Brasil - Consta de fontes seguras e indismentiveis que a 21 Setembros de 1992, uma semana antes das primeiras eleições gerais multipartidárias, na história de Angola, figuras do MPLA deram corpo à criação formal e legalizada do conglomerado de negócios do partido no poder, a GEFI – Sociedade de Gestão e Participações Financeiras.


Fonte: Club-k
 
Para o acto subscreveram, em nome do MPLA, os seguintes dirigentes: Francisco Magalhães Paiva, então ministro do Interior, actualmente deputado e, desde então, membro do Bureau Político do MPLA; José Mateus Adelino Peixoto, então chefe da Casa Civil do Presidente da República, actual secretário-geral dos Serviços de Apoio ao Presidente da República e membro do Comité Central do MPLA; António de Campos Van-Dúnem, então assessor jurídico do Presidente da República; Augusto Lopes Teixeira, na altura membro do Bureau Político e presidente do Conselho de Administração da Angola-Telecom, Empresa Pública; Carlos Alberto Ferreira Pinto, é deputado e membro do Bureau Político do MPLA; Fundação Sagrada Esperança, braço social e comercial do partido (Rafael Marques).


Hoje, em Angola o partido no poder transformou-se na única e maior empresa do país que funciona graças a transferência ilícita de dinheiros públicos. Em muitos casos simulam cerimônias públicas de apresentação de projectos com empresários estrangeiros e nacionais, quando na verdade são simplesmente testas... para darem a cara aos projetos que pertencem ao poder. Por isso, hoje, em Angola não existe empresariado de facto. Mais do que, isto vamos ao quadro sinóptico que nos vai apresentar algumas áreas e empresas que pertencem ao MPLA e sob tutela e controlo efectivo de Eduarado dos Santos.

Ainda assim acreditas na tolerância zero? Como Eduardo dos Santos aplicará a tolerância zero se ele e o seu partido são a corrupção, ou seja, a essência do grupo opressor é a corrupção, de tal maneira que a corrupção é imprescindível para a manutenção do poder. A aplicação da tolerância zero é o fim de dos Santos e seus acólitos. Tal como afirmou recentemente dos Santos num discurso no Cometé Central do partido, vão continuar a lutar para manter  o poder, tendo como pano de fundo esta premissa, Santos não vai parar de promover o saque do erário público porque ele quer permanecer no  poder até a morte, para que não vá ao TPI.


Como se pode notar, aqui não estão elecandas aquelas empresas de domínio público como a UNITEL, BFA e outras, isto só prova que o único empresário do país é o MPLA e o MPLA é o empresariado!!