Luanda - Em Angola, a promessa de progresso muitas vezes é obscurecida pela sombra da tirania e da corrupção que assolam nosso país. Sob o disfarce de uma democracia, testemunhamos a persistência de um regime opressivo, onde os órgãos de segurança do estado protegem políticos corruptos, enquanto a população sofre com a fome, a miséria, o desemprego e as doenças.

Fonte: Club-k.net

É inaceitável que o MPLA, o partido no poder, continue a se apropriar da Constituição da República como se fosse seu patrimônio pessoal, ignorando as necessidades e os direitos fundamentais do povo angolano. A mera perspectiva de conceder mais um mandato a um governo falido é um insulto à dignidade de nossa nação.

 

O atual presidente, João Manuel Gonçalves Lourenço, não merece ser aclamado como o campeão da paz, como alguns sugerem. Pelo contrário, ele é o arquiteto do sofrimento que assola nossa população. Sob sua liderança, vemos a continuação da opressão, da pobreza e da injustiça.

 

Não podemos mais ficar em silêncio diante dessa injustiça. Chegou o momento de desafiar o status quo e exigir mudanças reais. Precisamos de líderes que coloquem os interesses do povo acima de seus próprios ganhos políticos. Precisamos de transparência, prestação de contas e justiça.

 

É hora de rejeitar a opressão e abraçar a esperança de um futuro melhor. Unidos, podemos superar os desafios que enfrentamos e construir uma Angola onde todos tenham a oportunidade de prosperar. É nossa responsabilidade lutar por uma verdadeira democracia e por um governo que realmente represente e sirva ao povo.

 

Juntos, podemos desafiar a tirania e a corrupção, e criar uma Angola onde a justiça, a igualdade e a liberdade sejam os pilares da sociedade. O tempo para a mudança é agora.