Luanda - Fazer da selecção nacional de futebol campeã africana em 2017 e 2019, organizar internamente a modalidade e melhorar o relacionamento com as associações províncias são as principais acções constantes do programa de Artur de Almeida, candidato à presidente da federação angolana, apresentado recentemente.


Fonte: Angop
 
 
 
No seu projecto, o líder da lista B defende maior organização em todos os sectores da FAF, com destaque para a profissionalização nas áreas técnica, administrativa e financeira, por formas a que se possa obter resultados positivos no capítulo desportivo.
 
 
 
Segundo Artur Almeida, o futebol jovem será uma obrigatoriedade para todas as equipas, não só em masculino como também em feminino, assim como fará das associações provinciais unidades orçamentadas.
 
 
 
“Já está provado que temos material humano para ter uma grande selecção, mas falta organização em todos os sectores, e se vencermos o nosso primeiro passo será a organização de todas as áreas”, prometeu.
 
 
 
Admitiu a possibilidade de suspender a participação do futebol feminino em competições internacionais, por formas a alicerçar as bases a nível interno com a disputa de campeonatos provinciais e nacionais em todos os escalões.                    
 
 
 
“Temos que fazer delas unidades orçamentadas com dinheiro do estado, mas também dos patrocinadores. A nossa missão será apenas de fiscalizar como estas verbas serão geridas”, realçou.
 
 
 
O candidato quer ainda garantir a independência da arbitragem, cujas despesas diz que não podem ser por conta dos clubes para evitar potenciais conflitos de interesse, e introduzir um bónus monetário aos três primeiros classificados do Girabola.
 
 
 
A denominada estratégias dos “3 r” (reestruturação, rejuvenescimento e resultados desportivos) são outros aspectos apontados por Artur Almeida na sua concorrência à presidência da FAF nas eleições de 16 de Junho.