Malanje - Tratam-se de generais  segurança externa e companhia limitada que a coberto do grau que ostenta, estão  permitir a entrada na zona do Santo Cavaco em Malanje, a entrada de estrangeiros oriundos da República Democrática do Congo, do Senegal, do Malí, da Serra Leoa e demais nacionalidades com finalidade de trabalharem no garimpo de diamantes.
 
Fonte: Club-k.net
 
Em conjunto  com colegas da polícia nacional  de Malanje,  quadros   do SIC Malanje, e da SODIAM formaram uma empresa de lixo em Santo Cavaco, só para inglês ver. A sua principal actividade naquela localidade é a exploração ilegal de diamantes com o concurso de trinta dragas que diariamente exercem a actividade com a colaboração directa de expatriados e um número reduzido de angolanos.
 
Por este facto, de janeiro até data presente já morreram em Santo Cavaco dezessete mergulhadores estrangeiros por exercício de exploração de diamantes e os proprietários da referida empresa, nem sequer se dignaram a prestar funeral condigno aos ora falecidos tendo sido enterrados algures naquela circunscrição por compatriotas seus.
 
O trabalho lá é feito da seguinte forma:
 
Os generais tem como braços directos, o comandante da polícia e o chefe do SIC de Malanje ( estes dois últimos servem de mola para impulsionar a entrada e saída dos estrangeiros de forma ilegal).
 
Existe ainda um tal de Diamantino que é o chefe das dragas e trabalha para o comandante provincial e para o chefe do SIC. 
 
Outro é o engenheiro Facatino da empresa Nharea Projectos e trabalha para o doutor Márcio António da SODIAM e para os  generais  em Santo Cavaco. Com eles está igualmente o Fernando Sango irmão do general Sango  este que exerce as funções de fiscal das Dragas. 
 
Além da morte dos 17 mergulhadores este ano e todos eles ilegais os generais detêm na localidade mais de 500 homens a trabalhar sendo:  90%  estrangeiros ilegais e 10% nacionais.
 
Paradoxal é que para uma empresa vocacionada na recolha e tratamento do lixo, àquela localidade é uma autêntica lixeira e como se não bastasse, lá se tornou um verdadeiro ântro de prostituição.
 
A  pléiade introduzíu grande número de prostitutas angolanas e estrangeiras (umas raptadas com concurso a droga e outras aliciadas com dinheiro) sem suas famílias saberem o seu destino,  para satisfação de suas necessidades sexuais e de seus trabalhadores por forma a mantê-los na localidade.
 
Os estrangeiros não têm documentos e todos sob capa dos generais , do comandante da polícia e do chefe do SIC. Eles entram e saem sem apresentar qualquer documento.
 
De referir e segundo a fonte, o chefe da segurança das empresas de diamantes de Angola tem conhecimento da situação que ocorre nessa  localidade mas, nada faz e porque segundo se sabe, também lhe é dado algum dinheiro como suborno para se calar perante tais atrocidades protagonizadas por generais que em vez de manterem a segurança do país estável, tentam a todo custo desestabilizar a segurança interna e externa de Angola que todos queremos pacífica, inclusiva e progressista.
 
Alguns populares da região e que foram expropriados de suas terras solicitam intervenção imediata do presidente da República João Lourenço e do Comandante geral da Polícia nacional Eduardo Mingas (PANDA) uma vez que os generais.