Bruxelas - Ainda neste tempo da verdade os selvagens continuam demonstrar claramente e abertamente o seu maquiavelismo misturado com o sádico e as suas linguagens baratas que diabolizam a nossa nação, como aconteceu nos tempos de guerra. As suas bocas cheiram katinga e só servem para manipular o nosso povo, escamotear a verdade e descreditar os representantes legítimos do povo angolano.

 

Fonte: MPDA


Os instrumentos do MPLA, só servem para destruir os projectos dos angolanos que amam a sua Pátria, para a continuidade do despotismo e do neocolonialismo em Angola. Os imbeciles e vagabundos importados por todo lado do litoral, continuam defender o diabo, mesmo sabendo que é um canibal e dragola, que alimenta-se de carne humana e bebe sangue de filhos angolanos.

 

É revoltante para todo filho angolano de ouvir e ver uma cambamba de bandidos e criminosos humilhar os autênticos filhos desta Pátria, tratando-os de indisciplinados e sulanos diante da assembleia nacional.

 

É aberante e inaceitável que um Parlamento admite insultos, calúnias e ofensas tribais de homens incultos e infandários sem maturidade política. Isto significa mesmo que o MPLA é um partido de tribalistas, racistas e criminosos de guerra que não entendem absolutamente nada da democracia. As divergências e diferenças de opinião são próprias numa democracia.

 

A democracia é o regime político em que o povo é soberano. A fórmula de Abraham Lincoln, é o governo do povo, pelo povo e para o povo. Esta é uma das definições canônicas comumente tomadas como evidenciado a sua introdução na Constituição de 1958 da Quinta República francesa. Esta definição está proxímo ao significado etimológico do termo democracia do preconceito grego antigo dêmokratia que significa “soberania do povo”, demos. “povo” e krátos, “poder”, “soberanidade do povo”. O povo enviava pois a nação mais restrictive dos cidadãos, a cidadania que não era necessariamente dada a toda população.

 

De forma geral um governo é ditto democrático, por oposição aos sistemas monárquicos por um lado onde o poder detido por um só indivíduo, como o caso de Angola, e outrassim aos sistemas oligárquicos, onde o poder detido por um grupo restricto de indivíduos. No entanto, essas oposições herdeiras da filosofia grega nomeadamente a classificação de Aristótela, neste caso o governo de um só partido como de José Eduardo dos Santos, foi desde então designado como tirano, este tipo de governos hoje são equívocos de par a existência de monárquias parlamentares como de Angola.

 

É claro e evidente que o governo de José Eduardo dos Santos é um tirano monárquico e oligárquico comparável a aristocracia. A UNITA como representante legítimo do povo e arquitecto da democracia ao mesmo tempo, cumpriu com zelo e rigor o seu papel diante do mandato que concediu ao seu povo, jurou não o trair e desrespeitar a nenhum momento, o que aparece claramente normal a vista da diversidade de regimes politicos que têm reivindicado e que afirmam ser democratas. Até hoje, não existe uma definição comum admitida do que é ou deveria ser a democracia, a não ser as reivindicações similares. 

 

Os intriguistas e criminosos que governam o nosso país, desde então, nunca compreenderam nem respeitaram os valores democráticos e sempre consideraram a UNITA como seu inimigo subtíl. Enquanto na realidade, é um adversário político e não inimigo subtíl como pretendem interpretâ-lo no dicionário comunismo.

 

Ontém os Bakongos eram considerados como zairenses que comem pessoas, hoje a UNITA é sulano.

 

E quém é o créolo em relação o Sulano ou Mukongo?

 

Obviamente, não há compatibilidade entre o créolo e o Sulano ou mesmo Mukongo, porque o Sulano e o Bakongo são filhos autoctones de Angola. Por isso não esperamos uma nova guerra tribal no nosso país, porque isto não ajudará-nos em nada. Quém cultiva o ódio ou a confusão, recolta a tempestade. Também não acho que os nossos irmãos Sulanos que encontram-se dentro do partido tribalista MPLA, consentiram este acto tão penoso e tribal contra os seus irmãos de osso e sangue. Há um provérbio na minha terra que diz que, o filho de cobra é cobra. Mesmo estando noutro lado, a qualquer momento poderá mordê-lo.
  


