A Iniciativa Angolana Antimilitarista para os Direitos Humanos (I.A.A.D.H.e.V.), organização baseada na República de Alemanha, e a Sociedade Nacional dos Direitos Humanos (NSHR) na NAMIBIA, que goza do estatuto consultivo e Económico da ONU, assim como a Liga Angolana dos Direitos Humanos (LADH), que supervisiona os direitos humanos na Comunidade dos paises Africano da SADC para lança um veemente apelo ao povo angolano para a mudança. Chegou a hora de escolhe livremente e democraticamente os nossos representantes e  votarem na mudança para se pôr fim o abismo dos governantes angolanos. É momento de escolher e votar para um partido que realmente respeite a dignidade e o direito civil do Angolano como cidadão nacional.
Os dias da mudança estão na porta, os dias (5 e 6) de Setembro de 2008, que marcarão uma nova história e um novo destino. É o momento da consciência da escolha exacta para se pôr termo ao abismo total que empobrece os angolanos. A nossa terra é rica e nós não necessitamos do sofrimento que se vive em Angola.

O Estado angolano não apóia nenhuma população é por isso que não existe nenhuma lei angolana que diz o cidadão tem direito a subsídio do estado para sua sobrevivência. O dinheiro do petróleo, diamante, peixe, ouro, ferro, madeira e outros produtos minerais não passam no cofre do estado Angolano para que seja investido nos projectos nacionais, mais sim o dinheiro é roubado e escondido nos bancos da Suíça e outros paises ocidentais. A actual reconstrução que se verifica apenas na capital de Luanda é para enganar a população, facto é nenhuma construção que se fez e serviu a população, muitos cidadãos nos bairros periféricos onde o governo entendeu destruir os bairros, aquela população foi atirada a deus dará e muitos deles tem sofrido por terem perdido o pouco que eles conseguiram construir com todo sofrimento.

O partido no poder nunca e já mais respeitará a dignidade ou direito do Angolano por estarem fixados no regime militar ditatorial, segundo eles é o único instrumento seguro capaz de os manter cem (100) anos no poder ou até fim do mundo. O MPLA roubou a verdadeira história da descolonização de Angola, roubou o dinheiro do  erário publico e distribuiu aos seus membros do MPLA mais próximo da presidência, amigos e familiares, roubou a dignidade do angolano, roubou a liberdade de pensamento e de expressão e desviou a tradição e cultura da alma Angolana.

Para um Governo que respeita os princípios culturais e dignidade do povo angolano, a vinda de Chineses em Angola deveria passar primeiro na consulta da população para se evitar no futuro a xenofobia pelo ódio das diferencias da vida social entre o nacional e o estrangeiro. Esta tese prova mais uma vez que o MPLA é mesmo aquele "Quém manda, manda e quem não! deve cumprir infelizmente", estas atitudes de governação são perigosa para uma Nação digna e de direito.

Portanto é preciso que os angolanos pensem bastante antes de arriscarem em votar no partido dos camaradas no poder há 30 anos. A questão é, mesmo sabendo estes factores criminais, os angolanos mesmo assim  irão ariscar de dar o voto absoluto para continuidade do abismo em Angola?

A questão da paz ou democracia que todos queremos em Angola, não pode de forma nenhuma se confundir por vontade de escravizar a população com tendências antigas de arrogância e pretensões. Para se pôr termo a estes fenômenos é preciso usar consciência. Quanto a UNITA, nunca podemos apenas penalizar e atribuindo nomes em vão porque eles nunca dirigiram Angola para podermos medir a capacidade deles e o amor pela pátria. 

A resistência da UNITA foi tanto diabolizado pelo partido no poder, aconteceu pelo facto do MPLA ter roubado a independência e pelo facto de ter introduzido em Angola a tropa de ocupação cubana, que foram contratados pelo partido comunista Português em Portugal que quiseram vingar dos angolanos transformando Angola em sinza e deixando os irmãos da mesma Pátria matando-se entre eles. Lembre-se que foi o Paulo Jorge do MPLA, o enviado especial a Fidel de Castro que negociou a entrada dos cubanos em Angola para sabotarem o que estava consagrado no acordo do Alvor. A independência em 1975 foi proclamada em condições deturpantes ou foi apanhada pelas forças das armas, pelo egoísmo do MPLA. Se o Agostinho Neto nesta altura pensasse como Angolano e não tendo sido desviado pelos tugas e deixassem os três Movimentos concorem-se as Eleições, sem dúvida a UNITA podia ganhar porque ela representava quatro dos dez milhões de Angolanos isto, segundo o último recenseamento efectuado em Angola pouco tempo antes de 1974.

