lhes fazem sombra. E é visivél todas atitudes negativas prepertadas por eles e que não são paradas pelas instituições de defesa dos trabalhores ou dos tribunais. O deslumbrar não existe mais, mas poderia ser bem diferente, pois em Sociedades Democráticas aqueles que usam o nepotismo, favorecimento, seus votos ou trocam por dinheiro, camisetas, jogos de camisas de futebol, bolas, promessas de empregos estão de vistas turvas, pois a única arma forte que possuem transformam em pequeno traque. Fazem jus aos governantes demagogos, desonestos, mentirosos e aproveitadores. O povo que não faz valer os seus direitos, retiram seus empregos de forma injusta e não recorrem para reverem os mesmos, eleitor que vende seu voto, desconhece por completo o que ser um cidadão. Muitos dirigentes como Jorge Chicoti, há muito deixaram de serem dirigentes honestos e passaram a ser marionetes do chefe do Executivo. Porque dirigente ou chefe que trabalha para dignificar uma sociedade, antes de tomar uma decisão, pensa nas conseguências que a sua decisão irá provocar.


A atitude do Senhor Jorge Chicoti demonstra uma acção deleteriana o transforma em humano menos distinto, claro ou imperceptível. É o fazer diminuir de intensidade é o empanar, o exceder e o não saber suplantar os belos papos de políticos sagazes, que apesar dos apelos dos bons companheiros não perdem o brilho, o prestígio, o valor e jamais vão apagar ou deixar-se obscurecer pelas benesses da imunidade, da impunidade e das acções da justiça, que com seus braços curtos não conseguem alcançar os velhos e conhecidos corruptos, bem como, aqueles que se mantém no poder e que só saem quando a morte vem buscá-los.

 

Um Chefe não pode e nem tem o direito de ditar as políticas trabalhistas, despidindo trabalhadores ou funcionarios injustamente por capricho. O País tem leis e rege-se por principios e respeito entre pessoas. As relações sociais por onde quer que fôr, são ditadas dentro dos contratos de co-relações mutúas. Os anseios e desejos dos funcionaários falam mais alto e tudo que se deve resolver em termos de conflitos deve ser resolvido dentro dos ditames juridicos para se lograr resultados positivos. Os dirigentes e muitos dos chefes de direcções, desrespeitam os seus funcionários, o povo porque o próprio povo deve saber o que quer para si, para suas famílias, filhos e netos, pois o bom feito trará proveito para os futuros herdeiros da sociedade angolana. A somatória dos desejos deve ser planeada e com aspectos altamente positivos. Governo que se preza jamais deseja o analfabetismo de seu povo. Pobreza de valores próprios. O educador brasileiro Américo Marques Canhoto relata com todas as nuanças a maneira certa e prática de como educar para um mundo novo, mas infelizmente é mais uma fonte que deságua em mares nunca dantes navegáveis.

 

Os funcionários que foram despedidos, não só eles que se tornaram mendingos e sem dignidade. Mas estes dirigentes, insistem no proveito próprio em detrimento de bem, enquanto estas acções proliferam a miséria, a fome e a violência vão se alastrando país afora. Querem continuar vislumbrando as cenas dantescas de crianças de ruas se prostituindo, drogando-se e assaltando os trabalhadores e transeuntes que fazem a movimentação das grandes capitais. Viram laranjas de traficantes metamorfoseando-se em veneno cruel para os indefesos: A tolerância de ponto dada pelo Estado ao sector público, não é apenas uma enorme incongruência política, a comprovação do medo em perder cargos, mas também uma falta de respeito por todos os que hoje trabalham. Esta tolerância de ponto não é um pormenor, é a prova que este governo não se respeita e pouco tenta para se fazer respeitar. “Ninguém merece e deseja um governo fraco, ditador, mas o que se denota pelos acontecimentos cotidianos, e que eles estão mais fracos do que “caldo de caridade” ou caldo de bila”.