É lamentável que uma Câmara de deputados num sistema legislativo bicameral com a vocação de discutir e aprovar as leis da nação em consenso e harmonia, hoje torna casa de insultos, calúnias e ofensas morais e tribais. Ainda admíro que o presidente da República como garante da nação e dos seus povos, nunca abriu a sua boca para repudiar esses actos tão condenados e criminosos.

 


Também é uma vergonha e pena para Portugal que admite que os seus cidadãos sejam utilizados pela máquina mentirosa do MPLA, desprezando a imagem de Portugal e do seu governo em troca de doláres florecentes em Angola. Os porta-mentiras, falam como se tratasse de um problema da família kitunga, finalmente trata-se de um problema do bem comum.

 

Esta atitude do MPLA contra os autênticos filhos de Angola, não deixará nenhum angolano indiferente. Mais uma vez deixo claro que, se MPLA não aprendeu com as suas asneiras do passado, deve aprender agora a respeitar o proxímo e ainda mais quando se trata de um problema nacional, isto deve ser encarrado como fonte de todas as nossas preocupações.

 

É de salientar que o problema de Angola, deve encontrar o consenso de todas camadas que compõem a sociedade angolana, particularmente os partidos políticos com assento parlamentar ou não, a sociedade cívil que incumbe todas as divergências sócio-culturais e religiosas. E ninguem pode ser discriminado ou privado o seu direito de cidadania e ninguém tem a autoria diante de um órgão soberano, incitar a violência, humilhar ou maltratar os outros cidadãos por simples razão tribal, racial e invejosa. Ainda menos um partido estrangeiro como MPLA pode impôr e ditar aquilo que os angolanos devem fazer.

 

O MPLA como partido tribal e racista, não pode governar as diverficações sócio-culturais e religiosas de Angola. Isto é, num Estado com a verdadeira cultura democrática, era um equívoco importante e fundamental para a demissão do governo e do chefe de Estado.

 

Os angolanos do Sul ao Norte conheceram um longo percurso de luto, víuvez, órfalino e pobreza extrema, origem da guerra dos interesses de José Eduardo dos Santos, filhos e comparsas. Por isso, hoje os angolanos necessitam de dignidade, respeito e consideração igual a um créolo, alemão, francês, inglês, holandês ou belgo. Somos todos iguais perante a lei, 
  
Se José Eduardo dos Santos quer fazer paz com todos, deve evitar a provocação, a humilhão e a arrogância no seio da cúpula MPLA. Se não quer perspitar a sua retirada imediata e incondicional no poder ditatorial que agarra-se desde 1979, pelo medo do Tribunal Internacional, deve restaurar o processo democrático o mais largo possível e não deve reiterar os seus erros do passado mas deve ao contrário aconselhar os seus corujas e escaramuças de obedecer a voz do povo e optar a passividade e a tolerância.

 

A retirada de José Eduardo dos Santos no poder autocrático é questão de minuto, dependentemente das massas angolanas. Uma bala ou uma vítima basta para arrumar a cidade alta e enviâ-lo a cidade mais baixa do mundo (TPI).

 

A passividade de um povo não é sinonimo de fraqueza ou derrota mas diz-se de uma forma verbal no qual o sujeito sofre a acção. A passividade que significa de outro modo inação, inércia e apatia, chama a iniciativa e a actividade.

 

José Eduardo dos Santos deve encerrar o capítulo de ódio e de anti-democrático como os angolanos encerraram o capítulo do conflito armado que durou 27 anos, para iniciarmos uma nova era em Angola.

 

O povo angolano é fatâlico, resignado, inerciado, inactivo, estagnado, apâtico, indiferente, imobilizado, indolente, nonchalange e pares, como razão princípal do aproveitamento e bajulação eduardista em Angola.

