Luanda - A sociedade angolana tem vindo a acompanhar a dramática situação assistencial e funcional que o Hospital Américo Boavida vive particularmente desde Setembro de 2010, como consequência da entrada em funcionamento dos relógios de registo biométrico para o controlo da pontualidade e assiduidade dos trabalhadores.


Fonte: Club-k.net



http://www.angonoticias.com/pictures/21652.jpgDurante vários anos, não existia no Hospital Américo Boavida, um rigoroso controlo da pontualidade e assiduidade dos trabalhadores, o que originou a existência de um elevado índice de absentismo particularmente no seio daqueles que desde então prestam serviços em várias clínicas privadas, espalhadas por Luanda.


Com a instalação e consequente entrada em funcionamento dos relógios de registo biométricos a maioria desses trabalhadores opuseram-se contra a Direcção-Geral, porquanto exigiria dos mesmos, um maior rigor no cumprimento dos horários estabelecidos e na prestação de serviços as centenas de cidadãos que diariamente recorrerem aquela unidade hospitalar em busca de soluções para os diferentes problemas de saúde que enfrentam.


Porém, constata-se que um desses trabalhadores é o Chefe da Secretaria-Geral do Hospital Américo Boavida, Eliseu Domingos Major de Almeida, colocado a mais de 13 anos, onde também exerce a função de 1.º Secretário da Comissão Sindical local. Unilateralmente, decidiu desafiar a Direcção-Geral em como nunca marcaria ponto, estando desde Setembro de 2010, sem receber salários por falta de efectividade.



Em face dessa atitude do 1.º Secretário da Comissão Sindical e na qualidade de Chefe da Secretaria-Geral, lhe foi instaurado um Processo Disciplinar por desobediência e falta de assiduidade, que corre os seus trâmites normais.


Na verdade, essa atitude do 1.º Secretário da Comissão Sindical local, para além de constituir um acto de desobediência e insubordinação, tem também o objectivo de encobrir as suas ausências e abandonos constantes das suas responsabilidades no Hospital Américo Boavida para prestar serviços na Clínica CARIDADE, onde exerce a função de Director Administrativo e pretensamente possui melhores condições de trabalho e salarial.


Perante a sua relação conturbada com a Direcção-Geral, quer como 1.º Secretário da Comissão Sindical local, quer como Chefe da Secretaria-Geral, Eliseu Major, solicitou uma dispensa ilimitada, que foi indeferida pela Directora-Geral, tendo em atenção o Processo Disciplinar que pesa sobre o mesmo.



Como compreender, que um sindicalista que tem a missão de organizar os trabalhadores para melhor defenderem os seus interesses junto da entidade patronal se torna ele funcionário cuja conduta se resume em actos de negligência, resistência passiva e faltoso, para além de incitar a desobediência e desordem no seio dos funcionários.


Como compreender  mais faltoso, indisciplinado


Como compreender aos serviços de saúde pre es responsabilidades outras unidades hospitalares, porquanto  um levou que muitos deles agissem a seu bel-prazer,   os     causada fundamentalmente por trabalhadores que acostumados a anarquia, a falta de rigor profissional e disciplinar, procuram subverter a ordem e afectar os interesses públicos representados pela Direcção-Geral.


Um desses trabalhadores é Eliseu Major, desde logo, se colocou contrário as medidas que a Direcção-Geral vai tomando com vista ao melhoramento da situação funcional e assistencial do Hospital Américo Boavida, particularmente sobre a instalação dos relógios de registo biométrico da pontualidade e assiduidade. Desde a instalação destes, o 1.º Secretário da Comissão Sindical e Chefe da Secretaria-Geral numa atitude de desobediência e insubordinação, decidiu nunca marcar ponto, estando desde Setembro de 2010, sem efectividade, razão pela qual tornou-se num dos principais instigadores da onda manifestações ilegais que se registaram naquela unidade hospitalar.


Segundo vários funcionários, Eliseu Major Conta a história   com vista ao melhoramento  não se revê nas medidas que a Direcção-Geral tem vindo a tomar, tendo em vista a melhoria da qualidade dos serviços prestados a 4 a 5 centenas de cidadãos que diariamente procuram para melhorar vai tomando no quadro do processo de reestruturação do Hospital Américo Boavida  adoptando uma postura negligente, de resistência passiva, elevado índice de absentismo, incitação a desobediência e a desordem sob cobertura de 1.º Secretário da Comissão Sindical local, razão pela qual lhe foi instaurado um Processo Disciplinar, por desobediência e falta de assiduidade.



Não se compreende, como um sindicalista que tem a missão de organizar os trabalhadores para melhor defenderem os seus interesses junto da entidade patronal, seja ele, dos mais faltosos, desobediente, indisciplinado e incitador da desordem    o mesmo na qualidade de Chefe da Secretaria-Geral e 1.º Secretário da Comissão Sindical local, não tenha efectividade desde Setembro de 2010, porque decidiu nunca colocar a mão no aparelho biométrico de controlo da pontualidade e assiduidade, vulgo pontometro. Essa atitude, para além de constituir um acto de desobediência e insubordinação, tem como objectivo também encobrir as ausências e abandonos constantes do hospital, para poder desempenhar a função de Director Administrativo na Clínica CARIDADE.


