Lisboa - Um Administrador executivo do Conselho de Administração do Banco Nacional de Angola (BNA), Samora Machel Januário Silva é dando como estando   na condição de  infringir a Lei n.º 3/10 de 29 de Março (Lei da Probidade Pública) que proíbe os gestores de acumularem cargos públicos com privado.

Fonte: Club-k.net

Lei proíbe os gestores de acumularem cargos públicos com privado

Samora Januário Silva que esta no BNA desde Maio passado esta em conflito com o conjugado dos artigo 28 e 29 da lei da probidade pública, por acumular as funções de gestor da ALPETRO Serviços Aduaneiros e Alfandegários, S. A, uma empresa privada ligada aos interesses econômicos do MPLA, no sector dos petróleos.


A ALPETRO é uma empresa criada em Agosto de 2013, e é em meios competentes encarada como um instrumento de transferência de capitais públicos para o MPLA, através de contratos fajutos. O seu gestor Samora Machel Silva, 40 anos de idade, é um académico (Universidade Metropolitana de Angola) e quadro oriundo do sector econômico do Serviço de Inteligência e Segurança de Estado (SINSE) e igualmente funcionário da sede do MPLA, em Luanda.


A sua indicação para assegurar o departamento dos serviços centrais e patrimônio do BNA, é vista como destinada a facilitar operações em favor aos interesses econômicos do partido no poder.


A data da sua transferencia para o BNA, fontes do MPLA teriam manifestado reservas e movido influencia junto da presidência da República para se evitar o conflito de interesses, que no seu entender, pode expor a empresa do MPLA, destinada a passar despercebida do público.