 

É evidente que o executivo já causou muitos mortos, danos materiais e psicológicos importantes no seio da sociedade angolana e que não consegue reparar até agora. Por isso, é importante que o chefe do bandu toma iniciativa de pronunciar-se contra os comportamentos atrozes e maquiavélicos que incitam a violência, a intimidação e humilhação de milhares de filhos de Angola.

 

A fatalidade e a resignação do nosso povo, não significa ainda uma derrota. Há um provérbio que diz na minha língua: "Eposi yi zoba, mbala mosi kaka atulayi moko", o que significa em português que, o bolso de um parvo, só pode ser aproveitado uma vez, a segunda vez, já não será possível. De tal forma, quando ofendemos uma criança todos santos dias, chegamos a conclusão que, um certo momento a mesma faltará-nos respeito.

 

É de salientar que neste mundo, não há nenhum governo capaz de lutar contra o seu povo. Como já tinha sublinhado na minha intervenção anteriormente que, a voz do povo é mais que uma bomba atómica e capaz de destroçar tudo e todos por completo.

 

Por isso, se José Eduardo dos Santos quer salvar a sua vida e aquelas dos seus filhos e pares, deve optar a política de alternância, de tolerância e humildade, para a construção de uma sociedade moderna dotada no primado humano, liberdade e justiça social.
Também em conformidade com os seus discursos demagogos, José Eduardo dos Santos sempre declarou abertamente e claramente a sua incapacidade e incompetência, na erradicação de pobreza e no combate a corrupção.

 

José Eduardo dos Santos e o MPLA escandalizam cada vez mais a imagem da nossa nação por actos de extorsões e a corrupção perpétua que balcanizam e envergonham o povo angolano em todos domínios. De facto a colonização portuguesa não pode servir de pretexto para justificar a pobre que o MPLA causou em Angola, porque o colono nem seguer explorou as mais performantes riquezas de Angola, entre outras, o diamante e o petróleo.

 


Até se calhar, Manuel Durão Baroso, Mários Soares, Cavaco Silva, António Guteres e tantos outros portugueses atrazados devem lamentar o facto de ver o seu país caír em cáos, na qualidade de um colono que ocupou países mais superpotentes de África e do mundo em particular. Tudo isto, tem haver com a justiça de Deus, e quando a cabeça não regula bem pagam os cornos.

 

Angola nunca foi um país pobre como diz o ditador José Eduardo dos Santos, ao contrário o povo angolano foi privado o benefício e o meríto do seu suor. Os angolanos foram oprimidos, explorados e privados as suas próprias riquezas mas o MPLA, cometeu o mais pior de todas as maldades que existem no mundo, por ter não só privado as riquezas da nação ao povo angolano, como também tem-o privado o direito a liberdade, a saúde, o trabalho, os alimentos, a vida e a morte condigna, o que não foi o caso com o colono.

 


José Eduardo dos Santos e o MPLA hipotecam freguentemente as nossas riquezas e as nossas casas de uma forma absurda e cega, cometem extorsões contra o nosso povo, enriquecem as suas famílias de uma forma ilícita e ainda deixem o angolano morrer pela fome, pelas doenças indemícas, mal nutrição ou pelo lixo que inunda e engolha a capitalina angolana.


O desenvolvimento de uma nação passa pela boa governação, pela distribuição equitativa das riquezas e pelo bem estar das populações e não basta a construção de cubatas e edíficios que nem sequer registarão a primavera. Não há nenhum ser humano neste mundo que engolha alimentos e após mastigâ-os. E o MPLA começa lá onde deve terminar, enquanto um governo deve começar a promover as necessidades de base das suas populações, garantindo de tal forma, a água potável, o trabalho, o ensino, a saúde e tantas outras infrastructuras primárias no que toca a sociedade.

