Luanda - Em Angola, não podemos continuar a hipotecar o futuro dos angolanos, sobretudo das Novas  gerações. Temos que os envolver todos e mobilizá-los para as tarefas atinentes ao processo de ensino-aprendizagem de qualidade.


Fonte: Club-k.net


Passados 37 anos da péssima governação do MPLA, o País encontra‐se numa encruzilhada: ou reforçamos a democracia, e credibilizamos a política com adopção de medidas correctas para sairmos da crise e estarmos em condições de reiniciar o crescimento económico e a convergência com o modelo social do Estado de Direito democrático em pleno Século XXI, com mais justiça social; ou insistimos nos mesmos erros políticos do colonialismo português em Angola, consubstanciado no difícil acesso à educação, ensino-aprendizagem por parte da maioria dos povos indígenas e dessa forma a crise adensar‐se‐á, tornando‐nos progressivamente mais pobres, com a própria estabilidade social e política ameaçada. Porque votar no programa de governo do PR. JES, que  continua a insistir na politica do Alcatrão, na degradação do ambiente, na depauperação dos cidadãos e/ou na destruição do tecido social angolano? A actual situação não é uma fatalidade.

 

Ela é fruto das promessas apresentadas em catadupa e não cumpridas, de iniciativas avulsas sem uma visão estratégica adequada, da propaganda ofuscante e do condicionamento das liberdades ou, ainda, de compra de consciências com o dinheiro do povo para silenciar os gravíssimos problemas de violação sistemática dos DH (Direitos Humanos) à UE, e a comunidade internacional, hipotecando o nosso futuro colectivo, endividando ainda mais o País.


 A actual situação é o resultado de uma política de duplicidade e de fingimento. Precisamos de políticas correctas da gestão da terra, de prioridades claras e de soluções exequíveis.


É importante definir prioridades e afirmar sem receios onde é necessário romper com os erros do passado. Há que ser transparente nas escolhas políticas. De pouco adianta prometer fazer tudo ao mesmo tempo.

 

É, sobretudo, com todos os angolanos que vamos conseguir alterar o actual estado das coisas e não a penas com um único homem e partido. Porque insistir em um só homem, o  sr.  Pr. José Eduardo dos Santos e o Mpla, para governar ab aeternum  Angola? Nós, cidadãos deste portentoso e belo país, precisamos de ideias politicas claras, de verdadeiros servidores do povo, que não se servem nem oprimem o povo. Enfim, queremos a Mudança qualitativa de Regime para Angola.