Luanda - O desempenho do Presidente da República, José Eduardo dos Santos, na estabilidade económica e social do país, bem como na melhoria das condições de vida dos cidadãos foi enaltecido hoje, quarta-feira, durante a cerimónia de cumprimentos de fim de ano, realizada na Cidade Alta.
Fonte: Angop
O reconhecimento consta de uma mensagem lida pelo vice-presidente da República, Fernando da Piedade Dias dos Santos, em nome dos angolanos.
Enaltece que sob a "orientação e ampla visão" do Presidente José Eduardo dos Santos o país tem trilhado "um caminho que tem conduzido, sem constrangimentos de maior, à reconstrução, à consolidação da paz, da democracia e da reconciliação nacional".
Cita o Chefe de Estado quando no seu discurso sobre o estado da Nação afirmava que "não há metas impossíveis na trajectória de um povo quando ele se propõe lutar com fé, realismo e abnegação. Acreditando em nós próprios e nas nossas capacidade já desbravamos meio caminho para o sucesso".
Aponta entre outros ganhos do país no ano que finda a aprovação da Constituição, e a consequente instauração da III República, a realização do CAN Orange, mostrando ao mundo que com unidade, conjugação de esforços e imbuídos do espírito de bem-fazer, é possível fazerem-se maravilhas.
Disse que as grandes metas traçadas pelo Executivo, cujo principal objectivo é o bem-estar do povo angolano, têm sido paulatinamente atingidos com destaque para a construção de infra-estruturas económicas e sociais, como vias férreas e rodoviárias, escolas e unidades sanitárias em todo o país, que tem contribuído par estimular investimentos públicos e privados, diversificar a economia e criar empregos.
A estabilidade económica e a regularização da dívida pública foram, segundo o Vice-presidente, outros sinais evidentes de que a economia angolana é de confiança.
Enalteceu ainda a contribuição das famílias, igrejas, escolas e da comunidade no resgate de valores morais e cívicos na sociedade.
A nível internacional, sublinha, tem sido fortalecido a credibilidade nas diferentes vertentes de coabitação mundial, mercê dos esforços envidados pelo Executivo.
O Vice-presidente da República declarou que os "anseios e as necessidades do povo são enormes, mas há consciência de que não podem ser realizado num só dia, nem num ano".
"O importante é iniciarmos ou dar continuidade ao trabalho já iniciado e cumprirmos com rigor as orientações estratégicas do Executivo, com seriedade e bom ritmo, respeitando o erário público.
Fez alusão a instrumentos aprovado no ano que finda, como as leis da probidade e do património público, de combate ao branqueamento de capitais e ao financiamento do terrorismo, da construção pública como instrumentos que irão contribuir para uma postura mais responsáveis dos gestores públicos.
Falou da necessidade de se reforçar o investimento na formação e capacitação dos angolanos e paralelamente na modernização das instituições para que o país possa acompanhar a concorrência internacional.
Disse que o Executivo não descansará enquanto não forem melhoradas as condições da educação, saúde, abastecimento de água e energia eléctrica no país, ficando a promessa de luta pela prosperidade e pela felicidade dos angolanos.
