Estanislau Miguel Boma, Chefe do Estado-maior das FAC (Forças Armadas Cabindesas) - Unificadas, anunciou através de um comunicado que a 31 de Julho cinco sondados angolanos foram mortos numa emboscada operada por combatentes das FAC unificadas. O ataque que ocorreu entre as aldeias de Caio I e Siala Chimbanza, região de Necuto.

O mesmo militar confirmou também que foram registados «vários feridos de entre os quais algumas mulheres que acompanhavam os seus maridos, soldados das Forças Armadas Angolanas (FAA)».

Segundo fonte da PNN na guerrilha em Cabinda esta acção «marca o início de um conjunto de operações que a resistência irá efectuar até à data das eleições em Angola» previstas para 5 de Setembro. A guerrilha cabindesa defende a não participação da população do território nas eleições. «Participar nas eleições é aceitar que Cabinda é parte integrante de Angola» considerou a mesma fonte.

Fonte: Ibinda