O passado não é assim tão relevante neste mundo actual de combate ao terrorrismo, neste mundo global, neste mundo de mudança. A focalização do passado é apenas para indicar que os dois movimentos que optaram pela guerra e que matou numero incalculavel dos angolanos não foram honesto e na situação nomal o povo deveria fazer o juiz destes dois movimentos por terem destruido os bens da população e as vidas humanas. A FNLA na pessoa do senhor Holden Roberto tinha negado categoricamente o sangue dos angolanos na mão da FNLA, este bom senso do homem talvez é que puniu Angola derramar tanto sangue por falta do reconhecimento.

O dia 5 de Setembro 2008, será marcada nos anos da nossa longa história e nas gerações vindouras. Será um novo dia e uma nova vida, uma nova era politica. Os angolanos tem de ser vigilantes para que os acontecimentos do passado não se repitam como foram as eleições de 1992, independentemente dos partidos tradicionais MPLA, UNITA e FNLA. Em Angola temos partidos com capacidade e amor a Pátria que devem serem depositado a confiança e confia-lo o destino da nossa pátria mãe. Acabam com reflexões de deixar o MPLA continuar porque estes não tem visão nem projecto para Nação, a guerra civil não demorou em vão em Angola, o MPLA depois de ver os lucros que a guerra tem trazido nos cofres privados ninguém do MPLA tinha interesses de negociar honestamente com a UNITA, mas no exterior propagavam que, a UNITA era o imperfeito e fizeram de tudo para que o seu Líder morresse em condições desejaveis segundo o plano letal do MPLA. Preferiram pois que a continuidade em vida do Dr Jonas Malheiro Savimbi iria complicar a vida dos impunes e sabotadores da unidade da família angolana.

É preciso ou não a observação internacional?

Apelamos para a Mudança pós que na nossa modesta filosofia e dando conta pelos erros do passado seria muita energia em vão  se os angolanos próprios não se confiarem um a outro. Lemos varias declaração quanto a posição do Governo em encerrar  o departamento da ONU em Angola, o que IAADH, e a NSHR e.V a LADH podiam encorajar, se por aventura o Governo de Angola reconhecesse ou dar oportunidade aos Angolanos de tomarem o destino da sua própria pátria. 

Queremos em Angola organizações Angolanas de Direitos Humanos, uma Fundação Angolana dos Direitos do Homem, este é o nosso sonho um dia que as Fundações funcionaram independentemente sem ditadura do regime no poder. Sem esta força nacional estar em função e a ONU é afastado, então é um pouco estranho e o que podemos fazer é imaginar, que plano tem o MPLA nas Eleições de Setembro de 2008. 

O conselho Eleitoral deve recrutar cidadãos angolanos e capacita-los na medida possível e com competência sem clientelismo de poderem observar melhor sem intimidação, para que  as eleições sejam livres e justas. Os aspectos logísticos tem de ser bem discutidos e definidos para que não haja sabotagem eleitoral. Devem ser criadas todas condições para protecção das urnas, e as caixas das urnas não devem serem movidos no  local de votação (Provincia, Municipio, Comunas ou Aldeias) devido da insegurança do desvios. Os resultados são contados local e transferir apenas os dados em vez  do hardware. E os hadware tem de ser protegidos num quarto de segurança com acesso Maximo de duas pessoas, mas com segurança de quatro e 10 observadores.  

Em caso de conflito ou alegada fraudes eleitoral a possibilidade de recontagem é maior se os dados forem conservados ou arquivados localmente pelas razões indicadas. Uma central de dados pode ser da preferência do conselho eleitoral com o voto do parlamento, cada província, município, comuna e aldeias é um central e assim serão divulgados os dados. E qualquer ameaça ou sabotagem deve ser denunciada a tempo para se evitar uma nova guerra civil já que o MPLA faz de Angola hoje um pais de transação de armamentos para os paises que desrespeitam a opinião do voto da população como o caso mais recente do Barco Chinês que transportava armamentos ao Zimbábue conhecido por An Yue Jaing (Chip of Shame) ou seja o Barco da Vergonha. para a destruição em massa daquele desejado povo.


Feito na Republica Federal da Alemanha aos 9 de Junho 2008 pelas organizações
Acima mencionados.

Para mais informações contactar Sr. Paulo Bunga na Alemanha pelo Tel: +49 30 34620468, Fax: +49 30 34620469
Ou Emilio Mango na NAMIBIA pelo Tel +264 61 236 183

Fonte:  I.A.A.D.H