Luanda - Desde que os trabalhadores do Centro de Imprensa Anibal de Melo escreveram a S.E. Sra. Ministra da comunicação Social, no mês de Março passado, e, há mais de um mês que a Sra. Ministra prometeu dar por fim a Comissão de Reestruturação do Centro de Imprensa Aníbal de Melo (CIAM),que está, há mais de 9 meses. A verdade e que até hoje, não há nada de novo.


Fonte: Club-k.net

Carta Aberta ao ministério da CS

Os trabalhadores estão ultrapassados com a situação porque a Sra. Sara Fialho, ainda Coordenadora da Comissão de Reestruturação do CIAM, sabendo que foi avisada pela S.E. Ministra da Comunicação Social que, não ira continuar, começou a fazer as suas. Agora, passa a vida a falar mal da Sra. Ministra e está a contornar a situação, a tentar encostar ao S.E.Sr. Manuel Rabelais (homem do momento na Comunicação Social Estatal) e foi visto na quinta-feira (28-6-12) na Sede do partido (MPLA),a fazer “corredor”, para continuar no CIAM.


A Sra. Sara Fialho acabou com o seguro de saúde dos trabalhadores do CIAM e diz ela, podem morrer que Angola vai agradecer.


Sabendo que já não estará (?) no CIAM, onde entregou a gerência do BAR-CIAM, sem concurso público, ao seu irmão, ainda esta a esvaziar as contas do CIAM (porque o nome dela ainda consta nos Bancos como Gestora) e está com “jogo “de cão e gato com o tesoureiro do CIAM, por causa de um cheque, que o mesmo (tesoureiro) ainda não depositou na conta do CIAM, vindo do aluguer da sala do CIAM, ao Jornal de Angola (e dizem que uma boa quantia), porque não consegue localizar o tesoureiro, que está de férias e não atende o telefone e parece que esta fora de Luanda.

Os trabalhadores do CIAM pedem encarecidamente, mais uma vez, à S.E. Excelência Ministra da Comunicação Social, no sentido nomear um Director. Já estamos a poucos mês das eleições e CIAM terá um papel importante a exercer e querem, os trabalhadores, contribuir, como sempre fizeram, com zelo e dedicação nessas eleições e não com esse ambiente de tristeza, de incerteza, de fome (porque a Sra. Sara Fialho, reduziu os salários dos trabalhadores).


O Colectivo de trabalhadores