 

Falando do desenvolvimento de uma nação também é vista pela a criação de infrastructuras e a estabilidade vital dos povos rurais, urbanos e sob-urbanos. Angola não apenas Luanda mas é um país composto se querem por 18 províncias. A maioria das províncias do norte são desertadas e os seus povos excluidos do xadres político do MPLA.

 

Quantos caminhos de ferro o MPLA já construiu durante 36 anos do poder autocrático?            

Os poucos que temos em Angola, foram construidos pelo colono.


Quantas autoestradas o MPLA construiu?


Quantas casas sociais, quantos hospitais e quantas universidades condignas construiu?
Quantos quadros já formou? Se o MPLA importa até cozinheiros de portugal para Angola.


Quantas cidades que o José Eduardo dos Santos e o MPLA construiram ou renovaram, durante os 36 anos do reinado em Angola?.

 

Quantas escolas e barragens construiu durante os 32 anos do reinado Dos Santos em Angola?

Um universitário angolano é igual a um aluno de 4a classe europeia!

Ontém o MPLA, vem iludir a diáspora com falsos formulários para quem quer ir trabalhar em Angola. Se porventura há emprego em Angola, porque tantos desempregados e pobres em Angola?


Será que a diáspora alguma vez fez pedido de empregos ao governo corrupto? Não. A diáspora defende o direito e as liberdades fundamentais de todos angolanos. Também o emprego ou uma vida digna, têm que começar com os angolanos do interior e não do exterior. Esta é uma ilusão de raposa, que agarra na cidade e vai comer fora ou na mata. Apesar de ter condições magras, tenho certeza e convicção que a diáspora nunca será surprendida pela uma estratégia de raposa corrupta e burladora ao mesmo tempo.

 

Apesar de ter condições mínimas, a diáspora vive melhor que um criminoso sujo que esbanja o bem público e depois vêm prestar assistência médica no exterior. Por esta razão e tantas outras, o tipo de luta levada acabo pelos nossos convictos antepassados nunca mudou, desde o golpe de Estado de 1975, até o instante, os movimentos sindicais, cívicos, partidos políticos, movimentos de libertação, animadores, líderes e pessoas de grande prestígio e capacidade, conforme referiu o executivo no seu demagogo discurso, continuam desempenhar o seu papel importantíssimo para o conhecimento do bem e do mal da sociedade angolana. A prova é das revoltas e as vozes discordantes em relação as aspirações maquiavélicas e criminosas levadas acabo pelo MPLA.

 


No seu discurso o executivo angolano frisou que, nalguns casos, como foi o nosso, o processo revolucionário teve carácter de classe e levou à tentativa de configuração de uma ditadura democrática-revolucionária, com um sistema de governo socialista baseado no plano económico único e na direcção centralizada da economia.

 

Senhor Executivo, o processo que se instalou no nosso país teve carácter de classe dominante (burguesa) e classe não dominante (pobre) que levou a instauração da ditadura comunista de tipo de governo-Estado ou partido único baseado na centralização de poderes de Estado, legislativo, judiciário e económico, enquanto na maioria dos países comunistas, apartir dos anos 60 e 70, estes regimes ou governos, deixaram de existir e a maioria de Estados do bloco comuninista, optaram a descentralização de poderes entre o Estado, governo e a justiça de outra parte. Também nunca existiu democracia no seio dos antigos revolucionários mas aristocracia, dictocracia, obscurantismo e a burguesia. Nunca existiu uma ditadura-democrática-revolucionária nestes governos baseados no poder dos nobres que ainda temos em Angola.


Estes dois modelos não vingaram, porque não foram capazes de proporcionar o exercício das liberdades e garantias fundamentais e o advento da prosperidade económica e social, infantizou ainda o chefe da corrupção dando-nos de tal forma a razão de repudiar os tais modeles. Acrescentou ainda que alguns angolanos têm dito, por exemplo, que há pobreza no país. Nunca ninguém disse que não há e esta situação não é recente. Quando eu nasci e mesmo quando os meus falecidos pais nasceram já havia muita pobreza na periferia das cidades, nos musseques, no campo, e nas áreas rurais.

