Luanda –   Albertina Hamukwaia não esteve na campanha do MPLA, na  província do Cunene conforme foi citada, a 28 de Junho, nos noticiários dos  órgãos de comunicação do governo como nova aderente do partido do poder. Na actividade esteve apenas o seu esposo acompanhado por  um grupo de ex militantes da UNITA, identificados como próximos ao clã Vakulukuta.

 

Fonte: Club-k.net

 Usaram apenas o seu nome

A ex-ministra da saúde do GURN, é descrita  como tendo se  revelado “desagradada” por usarem o seu nome  e sido citada como se estivesse na actividade partidaria ao qual  tomou parte o seu conjugue. (Aniceto foi levado por uma avião que transportou o Vice-Presidente, Roberto de Almeida)

 

A  TPA mostrou, de facto,   o esposo Aniceto Hamukwaia, na atividade do MPLA, porém, julgou-se que a ausência  da esposa nas imagens da TV  teria sido erro do camaram ou por ele se ter  alegadamente  posicionado num outro ângulo  com pouca visibilidade.

 

Embora tenham usado o seu nome, sem ser consultada, não há  garantias  que indicam que a senhora venha a fazer um desmentido público ou se iira processar   os órgãos de comunicação do governo pela desfeita.

 

Albertina Hamuwaia assume-se agora como “independente” após ter se desmarcado da UNITA, em 2002,  na era da  comissão de gestão liderada por Lukamba Paulo  “Gato”.  Após a sua  saída do GURN foi colocada como membro das estruturas da clinica da Sonangol em Luanda.

 

De recordar que  na  noite do  dia em que passaram a informação, a cerca do casal Hamukwaia ,  a TPA convidou para ir ao seu estúdio um  conhecido  analista dos órgãos do regime, Belarmino Van-Dúnem. Este  considerou  que a saída do casal Hamukwaia era um duro golpe para a UNITA.  Ao fazer  comentários sem  consultar as informações, Belarmino Van-Dúnem, conforme constatação revela-se num analista que aceita ser usado pelo regime angolano  para dizer coisas para dar entender que a   oposição angolana esta em crise.