Luanda - O jornalista  angolano que criticou a distribuição de preservativos pela Igreja Universal do Reino de Deus, em Luanda,  foi julgado e condenado a dois anos de cadeia ( pena suspensa).


Fonte: Apostolado
 

Celso Malavoloneke ( do Semanário Angolense) poderá ainda pagar uma multa de um milhão de kwanzas, caso o seu recurso seja considerado improcedente.

 

O Tribunal Provincial de Luanda julgou como provado o crime de difamação. O artigo publicado no Semanário Angolense considera a postura da Igreja como "um escândalo".

 

O jornalista  cita uma pastora que, segundo ele, “ estava a distribuir camisinhas na Ilha do Cabo, incluindo a adolescentes”.

 

Aguarda agora pela decisão sobre o recurso interposto pela sua defesa.