Os processos de reclamação das fazendas,  movidos pelos antigos proprietários alemães (ou herdeiros), vinham deparando  com a dificuldade acrescida  de algumas delas, em especial as situadas na prov Cuanza-Sul, estarem ocupadas ou serem usufruto de personalidades da elite.

 A Alemanha alegou que os seus nacionais residentes no território à época de independência abandonaram Angola por razões de força maior – desordem violenta, que inclusivé provocou mortes. Após a normalização do diferendo, a Alemanha perdoou a dívida de Angola à extinta RDA, abriu uma linha de crédito de USD 900 milhões, a Lufthansa anunciou a inauguração de uma ligação regular e o Deutsche Bank pôs em marcha um processo de instalação em Angola.

Fonte: Africa Monitor