Luanda - Ao longo de 8 meses a frente do Governo de Angola, temos verificado uma mudança visível de paradigma no tange a atracção do Investimento Directo Estrangeiro, pelo facto de constituir uma peça fundamental para diversificação económica, o que poderá estimular, novas oportunidades e geração de emprego, criando desta forma, condições propicias para melhorar as condições de vida da população, com o aumenta da renda nacional das populações e consequemente dar resposta ao programa do combate a fome e a pobreza.

Fonte: Club-k.net

Hoje, estamos diante de um fenomeno na politica Angolana, as suas acções e a resposta que pretende dar ao programa de governação proposto a sociedade Angolana pelo partido que o indicou para concorrer as eleições de 2017, refletem o desenvolvimento e personifica a esperança do Povo Angolano.

Ao longo da sua Governação, foram verificados esforços conjugados quer a nível da sua estratégia interna e do executivo que dirige, medidas que visam a criação de um ambiente de negócio favorável ao investidor privado. Com a Aprovação da nova Lei de Investimento Estrangeiro pela Assembleia Nacional, o investidor privado em Angola, hoje goza de maior protecção e garantias do Estado Angolano, para além de liberalizar o investimento sem montantes mínimos, que muito oneravam os investidores e/ou a obrigação de um sócio angolano, estabelecendo assim linhas de actuação concreta para a melhoria da posição do País no Índice do Doing Business, bem como procedimentos que visam simplificar e desburocratizar os processos e os procedimentos relacionados com as importações e exportações a nivel nacional.


Para além da assumpção dos compromissos internacionais e regionais assumidos nos vários domínios que visam o fortalecimento da cooperação e parcerias estratégicas, o Governo liderado por Sua Excelência, iniciou um ciclo de reformas jurídico-institucionais, que culminou com da Lei da Concorrência, que visa dentre outras questões sancionar os agentes economicos, que não cumpram com as regras implementadas do mercado, estas medidas visam facilitar a concessão de vistos para pessoas singulares e homens de negócios, que por sinal poderá ajudar e facilitar a atracção do IDE em Angola.

O desafio é grande mais o empenho e a dedicação do Presidente João Lourenço, tem causado um impacto positivo e reconhecimento da parte das entidades estrangeiras e nacionais, aqui fizemos menção as suas recentes visitas a Europa e África, nomeadamente a França, Bélgica, Namíbia, Moçambique, África do sul, e agora em Estrasburgo no Parlamento, aonde quer as autoridades estatais, quer as entidades privadas demonstram a sua vontade e desejo de ajudar as reformas em curso no País, mediante manisfestações de intenções de investimentos em vários dominios económicos. Naturalmente, esses investimentos a acontecer virão ajudar muito o País na sua vertente do crescimento e desenvolvimento multifacetico

As visistas de Estado que vossa Excelência fez à França, Belgica e posteriormente a Alemanha nos proximos dias, refletem o interesse na busca de parceiros internacionais, para o investimento local e a necessidade da divulgação da imagem da nova Angola e a apresentação dos programas e reformas em curso localmente, que poderá desencadear no conforto aos investidores internacionais. A titulo excepcional o IDE em varios sectores da indústria poderá desencadear o processos de transformação nacional e proporcionar o crescimento da economia, além de gerar mais emprego e renda as populações.

Fazendo uma incursão dos aspectos históricos reformistas no âmbito económico que aconteceram na decada passada em países como à República Popular da China, India e Nova Zelandia pelos seus governos, possibilitaram a abertura do mercado à competição e aos investimentos internacionais, a modernização do sistema financeiro e a eliminação dos monopólios do sector público e privado. Até esse período, a economia destes países se mostrava quase estagnada quando, a partir da aplicação das medidas liberalizantes a exemplo das reformas que estão a decorrer em Angola, começaram a impulsionar o país à modernização e hoje vimos como resultados alcançados

níveis de crescimentos muito altos e ainda assim as autoridades perspectivam atingir outras cifras de crescimento.

Angola necessita urgentemente do Investimento Directo Estrangeiro, a fim de dar respostas aos grandes desafios de desenvolvimento que Vossa Excelência conjentura que, incluem objectivamente a redução da dependência do petróleo, a diversificação económica, a reconstrução das infraestrutura, o aumento da capacidade institucional e a melhoria na gestão das finanças publicas, que fim ao cabo poderá reverter as condições de vida das populações.

É nosso dever enquanto bons filhos de Angola apoiar sem reservas os esforços empreendidos pelo actual presidente para alcançar o crescimento e o desenvolvimento, apoia-lo no processo de transição na chefia do Estado e do seu glorioso partido.

*TERÊNCIO ANTÓNIO, docente Universitário.

Luanda, 7 de Julho 2018.