Luanda - Ao 11 de Novembro de 1975, um grande angolano, sob cuja sombra de liberdade nos encontramos hoje, assinava a Proclamação da Independência de Angola. Esse decreto fundamental foi como um raio de luz de esperança para milhões de escravos angolanos que tinham sido martirizados a açoites nas costas por uma vergonhosa injustiça. Veio como uma aurora feliz para terminar a longa marcha da escravatura. É nesta sorte que se exprime o heroísmo do Presidente Neto, tendo este o legado de “fundador da nação Angolana”.

Fonte: Club-k.net

Ao 4 de Abril de 2002, Angola alcançava a paz definitiva e a estabilidade geopolítica da região na qual encontra – se inserida. Neste prisma, Sua excelência Senhor Presidente Célebre Engenheiro José Eduardo dos Santos, foi o factor decisivo que permitiu ao País o alcance da paz muito desejada no passado, nesta sorte, a Sua Excelência, constitui a figura insigne da Nação, por ter resgatado Angola dormente ontem na penumbra das mais sóbrias e profundas aflições vomitadas pela guerra. Foi através desta grande figura que se deu a reconstrução de um País plenamente devastado pelos conflitos de natureza bélica, nesta sorte, o Presidente dos Santos ganhou o atributo de “Arquitecto da Paz, Pai da Nação e da reconciliação Nacional”.

 

Porém, a história, não para de trazer heróis capazes de dar ao País, um novo sentido de facto, neste ângulo, nasce uma nova era que determinará o sobrevir do terceiro herói da história no círculo dos Chefes de Estado que por Angola passaram. Este último, foi - lhe entregue uma causa de pesado transporte, em virtude do actual contexto que o país encerra. Este grande líder que nasceu entre os heróis é a «Sua Excelência Senhor Presidente General João Lourenço», cujos feitos que deste advierem, passarão obrigatoriamente para a história da angolanidade como o “libertador do País da crise económica e actor de uma nova angola.”


A história é a memória de um povo que lhe dá raízes, lhe compromete no futuro ou lhe define no contexto das nações, neste prisma, a missão do Excelentíssimo Senhor Presidente, General João Lourenço, entrará nos catálogos históricos de Angola, como um herói de uma nova Angola, um herói que assumiu a marcha dos acontecimentos em épocas difíceis. Esperamos desta grande figura, um esforço capaz de desafiar as dificuldades, pois que as maiores proezas da história foram conquistadas naquilo que parecia impossível, o herói, não é quem faz um percurso fácil passível de ser exercitado por qualquer um, o herói, é quem percorre uma caminhada difícil, caótica, tortuosa, nublada, o herói é quem faz uma caminhada quase impossível de ser feita pela maioria, pois que vitórias fáceis não dão glória ao heroísmo, grandes lutas dão sempre maior glória ao verdadeiro herói. Neste prisma, a missão impossível do Dr. João Lourenço, merece de qualquer de nós aplausos cimeiros, e o facto de Sua Excelência Senhor Presidente Digníssimo Engenheiro José Eduardo dos Santos o ter nomeado à luz dos estatutos do Partido MPLA, de facto, foi a melhor opção de todas, porque somente um homem com afoiteza, coragem, um homem que arrepanha as mangas para ir trabalhar duro, poderá exercer o brilhante papel exercido pela Sua Excelência Senhor Presidente Digníssimo Engenheiro José Eduardo dos Santos enquanto dirigente dos destinos do País, numa época impossível caracterizada pela luta em prol da paz que alugara uma moradia permanente no segredo dos deuses de atena.


Sua Excelência Senhor Presidente Dr. João Lourenço, recebeu um País num curso claro de uma crise, saberá este, despertar a economia angolana e trazê – la de volta ao paradigma de crescimento do passado, animar a vinda de uma nova era oposta aos dias que cursam o hoje angolano, será a proeza capaz de edificar o acto de heroísmo que enaltecerá esta grande figura do País nas páginas da história no seu futuro, amanhã.


A responsabilidade que lhe foi entregue, é forte e numerosa, porém, apesar das circunstâncias que do país venham advier, Sua Excelência Senhor Presidente Dr. João Lourenço, saberá dar os passos certos à luz do futuro rumo a materialização das metas que definem o contornar da crise e a ascensão de uma nova era para o País.


O manifesto de um heroísmo, não é um facto fácil, é um facto de carácter árduo e impossível para a maioria, um trilho profundamente espinhoso, é neste alcance em que mora a glória de ser um herói. Não há heróis da acção fácil, só há heróis que lutam em prol de causas impossíveis e complicadas, que tiram nações de situações difíceis e dão – nas um novo amanhã. Os verdadeiros heróis na vida são os que desafiam as dificuldades pelas quais a humanidade passa em nome desta mesma humanidade. Os verdadeiros heróis são os que persistem na luta até conseguirem pacificar e construir um novo rumo para a humanidade pela qual lutam. A vida é uma peça de teatro que não permite ensaios. Por isso, é necessário a luta incansável em prol do alcance das metas antes preconizadas para que o heroísmo esteja perto de ser efectivo.

Assim, o Doutor Agostinho Neto é o “Fundador da Nação Angolana”; o Engenheiro José Eduardo dos Santos é o “Arquitecto da Paz, Pai da Nação e da reconciliação nacional, o Pai da democracia, o génio da reconstrução do País”. O Dr. João Lourenço, é o “libertador da economia angolana da crise”, o Pai da mudança, do crescimento económico, o construtor de um novo horizonte para Angola, o autor de uma nova era, o progressista.

Bem – haja!

«JOÃO HENRIQUE RODINILSON HUNGULO: Médico Generalista, Pesquisador de Ciências Médicas, Poeta, Escritor, Professor Universitário»