Luanda - A relevância do avanço tecnológico e os profissionais da comunicação social angolana vem se cada vez mais independentes na divulgação de notícias, com o avanço da internet e redes sócias, onde grande parte dos jornalistas optou em usar ferramentas de acesso mais rápido a uma comunicação inerente e imparcial. Apesar de tudo, o Facebook que e considerada uma das maiores redes sócias, tem sido o veículo facilitador em fazer circular com precisão informações impedidas e censuradas por parte do governo angolano.


Fonte: Club-k.net

No entanto, informações com grande impacto social, são matérias divulgadas pelo jornalista investigador Rafael Marquês, que da mesma forma têm levado a cabo um papel preponderante no desenvolvimento da intervenção jornalística, sobretudo no que diz respeito aos actos criminais por parte de figuras governamental. Apesar disso, o jornalista e activista dos direitos humanos goza de um portal online http://makaangola.org/ que nos últimos anos tem publicado frequente artigos relacionado ao escândalo político, desde a corrupção, fraude, violação, discriminação social, e desfalques no erário público.


Porém, as notícias que realmente sofrem supressão por parte do regime são maior parte entre as quais acima mencionado. Entretanto, não é prática do exercício jornalístico da imprensa estatal divulgar qualquer informação deste género, a imprensa estatal age parcialmente no exercício das suas actividades a favor do poder político, em forma de não desvendar e manchar a reputação do regime. Sendo assim, o partido no poder, tem criminalizado a comunicação social de forma a controlar a imprensa pública, inicialmente desde a sua existência até ao presente momento a informação permanece vetado pelo partido no poder.
 

Por toda via, a imprensa privada tem -se confrontado com inúmeras barreiras por suas informações sofrerem represália e censura por parte do partido no poder, de certa forma informações provenientes da media privada ainda não são abrangentes de tal modo que possa permitir circular livremente por todo o país, sendo assim, não houver ainda forte presencia no sector privado, quanto na existência de cadeia televisiva e emissora de rádio, existe unicamente um canal de televisão privado que é detentora de algumas figuras do ciclo presidencial, e finalmente as emissora de rádio existentes no país, respectivamente poucas são rádio independente, e maior parte pertencente ainda ao estado.


Porém, e notório por toda Angola, diáspora e comunidade internacional os testemunhos dos cibernautas nos mais temáticos factos e interesse na abordagem da situação do país, a juventude esta cada vez mas amadurecer na resolução dos problemas do pais também como na consolidação prà a democracia. A famosa frase que sempre circula na internet por parte de muitos cibernautas diz o seguinte: “O que Voce Não vê Na TPA Vê no Facebook”Na verdade a rede social do Facebook circula informações livremente proveniente de vários portais online, entre as quais, conectado com diversas redes sócias, Blogue, YouTube e material áudio, inclusive usado por jornalistas independente activistas pessoas ligada a sociedade civil que no seu turno evidenciam a transparência das ocorrência relacionado com os aspectos sociopolítico e económico de Angola.


Portanto, a acessibilidade a informação passa pela conexão do jornalismo digital que excedeu gradualmente o estilo tradicional, que anteriormente era muito limitado ao acesso a informação por depender somente de radio, televisão e jornal, por subsequência com o avanço tecnológico a internet facilitou na propagação da comunicação em circular precisamente ao público que anteriormente viveu como alvo na limitação dos factos em manter se informado. Actualmente os angolanos estão cada vez mais presente e próximo na actualização dos mais variados acontecimentos ocorrido dentro e fora de Angola.

 
Certamente, que, a lei de imprensa esta consagrado na constituição angolana. De acordo com a “Lei de Imprensa, que assegura o direito de informar e de ser informado, e liberalizou a comunicação social, permitindo a coexistência de órgãos de comunicação social públicos e privados, que têm desempenhado um importante papel na democratização da sociedade e no pluralismo de expressão”.