Luanda  - Reverendo Feliciano de Carvalho Loa, foi condecorado por um grupo de Juvens do Bairro Popular em Luanda, com duas Chaves de escultura de Madeira, como Símbolo de esperânça e de salvação nacional para Setembro de 2012, a favor da maioria sofredora angolana, quando apresentava o seu Programa político de combate a pobreza e a desigualdade social entre os Angolanos.


Fonte: Grupo de apoio

 
A Sua Eminência reverendissimo, agradeceu e revelou aos jovens o significado destas duas Chaves, porquanto, sendo uma delas ser menor, significa o acesso ao poder politico angolano e sendo a outra maior, dá o acesso “a Terra Prometida” que vai garantir a resolução dos problemas candentes de sofrimento da maioría, e ser transformada em segurança social, para então garantir Pão, Leite e Mel para todos os Angolanos em igualdade de direitos e justiça, defendeu o Loa.

 

O Reverendo Loa tem como proposta para Angola nos próximos 5 anos, um Projecto de âmbito Nacional denominado ‘’Um Salário Atípico Nacional, justo, obrigatório e incondicional do Estado, para todos os Angolanos.


Não obstante, Reverendo Loa esclareceu ainda que, cada componente que constitui pilares fundamentais do seu Programa político de Salvação Nacional para 2012, é uma revelação divina que tem recebido em ocasiões diferentes, segundo a misericórdia de Deus Pai Todo-Poderoso, do qual ele fez sua fonte de sabedoria, durante os últimos 26 anos de sua carreira Pastoral.

 

Reverendo Loa, defendeu que deseja participar num governo de unidade nacional, disposto a combater o fenómeno pobreza de uma forma radical. Loa, disse ainda que, com o mesmo espirito com que fizemos a guerra, é realmente com este mesmo espirito que teremos que lutar para acabar o sofrimento e a desgraça que nos é imposta.

 

Loa é de opinião de que, temos que ter coragem para criar no país um sistema radical sério de segurança social estável para todos. Para ele, o seu Manifesto político é um instrumento de base que qualquer político ou governo que deseja resolver os problemas do povo, é obrigado a copiar. De outro modo, Loa desafia os políticos angolanos a presentarem ao povo um programa de combate a pobreza imediato melhor do que dele, defendeu.


 
Porquanto, um Estado social e de solidariedade é o que necessitamos em Angola, porém, se estivermos verdadeiramente a falar a sério em combater a pobreza nacional. Temos que transformar a Nação que temos agora em Estado de interesse comum, isto é de todos os proprietários legítimos, o que é indiscutivelmente o povo em geral. Para tal, é obrigatório a transferência da riqueza nacional para as mãos dos Donos, para que realmente sejam capazes de combater a miséria, a fome e a nudez existente no seio das camadas mais vulneráveis, a adicionar com o cancro da corrupção que deve ser combatido energicamente em todo território Nacional.

 
Todavia, Loa realçou que para se repôr a justiça e a igualdade social no nosso País, torna crucial sobretudo repor a redistribuição equitativa da riqueza nacional para todos, por formas a combater o drama da pobreza imposto pela guerra, e fazer com que o Estado angolano se transforma em Estado Social solidário, de maneiras que se possa transferir obrigatoriamente a riqueza nacional para os verdadeiros proprietários, que é a grande maioria pobre que constitui a grande porção da população Angolana mais vulnerável.


 
Reverendo Loa disse que caso encontre espaço na governação do país, todos os angolanos sem nenhuma pré-condição, hão-de beneficiar de um Salário básico de 200 Dólares americanos, para que cada um possa sustentar a sua vida, É inaceitável um País rico como o nosso, só alguns tem o direito de serem ricos o resto todos votados a desgraça. Alguns morram de fome no nosso próprio país e em pleno século 21.
 


Enquanto a justiça não falar mais alto em Angola, não teremos nunca a verdadeira paz, segurança e estabilidade necessária num país cujo potencial económico tende um crescimento suceptível com níveis bastante alto, para melhorar a vida do seu povo.


 
Hoje vimos os gatunos de Ovos e de Galinhas irem parar para as cadeias sem escrúpulo e abandonados a sua sorte mas, os que desviam fundos do Erário Público, estes são protegidos e intocáveis. Um pequeno grupo dito de nobres do nosso tempo, é só e somente eles é que têm direito as lavras de Diamantes e empresas privadas de Exploração de Petróleo, porquanto, o mineiro nacional é pertença de todos.

