A insegurança politico e militar em Angola, é um factor prepetuado pela segurança do Estado que preciste em perseguir angolanos que não comungam com os ideiais do regime no poder. A pesar de decorridos cerca  de seis anos da paz militar, a população ainda não se sente segura ou  convecida de que a paz veio para ficar. A guerra em Cabinda é um dos signal fundamentais da instabilidade no território angolano com reserva de perigo Nacional.


Em suma, o povo não confia no projecto político do partido no poder que governa a já três decadas. Para uma politica nacional e estavél que visa a meter o fim do abismo total, o “povo”, não deve ser intimidado por qualquer que seja o partido, assim como entre os partidos devem imperar o respeito democratico entre eles com politicas dignas e honesta na corrida pelo voto, evitando linguagens violentas de uns contra outros afim de salvaguardar a integridade territórial como medida de evitar qualquer  genocidío entre as tribos com referência histórica da “sexta feira sangrenta”, que teve lugar em Luanda.


O povo deve vigiar e denúnciar severamente todas as manobras que possam perigar sua soberania tais como constantes violações do direitos humanos, direito do voto e de opinião. 


Durante o período de guerra, enquanto os belegerantes lutavam em defesa dos seus interesses, o povo foi fortemente genucidiado, como “campim em luta de elefantes”.

Nesta altura, partidos como  Frente para Democracia de Angola (FpD),

Partido de Apoio Democratico e Progresso de Angola  (PADPA),

Frente Nacional para Libertação de Angola (FNLA),


União Nacional para Independencia Total de Angola (UNITA), foram os partidos que desempenharam um papel significativo em corredor nacional e internacional.


Facto é, a FpD esteve sempre lado á lado com o povo, arriscando a vida de seus membros esclarecendo ao mundo como a voz  do povo,  em colaboração com a IAADH trabalhou para que o Reverendo Zacarias Kamwenho recebesse o premío Sakarov no parlamento Europeu,  tendo o mesmo afirmado em Portugal que o senhor “Filomeno Viera Lopes”, presidente do partido, é Presidenciavel em Angola. O mesmo partido realizou vários debates a nivel nacional e internacional apelando o fim da guerra em Angola.


A FNLA de Holden Roberto, foram simplismente livres na sua opinião, não traíndo os angolanos, continuando a defender o povo com mensagens claras em todas as conferências nacionais ou internacionais em que fez parte. "Interrar o machado de guerra" foi a sua mensagem como nacionalista até a sua morte.


PADPA merece o apoio dos angolanos de Cabinda ao Cunene como um partido destimido e corajosos ja mais vistos na história de Angola. A maioria das manifestações que visavam a mudança e revindicações de melhoria de condições foi perpetuada pela sua honra e amor aos angolanos. O PADPA tem lutado determinadamente para o bem estar dos angolanos.


A UNITA mesmo crucificada, conseguiu convecer a comunidade internacional e a ONU, a juntaram-se as vozes sofredores. Entre os homens da UNITA, o grande destaque pertence ao Deputado José Daniel Domingos (Maluca) pelo determinante papel a nível nacional e internacional trabalhando com a sociedade civil em todos domínios para esclarecer a politica da UNITA face aos angolanos. O MPLA como é característico, nunca aceitou participar em debates públicos frente a UNITA afim de discutir o fim da crise nacional. 


A campanha eleitoral desparou o tiro da partida, o mais convinente para o interesse do povo, seria que o partido vencendor das eleições que se avisinham, seja estreminador da colonização moderna que se estaurou em Angola onde cada vez mais o nacional é sacrificado para satisfação de interesses alheios (Estrangeiros).
 


Por: I A A D H e.V
 
 
 


Iniciativa Angolana Antimilitarista para os Direitos Humanos

Angolanischen Antimilitaristische Menschenrechtsinitiative


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