Lisboa – O Presidente da Comissão Executiva de Luanda, José Tavares está a criticado dentro do regime com realce no Governo Provincial de Luanda (GPL) pelo excessivo ou despropositado uso que faz do nome do Presidente da Republica, José Eduardo dos Santos para criar a impressão de que é muito próximo ao Chefe de Estado.
Fonte: Club-k.net
Interrompe reuniões dizendo ser para atender o PR
As criticas ascende-se pela suposta falta de ética em interromper reuniões para atender telefonemas ao qual invoca ou diz mais ou menos assim: “desculpem-me, é uma chamada do Chefe” (entenda-se Presidente). Os mais recentes episódios tiveram mesmo lugar , a margem de uma reunião ao qual tomou parte no GPL, deixando os presentes irritados. Bento Bento, por exemplo desaprecia este seu lado de citar o nome do “chefe”. Há informações que procede da mesma forma em outros fóruns.
O general José Tavares, conforme constatação da publicação, Africa Monitor, tem de facto a fama arreigada de ser próximo ou amigo do PR, José Eduardo dos Santos (JES); mas também o proveito. Apresenta-se como general, mas segundo aquele boletim, o título corresponde a pouco na sua pessoa; é considerado um dos muitos “generais de ocasião” que se exibem em sítios certos, a horas certas, quase sempre com o fim de se promoverem socialmente.
À amizade que consabidamente o liga a JES deve vantagens como o seu estatuto social e político, implantação no mundo dos negócios (imobiliário), neste caso envolvendo uma colectividade, Akwasambila, que agrupa os naturais do Sambizanga, e também o cargo público que ocupava de administrador municipal do Sambizanga. Foi nomeado Presidente da Comissão Executiva de Luanda, por imposição presidencial, porem a revelia do Comitê Provincial do MPLA de Luanda.
O Sambizanga é o bairro de Luanda onde JES nasceu; foi aí que a dada altura da sua infância conheceu o futuro “general de ocasião”, do qual se fez amigo para a vida. Como algo que afectuosamente considera parte das ruas raízes, o Sambizanga merece de JES atenções especiais em termos de promoção de progresso. Em troca parece esperar que a população do Sambizanga não só o veja como um dos seus como faça dele uma espécie de seu herói.