Lisboa - O Gabinete do general Hélder Manuel Vieira Dias “Kopelipa” tem sido depositório de reclamações proveniente de uma empresa conotada ao general, a 5M que dão conta de procedimentos da ex- Miss Angola 2006, Stiviandra Oliveira que estão a criar embaraços a imagem daquele dirigente angolano.
Fonte: Club-k.net
Ex- Miss prejudica imagem da empresa do general
De acordo com dados da ocorrência, a ex – Miss Angola que exerce funções de sub-directora da empresa, 5M, tem estado a proceder com exonerações de funcionários sem prévio aviso. No mês passado despediu cerca de 6 trabalhadores por estarem alegadamente envolvidos na marcação de uma greve agendada para o dia 7 de Dezembro. A 25 de Novembro, a mesma havia demitido o director dos recursos humanos, Afonso Malassa, por ter-se mostrado sensível ao Sindicato dos trabalhadores da empresa.
Por aflição dos maus tratos da sub-directora, o sindicato levou o assunto ao MAPESS, por intermédio de Maiato de Jesus, o director dos assuntos jurídicos do Ministro Pitra Neto. Em simultâneo, o mesmo Sindicato contactou para seu advogado, o activista David Mendes, que por sua vez solicitou um encontro com Stiviandra Oliveira, a fim de resolverem o diferendo que envolve as reivindicações laborais dos trabalhadores da 5M.
A empresa 5M, tem como Presidente do Conselho de Administração, Vincent Micler, um cidadão Frances ligado ao general “Kopelipa” que é apresentado como esposo da ex – Miss Angola 2006, Stiviandra Oliveira.
A cerca de 8 meses, Vincent Micler admitiu a esposa como sub-directora da empresa. Desde que a mesma foi admitida, Stiviandra Oliveira passou a ser associada a situações constrangedora que se foram registrado na empresa. Procedeu com a expulsão de funcionários e efectuou cerca de 20 despromoções e redução de salários. Por outro lado, foi notado que a mesma teria admitido novos funcionários oriundos da STORM, uma empresa onde a mesma trabalhou no passado. Os novos admitidos aparentemente pessoas de sua confiança, passaram a usufruir salários na ordem dos 120 mil Kwanzas e outras regalias, o que difere, dos cerca de 60 mil KZ que os despedidos recebiam.