Tornou-se num É dos trabalhadores mais faltosos,  num autêntico desafio a Direcção-Geral    pontom Para além das funções que exerce a nível do Hospital Américo Boavida, Eliseu Domingos Major de Almeida, é também o Director Administrativo da Clínica privada CARIDADE denegrir tentam a todo custo desrespeitar os esforços espírito de deixa 


s associações sindicais foram criadas ao abrigo da Lei n.º 21-C/92 de 28 de Agosto – Lei Sindical, tendo em atenção a necessidade dos trabalhadores procurarem adequar as suas formas de organização ao actual sistema sócio-político, com vista a uma correcta e legal defesa dos seus interesses, para melhorar as suas condições de vida.


Entretanto, para a correcta e legal defesa dos interesses dos trabalhadores é de todo importante que as associações sindicais integrem no seu seio elementos cuja conduta seja irrepreensível perante a entidade empregadora e aos funcionários de um modo geral.


No se compreende como um sindicalistas ao mesmo tempo quadro de Chefia do Hospital Américo Boavida, a mais de 5 meses não possui efectividade, porque ousou desafiar a Direcção-Geral em como não colocaria as que desrespeita + u artigo 1.º, garante-se aos trabalhadores, sem qualquer discriminação, o direito à constituição de associ.


Desde a sua aprovação, ,  m Em 1992Como forma de os trabalhadores procurarem adequar-se semelhança do que acontece em várias outras Instituições Públicas, o Hospital Américo Boavida possui uma Comissão Sindical local, cujo 1.º Secretário é o Sr. Eliseu e de 1.º Secretário da Comissão Sindical local.primeiro


sociedade angolana no geral tem vindo a acompanhar com preocupação e tristeza violações deontológicas por parte de alguns profissionais e não só de saúde no Hospital Américo Boavida, com repercussões bastante negativas na assistência médica e sanitária dos vários cidadãos que diariamente buscam esses serviços naquela que é uma das principais unidades sanitárias de referência nacional.



hospitalar    causando sérios problemas  falta de responsabilidade por parte de alguns de alguns  luz da Lei n.º 21-C/92 de 28 de Agosto foram surgindo várias associações sindicais no país, dentre elas algumas ligadas ao sector da saúde, como são os casos do Sindicato Nacional Independente da Função Pública.


com destaque para  sociedade angolana tem vindo a acompanhar nos últimos 4 meses, particularmente através dos órgãos da comunicação social estatais e privados, a dramática situação funcional assiste vários da comunicação social angolana a sociedade angolana Chama-se

Perante a dramática situação funcional e assistencial que o Hospital Américo Boavida vive particularmente desde Setembro de 2010, com a entrada em funcionamento do sistema biométrico de controlo da pontualidade e assiduidade, constatou-se que o 1.º Secretário da Comissão Sindical local,  numa decisão  tem vindo     respectivamente, é também o 1.º Secretário da Comissão Sindical naquela que é uma das principais unidades sanitárias públicas de referência nacional.



Hipocrisia  do Hospital Américo Boavida e Director Administrativo na Clínica privada CARIDADE.




Como funcionário do Hospital Américo Boavida e cidadão angolano atento aos esforços do Executivo para a melhoria dos serviços públicos de saúde, não deixaria de manifestar total insatisfação pelo comportamento e atitude negativa que colegas a vários níveis têm vindo a assumir e cujas acções continuam     tenho o direito de pactuar com os actos de insubordinação e indisciplina praticados por alguns colegas que teimam em adaptar-se as mudanças que se registam no hospital, particularmente desde 2010.


reestruturação  s mudanças que se verificam 



Desde Julho de 2010, está em curso um processo de reestruturação do Hospital Américo Boavida Perante o dramático quadro assistencial e funcional que durante vários anos caracterizou o Hospital Américo Boavida, o Ministro da Saúde, com vista a sua reversão, em Julho de 2009, procedeu a um conjunto de remodelações que incluíram a exoneração da anterior Direcção-Geral, chefiada pelo Prof. Dr. Carlos Mariano Manuel, na sequência do inquérito instaurado logo após o mediático caso “MINGOTA” e a criação  20 anos de idade, que faleceu defronte as instalações da Televisão Pública de Angola 
Com o objectivo de reverter o quadro assistencial e funcional dramático que desde á vários anos caracteriza o HAB, em Julho de 2009, o Dr. José Vieira Dias Van-Dúnem, Ministro da Saúde, procedeu a um conjunto de remodelações, que incluíram:



crise funcional e assistencial que se instalou no Hospital Américo Boavida, particularmente, desde Setembro de 2011, com a entrada em funcionamento do sistema biométrico para o controlo da pontualidade e assiduidade,  dos trabalhadores do Hospital Américo Boavida