Tal como esta publicação, o Semanário Angolense interroga-se se Ana Paula dos Santos vai tomar o seu assento.
O Semanário Angolense e o Folha 8 destacam ainda supostas cenas de pancadaria envolvendo figuras ligadas ao clero em Cabinda por disputa de lugares na bicha de gasolina.

«Parlamento dá Bandeira» é a principal chamada de capa da edição desta semana do Novo Jornal.

A matéria tem a ver com a nova Lei Constitucional, que volta à discussão na Assembleia Nacional nos próximos tempos, tendo este jornal dedicado ao assunto um dossier de cinco páginas.

O leitor poderá saber que, na opinião do MPLA, a bandeira nacional «fica como está», ou seja, não deve ser alterada como chegou a ser proposto pela anterior Comissão Constitucional.

O jornal apresenta ainda os pontos de vista de políticos, especialistas, membros da sociedade civil e de entidades religiosas sobre como e por quem devia ser discutida e aprovada a lei-mãe do país.

«Angola na lista dos piores», «Lúcio Lara abre arquivo» e «Agência Lusa reforça presença em Angola são outros títulos do Novo Jornal» .

Traz ainda uma extensa entrevista com a administradora da Caála, Lotti Nolika, na província do Huambo, na qual a governante garante que aquela parcela do país «tem muito futuro».

No caderno dedicado à economia o Novo Jornal diz que a banca portuguesa está «dominada por angolanos».
«A boleia acabou!» é assim que o semanário A Capital abre a edição deste sábado, sublinhando que o MPLA até pode chamar gente de fora para o Governo, mas nada mais será como no GURN que agora se extingue.

Em complemento, o jornal traz «Os segredos do GURN» descobertos por um ex-ministro militante da UNITA que conta como foi a convivência com os «camaradas».

Outro destaque forte tem que ver com a chefia do futuro Governo, estampando o jornal «Temos primeiro-ministro: Bureau Político do MPLA confirma opção por Paulo Kassoma. «Nandó» e Joana Lina na Assembleia Nacional respectivamente como presidente e segunda vice-presidente».

No encerramento o jornal dá notícia de um «Roubo espectacular de meio milhão de dólares americanos: Ladrões transformam Luanda numa espécie de Hollywood».

O Semanário Angolense oferece aos seus leitores como principal manchete: «Mulheres baralham as cartas do PR». Este é o título que sustenta um artigo no qual o autor sugere que «o novo executivo está a ser montado numa secretíssima operação cujos detalhes José Eduardo dos Santos só partilha com o chefe da Casa Mlitar».

Este jornal foi o primeiro a saber que «o primeiro-ministro é exonerado nas próximas horas».

Outro título diz que «JES escolhe jogadores para concretização das promessas eleitorais».

Uma matéria social dá conta que a Clínica Espirito Santo teria recusado prestar assistência a um jovem sem pagamento antecipado.

Sobre a economia escreve que a situação da companhia aérea de bandeira piora junto da União Europeia enquanto que «TAAG e Inavic continuam às turras».

O semanário «Agora» revela que o «Inavic não autorizou a construção de heliportos, mas que os chineses têm instalado 1 na sua sede na Rua 1º Congresso.

Fala ainda sobre o terminal de contentores referindo que os investimentos poderão chegar a 300 milhões de dólares americanos por ano.

O Cruzeiro do Sul traz para os seus leitores como destaque três entrevistas. A primeira é com o candidato assumido às eleições presidenciais, intitulada «Kamboela defende governo familiarismo». Na segunda o entrevistado é o líder da Frente para a Democracia, Filomeno Vieira Lopes que diz «O inquérito da CNE não é sério».

A última, e que encerra os destaques deste jornal, foi com o cantor Matias Damásio que fala da «Outra» e do novo disco.
O Angolense retoma a questão dos lugares no parlamento em que os partidos queixosos dizem ter havido batota.
Uma matéria de carácter social dá conta que «enfermeiros e médicos estão de costas viradas». O assunto tem que ver com alegados maus tratos de que os primeiros estariam a ser vítimas.

O Folha 8 traz como grande título «Em Angola milionários vão aumentar».

Este semanário fala da «deserção» da UNITA de Dinho Chingunji, sugerindo que «Um ex-candidato não deve prostituir-se desta maneira».

«Desorganização da CNE: observadores da UE contestam vitória eleitoral» é outro título do Folha 8.

Este jornal fecha com uma notícia de última hora dando conta que na UNITA há «Mudanças: Chivukuvuku a secretário-geral e Heitor a vice-presidente».

Fonte: VOA