Toronto - A margem do “Culto a favor d’ Angola”, a realizar-se a 27  de Novembro do ano em curso, em alusão aos 35 anos de independência de Angola, ouvimos o jovem angolano, Maurício José, Membro da  nossa comunidade e residente em  Toronto ( capital económica do Canada), lá vão 9 anos. O Maurício José  (faz parte de uma família de 7 irmãos (5 lindas flores e 2 rapazes,  pelo que ele é o segundo progenitor da sua parentela) - por sinal - a  mais numerosa da nossa comunidade), tendo como  pais os nossos compatriotas,  “papa” José e “mama” Aríete.


* F. Mendes
Fonte: Club-k.net

Interpelamos o jovem Maurício O jovem Maurício aceitou Jesus em 2003, e frequenta a Igreja Evangélica “Nova Aliança”em Scarboro, onde nos acolheu, depois de ter feito o serviço de protocolo da sua congregação, da qual é liderada pelo Pastor Eli Kabongo. 


De brilho em seu semblante, um fio de sorriso em seus lábios, expressivos, Dotado de auto-estima elevada e sempre bem-humorado, o nosso interlocutor sente-se “sal da terra e luz do mundo”, sentindo a “chamadado alto”, não apenas para marcar a sua geração através de seu testemunho de vida, mas também assumir como desafio, falar de Jesus aos seus contemporâneos.


Maurício José sente-se um jovem abençoado por ter os seus pés em “Jerusalém”, assegurando que desde que “aceitou Jesus” como seu “senhor e salvador”, a sua vida mudou; segundo ele, o importante é priorizar Deus e a Sua justiça, que “todo o resto nos será acrescentado”. Com uma educação sem igual e nível de personalidade acima da media, o jovem Maurício tem uma maturidade superior a sua idade. Poliglota, é bonito ouvir-lhe falar; as suas palavras fluem como água e seu estilo e de um locutor de radio.


Estudante de Informática do Colégio George Brown em Toronto, o jovem Maurício faz “part-time" numa companhia de negócios da cidade. Relativamente ao “culto a favor d’ Angola”, o jovem Maurício não apenas confirmou a sua presença e de seus irmãos (biológicos e espirituais), mas também activa participação, lançando como repto a presença de todos quantos amam Angola, acrescentando que “não importa o nome tua Igreja”, mas sim, rematou, “ o amor a Deus e amor a pátria”.