Nota de Imprensa  n º 005/S.I.C- FLEC/2012


Paris - A Direção política da Frente de Libertação do Estado de Cabinda FLEC, vem através desta nota informativa informar os países membros da comunidade internacional, ONU, União Europeia,e a União Africana em geral , a população de Cabinda  em particular e todos  homens  amantes da paz e liberdade que o povo de Cabinda continua de sofrer todos os tipos de violência e agressão desde a ocupação militar de seu território em 1975 pelo MPLA e os seus aliados e que essa violência esta se transformar em terrorismo de Estado pelo silêncio culpado e cumplice desta mesma comunidade internacional culpado.


A direção  política da FLEC, sob a autoridade do seu Presidente Nzita Henriques Tiago tomou a iniciativa de propor uma trégua unilateral no território para permitir que os dirigentes  angolanos possam  aceitar e criar as condições para se unirmo-nos a volta duma mesa de negociações afim de  encontrar uma solução negociada para acabar com a guerra no território de Cabinda


O Presidente da FLEC tinha para esse fim nomeado a Sra. Khendhrah Silverbridge como embaixadora para a busca  e promoção de uma solução pacífica de paz para  Cabinda entrando em contato com as autoridades angolanas. Nzita Tiago tem reitera a sua total confiança na Senhora Khendhrah Silverbridge de continuar a missão que lhe foi confiada, o denunciando a  manipulação das  informações publicadas pela revista Jeune Afrique N ° 2677, que serviu de  base para os jornais angolanos de querer  criar uma contradição entre a FLEC e sua embaixadora.


Mais uma vez, publicamos aqui um desmentido formal sobre a noticia  publicada pela Voz da América em Português dizendo que Nzita Tiago dezautorizou a sua embaixadora.Rsta boa vontade  da FLEC de  pedir as autoridades angolanas para se sentar em torno de uma mesa de negociação não significa uma rendição ou abandono das reivindicações  legítimas do povo de Cabinda da parte dos dirigentes  da FLEC, que privilegiam o diálogo à violência .


O povo de Cabinda e a FLEC nunca vão desistir  e render-se ao regime angolano, que usurpou a sua soberania reconhecida pela OUA, que marcou Cabinda com o N° 39 como território Africano a ser descolonizado, separadamente de Angola com o número n º 35, reivindicando um dialogo franco, inclusivo e representativo de Cabindas do interior e da diáspora


Pedimos ao povo de Cabinda de exercer uma grande vigilância perante as manobras dilatórias e propagandistas  do regime angolana que utiliza certos  jovems de Cabinda através da intimidação e da corrupção para prestar  declarações contra os seus próprios irmãos Cabindas , o que pode permitir as autoridades angolanas amantes da  guerra de cometer outras violações contra uma categoria de Cabindas visados e tidos  como inimigos da paz, propondo os  simplesmente de esquecer o sangue dos mártires que Angola tem sido derramado no nosso territotio  há mais de 38 anos.


Apelamos aqui ao  bom senso dos dirigentes angolanos e a arbitragem de Portugal, como potencia  colonial com o qual  os notáveis de Cabinda assinaram o tratado de protetorado em 1885 na Conferência de Berlim sobre a partilha da Bacia do Congo, de se pronunciar perante  a comunidade internacional para pôr fim ao colonialismo angolano do  MPLA no território de Cabinda


                                                     Paris aos 7 de Junho de  2012

Pela  Frente de Libertação do Estado de Cabinda e seu Presidente Nzita Henriques Tiago,


                                              Osvaldo Franque Buela
                                Secretario para informação e  Comunicação