 

Senhor Executivo, quando você nasceu e quando os seus pais nasceram. Donde nasceram?


Tenho certeza que não nasceram em Angola, porque eu nasci em 1966 e na epóca não havia fome em Angola ao contrário, naquela epóca comiamos em abundância nas escolas primárias. Ou seja no tempo dos nossos velhos, Angola nunca foi um país pobre, como diz o executivo.
Mesmo que fosse, porquê a independência?

 

De acordo com Amilcar Cabral, a independência em primeiro lugar é estar ou ser livre de si-próprio, para ser homens africanos com aquilo que nos caracteriza, mas em marcha para uma vida melhor que pode-nos identificar cada dia de vantagem com os homens no mundo. Salazar dizia que a África não existe sem os europeus, isto é uma exageração. Consideramos que a nossa independência permite-nos desenvolver nós próprios e desenvolver os nossos países, desenvolvendo de tal forma os nossos povos da miséria, do sofrimento, libertação, porque sabem o estado em que encontramo-nos após 5 séculos da presença portuguesa nos nossos países. Queremos a independência não porque somos racistas, não, por que nós os africanos, homens africanos queremos independência soberano para igualar-se com os outros povos mas sim, queremos independência para realizarmos o nosso sonho, o nosso direito.

 


Quremos independência para fazermos os nossos países tudo aquilo que os outros fizeram nos seus países e para criar uma vida onde já não seremos explorados pelos estrangeiros e não seremos explorados pelos próprios irmãos africanos mas seremos autorores do nosso destino. Não fizemos alusão entre a cor da pele e a capcidade de explorar os outros.


Agora o que diz José Eduardo dos Santos em relação a aspiração nacionalista de A. Cabral ?


José Eduardo dos Santos está fora das aspirações e ideais de nacionalistas africanos que tanto deram para transformar as suas nações e os seus povos. Tem um provérbio condenado na minha terra que diz "Nkasi kawutaku vumu kavimba″, o que significa que, o tio não nasceu mas engordou a barriga. Significa também de acordo com a cultura Bakongo, o sobrinho é mais que o um filho, um provérbio condenado e contraditório, dotado pelo executivo angolano.


José Eduardo dos Santos de mesma forma, beneficiou da herança do seu tio Agostinho Neto e desde então, Angola tornou lavra do sobrinho. Agora acabe as próprias vítimas de reclamar o seu património e eventualmente mandar-o fora do seu quintal. Por que, só o dono do quintal consegue proteger o seu património. O gatuno só vem para derrubar e destruir. Mas os angolanos devem trabalhar para a promoção de uma sociedade moderada, unificada e reconciliadora ao mesmo tempo.

 

A diáspora pela sua vez, tem um dever importantísso diante a nação pertinente, utilizando todos mecanismos que lhe são conferidos pela lei e pela natureza. Levantemos todos para o combate contra os neocolonialistas e ocupacionistas da nossa Pátria.

 

Paralizar todas as representações de Angola no exterior e decretar o incidente diplomático para obrigar a comunidade internacional de reagir na hora certa. Controlar as viagens dos representantes, líderes, filhos e comparsas do MPLA no exterior, punindo-os com medidas repressivas.

 

Controlar e apurar os nomes de certos bufos e corruptos utilizados pelo MPLA para a recolha de informações de diáspora angolana. Levar acabo acções de contestações, solidarizando de tal forma com todos povos sofredores do mundo. Transmitir através dos portais, e-mail, facebook’s, telefones, jornais, rádios e televisões, as preocupações e os maus tratos de que é vítima o nosso povo. Unir todas camadas angolanas do exterior assim como do interior de Angola para o estabelecimento de um Estado livre, democrático e justice social em Angola.


VIVA A LIBERDADE, VIVA A DEMOCRACIA E VIVA ANGOLA

Massunguna da Silva Pedro
Presidente do MPDA

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