Brasil - A pedido  de familiares e amigos  prometi não escrever mais nada ligado às questões sociais em Angola, por ser confundido com politico, ou por sofrer ameaças. Algumas pessoas, inclusive, me ameaçaram processar por crime de “abuso de confiança”, nem sei se existe tal crime. Tentei cumprir a promessa feita ao meu pai, mais não vou conseguir.


Fonte: Club-k.net

Homossexualismo  é  um problema  

O elemento central da nossa vida na África é a família, a destruição deste núcleo será sinônimo do  fim das nossas origens  africanas. Há  muito tempo que em Angola tornou-se moda copiar práticas brasileiras, o que me surpreende é que não copiamos  as boas coisas: as mulheres matam os maridos por ciúmes, os angolanos tornam-se traficantes, o cabelo brasileiro é moda, as roupas indecentes,  até a maneira de fazer jornalismo de bajulação, o jeito de alienar o povo, as práticas de corrupção maciça, o fanatismo religioso,...  só não imitamos a democracia, nos últimos tempos temos importado também o homossexualismo, atentando severamente contra os nossos hábitos e costumes africanos, com aprovação dos nossos políticos, da mídia bajuladora e dos governantes.


Estou surpreendido como é que num pais com milhares de igrejas, onde os padres tornam-se políticos, os bispos candidatos à presidência e representantes das igrejas são  conselheiros do presidente da república, ninguém se pronunciou sobre o crescimento dos chamados “paninas”, em Angola, e  traveco ou virado no Brasil. Já estão na televisão, mostrado toda a sua ousadia e afrontando o governo angolano. Recentemente realizou-se um casamento gay na cidade capital de Angola, à revelia das leis do país, que não permite tal ato. Os nossos garimpeiros, que se dizem políticos, não se pronunciaram, dando brecha para o surgimento de outros atos imorais do  gênero.


Tenho notado que um tipo, metido a cantor de kuduro, que se diz ser mulher,  ou pensa que o é,  veio para as terras do samba, fazer a troca de sexo e a mídia angolana está se vangloriando por isto. Agora, surgiu um outro ser sem escrúpulo,  reivindicando o titulo de primeiro transexual de Angola, dando a entender que ser “ viado” é algo de extrema importância.


Há dois meses um  apresentador de uma estação de televisão angolana veio ao Brasil, participar de um programa, na tv aberta, em rede nacional, para falar mentiras sobre a nossa cultura nacional. Como podemos  permitir que certos tipos falem em nome de angola e dos angolanos, sem estar documentados ou ter qualquer conhecimento do que se trata por ser “panina”? E, ainda, me dizem que tenho de aceitar esta condição para não ser considerado homofóbico. Alguém precisa, com urgência, parar estes tipos! Caros pastores e padres, vamos tentar nos impor. Não é possível que em um país como Angola, que tem uma cultura forte e 97% da população cristã, ninguém se pronuncie sobre o surgimento desta prática imoral no país.


No Brasil, de onde está se copiando essa prática, o homossexualismo tornou-se  um problema social difícil  de se combater. Agora são capazes de definir o futuro do país, se dizem especiais e, querem tratamento diferenciado. As indecências morais que acontecem nas “paradas gay” não podem  ser combatidas, pois a comunidade deve ficar omissa para não ser considerada preconceituosa. Em Angola, estamos importando esta prática, com total  omissão por  parte do estado. Em Angola, estamos abrindo uma brecha que pode ser fatal para futuro da nossa sociedade.


Sendo  Angola um país com maioria cristã, não deveria permitir que estes “parasitas “, como o pastor Silas Malafaia chama essas aberrações, proliferassem no pais, influenciando os nossos filhos negativamente. Fico surpreso com o silêncio dos padres e pastores evangélicos, que  não se pronunciam sobre o assunto.


Angola esta à beira de um colapso social e politico. Recentemente, estava lendo as notícias de Angola e achei estranho que  um órgão de comunicação estatal fazia menção a um travesti angolano como “cantora” angolana. Eu parei e nem sabia o que dizer. Perguntei-me:  por que tanta promoção a estes “homens”, em Angola? Será que os nossos políticos não estão vendo esta situação? Os tidos como oposição não estão vendo  esta situação? Ou desejam deixar crescer esses parasitas, para mais tarde aproveitarem-se deles  para fins políticos? 


Peço aqui, a todos os angolanos conscientes: vamos levantar uma campanha para criminalizar estes homens no país, vamos tirá-los da mídia, quem quiser ser “panina”,  vá ser na casa dele, não venha a público e ainda querendo influenciar as nossas crianças.


Es a demonstração que Angola é Angola-um País de Ratos sem Gatos. Senhores Gatos vamos dar as cara para colocarmos ordem em casa.


*Ectiandro da Cunha ( Mwana Mwana)