Luanda - O embaixador de Angola em França, Miguel Costa, considerou que o consulado do Presidente angolano, José Eduardo dos Santos, representa uma necessidade histórica resultante da própria realidade político-cultural nacional e da inserção de Angola no concerto das Nações, após o alcance da Independência a 11 de Novembro de 1975.


Fonte: Angop

 
Esta posição está expressa numa mensagem de felicitações da Embaixada de Angola em França dirigida ao Chefe do Estado por ocasião do seu 69º aniversário natalício que se assinala a 28 do corrente mês.

 

 
 Na missiva a que a Angop teve hoje acesso, o embaixador de Angola em França endereça, em nome dos diplomatas e funcionários da embaixada e da comunidade angolana na diáspora francesa, as mais calorosas felicitações ao Presidente da República.
 


Na óptica do embaixador Miguel Costa, a forma como o cidadão José Eduardo dos Santos tem gerido os destinos da Nação representa um engajamento inelutável ao serviço do povo angolano, sob o signo do optimismo.


 
Frisou que só assim Angola conseguiu sobreviver como Nação una e independente, perante a cobiça e as ingerências externas de vária ordem, das quais se destaca a feroz guerra movida pelo Apartheid no auge da Guerra-Fria.
 


“É esse optimismo e essa fé na vitória que possibilitaram materializar os anseios do povo angolano à abertura do País à democracia, ao progresso socioeconómico e à estabilidade político-militar. Estas enormes conquistas resultam da conquista da paz em 2002 e do generoso passo dado pelo Comandante-em-Chefe das Forças Armadas Angolanas, no sentido da reconciliação nacional”, lê-se na mensagem.
 


Refere que num momento em que o mundo enfrenta imensos desafios, que vão desde as catástrofes naturais às crises financeiras, a acção do Presidente José Eduardo dos Santos reflecte-se para além das fronteiras do País como símbolo de uma Angola aberta, solidária e portadora de uma energia renovada para trabalhar com a África e o Mundo na preservação da paz e na edificação da prosperidade.


 
“Esse desígnio ficou bem expresso aquando do encerramento da Cimeira da XXXI Cimeira de Chefes de Estado e de Governo da Comunidade de Desenvolvimento da África Austral (SADC) na qual, o Presidente José Eduardo dos Santos, na sua qualidade de Presidente da SADC, defendeu que “devemos fazer prevalecer a visão de um futuro comum, baseada num desenvolvimento sustentado e socialmente equilibrado, susceptível de promover a competitividade e a participação na globalização; de facilitar o movimento de capitais, pessoas e bens; de aglutinar os diferentes padrões culturais e de potenciar a valorização dos recursos humanos.”, realçou .