 

E mais adiante prosseguiu esclarecendo que ele, o Reverendo, vê em Angola uma grande margem de progresso no desenvolvimento estrutural, para a criação e construção de Infra-estruturas capaz de gerir muito emprego para a juventude nos próximos Cem anos.
 


Por isso, o Reverendo Loa defende que o Estado deve garantir obrigatoriamente emprego para todos, sobretudo para aqueles que não podem garantir emprego porque são desempregados, então pode lhes ser pago um subsídio de desemprego que queremos aqui chamar de “ Salário nacional de base incondicional para todos”, suportado por um Fundo de solidariedade nacional e de Impostos de Luxo dos Ricos, bem como do Petróleo e dos Diamantes, dos quais poderão servir de garantia de exequibilidade deste Programa que queremos ver criada após eleições de 2012.

 
Entre muitas das opções, Loa defende proposta criada por ele, como por exemplo a de uma ajuda obrigatória do Estado angolano a todas as crianças autóctones, desde o seu nascimento até terminar a Universidade, ou uma formação média ou profissional obrigatória, devendo para o efeito beneficiar de um subsídio a favor da Criança ou de sua Família. Não importa como podê-la-emos chamar, mas o importante é que deverá ser deliberado por lei, e ser disponibilizado ao menos 50 á 70 Dólares americanos por cabeça de cada criança angolana. Este subsídio, não terá nada haver com o actual abono de Família pago pela entidade patronal. Também não terá nada a ver com a proposta de 100$ USD para a formação da Riqueza nem de bolsa de estudo obrigatório para formação, que se deve destinar aos alunos na fase de aprendizagem de um Oficio, ou então pré-universitários até terminarem a Universidade. O Reverendo Loa, propõe 3 modalidades em como apoiar a formação digna e justa de todo o jovem Angolana, a ter direito ao financiamento para a sua formação, até chegar ao ensino superior. É absolutamente injusto oferecer bolsas de estudos para alguns e a maioria fica a ver fumo.


 
Enfatizou ainda que um 100 Dólares americano deverá ser depositado mensalmente para o "fundo de segurança de vida da criança futuro de Angola" que ele propoe que seja criado no país, isto é para cada criança deste rico e imenso País, até atingir os 18 anos de idade. Em 20 anos, o país terá uma sociedade diferente. Para que haja mudanças significativas não será fácil, mas temos que começar em algum momento e em algum sítio.
 


Aliás é um direito legítimo e incondicional de todos os autóctones beneficiarem da riqueza do nosso país, sem que para isso tenham que prestar algum serviço ao Estado. O Futuro Candidato Presidencial, disse ainda que, o País precisa ser reerguido, o significa dizer que temos que ter coragem de reconstruir uma nova Nação angolana, onde todos possam se rever: Para tal, Loa é de opinião que só uma Angola unida e Reconciliada com uma nova Bandeira de todos, um Hino Nacional que simbolize todos, uma nova ordem constitucional, uma nova ordem Administrativa do Território nacional, a democratização e a Independência dos Órgãos de Soberania, uma nova restruturação financeira que culmine com uma reforma financeira e Monetária, uma nova Moeda Nacional que restabeleça uma nova ordem estrutural de Preços de procura e de Oferta, onde a corrupção institucionalizada, a especulação dramática, que faz de Angola o País mais caro do Mundo, sejam severamente combatidos.
 


Realçou que é inconcebível, após 10 anos do fim relativo de uma Guerra desnecessária que nos foi imposta, os que cometeram crimes contra o povo, recebem do Estado Dinheiro, como gratificação gratuita por terem assassinado barbaramente por bombardeamentos, minagem, queima sistemática de Aldeias e Povoações, praticaram violações de Mulheres que hoje criam crianças sozinhas sem Pais e que estão condenados a vida inteira a serem odiados por estas Mulheres. Os nossos governantes não deram ainda ouvidos a estas Mulheres que exigem justiça.
 


Reverendo Loa apelou às Igrejas de Angola que detém mais de 80% da população do País e que constituem um bom potencial do eleitorado nacional, para apoiarem uma viragem política em Setembro de 2012.


Loa frisou ainda que, se a Igreja jogar o seu papel, também será da obrigação do novo Estado que queremos erguer, após a restruturação nacional as Igrejas serão integradas no Orçamento geral do Estado.


O Pré-candidato Presidencial Reverendo Loa, anunciou também iniciar uma Viagem no Exterior do País, para recolha de fundos para financiar sua iniciativa, uma Cozinha Móvel, para garantir uma refeição diária em apoio aos mais “carentes e crianças de rua” em Luanda e em algumas Cidades das Províncias do país.