Bruxelas - Quem era Simão Gonçalves Toko? Nasceu no início do século, em Fevereiro de 1918, no norte de Angola, em Kisadi Kibango, município de Maquela do Zombo. Apenas com 3 anos de idade, isto é em 1921, logo um profeta poderoso em obras e em palavras, Simão Kimbangu mostrou-lhe um caminho numa terra seca.

Fonte: MPDA

ImageDesde a sua idade mais jovem, Simão Toko, se rebelava diante do ensino colonial e reclamava que restaurasse a história negra de Angola. Depois Simão Toko vai tornar o líder do Movimento chamado na época colonial "Kitawala", e os seus seguidores serão perseguidos pelo poder colonial belgo no Kongo Belgo.

Simão Toko será preso e metido na prisão. Mas esse homem de Deus, tinha tido apesar de tudo, o tempo de fundar o seu Movimento religioso que já se alongava do Kongo até em Angola. A sua detenção não impediu a propagação do seu Movimento bem estructurado e muito sólido. Todavia, o kitawala organizava frequentemente acções de resistência, de greves e de desobediência cívil no Norte de Angola.

Na prisão no Kongo Belgo em 1950, Simão Toko e os seus seguidores, foram freguentemente maltratados e insultados; acontece que após dessas ondas de insultos em que o chefe belgo desta prisão era habituado, um certo "Pirote", Simão Toko levantando as suas mãos e pediu aos belgos que contasse os seus dedos (dez dedos), e diz a eles; é exactamente o número de anos que vos falta aqui no Kongo; dou-vos mais dez anos, não menos, nem mais, para deixar este país, dez anos ! acrescentando que o seu exercíto somaria-lhes pois.

Esta história é bem conhecida por toda África Central e entende-se facilmente, porque milhares de pessoas foram testemunhas oculares de uma coisa tão excepcional que aconteceu no dia 4 de Janeiro de 1959 (foi bem a chegada ao 10° dedo do anúncio de Simão Toko!). Naquele dia, milhares de cidadãos de então Léopolville actual (Kinshasa) e muitos dentre eles até hoje ainda em vida, viram alguma coisa tão magnífico que até hoje, o dia 4 de Janeiro é um dia feriado público em Kinshasa, para a comemoração deste invento, desconhecido em Angola devido da má fé do regime no poder que continua subverter a realidade e a verdadeira história de Angola.

Vejam o que se passou neste dia: o povo de kinshasa (kinois), ou os habitantes de Kinshasa, encontravam-se naquele momento em pleno rebelião contra as autoridades coloniais belgas. Aquele dia, continua ser considerado como um dia memorial, porque os habitantes de Kinshasa (kinois)… os milhares de (kinois) como lhes chamam, viram os "Querubins" aparecer diante do exército colonial belgo.

Milhares de cidadãos de kinshasa, viram um exército aproximadamente de milhares de seres muito pequenitos de um tamanho de criança ou de enfeza, com corpos muito impressionantes e muito musculados. Estes pequenos seres com aparência humana, embora muito pequenos, eram dotados de uma força excepcional e extraodinária; os testemunhos viram alguns entre eles erguendo ou levantando camiões de 5 toneladas apenas com um braço !

O exército colonial belgo, abriu pois o fogo sobre estes Querubins, mas era ineficaz e sem efeito algum! Terrificado, o exército colonial belgo demarcou imediatamente, e de repente os seres pequenos desapareceram sem deixar rastos, como tinham aparecido antes! Este dia, 4 de janeiro de 1959 é chamado em Kinshasa " o dia de Querubim e Seraphim"!

E alguns meses depois deste evento incrível, no dia 30 de junho de 1960, o Kongo belga aceda a sua Independência. Pois exactamente dez anos depois a predição feita em 1950, por Simão Toko, os belgos expulsos foram igualmente obrigados de deixar o Kongo Belgo no mesmo ano de 1960, sem recurso de acordo com a profesia anunciada pelo Profeta Simão Gonsalvés Toko em 1950.

A sua liberação, Simao Toko retomou a sua vara  (bâton) de peregrino para continuar a sua missão em Angola. A sua acção terminará no facto que os missionários protestantes e católicos denunciaram-lhe novamente às autoridades coloniais portuguesas em Angola, acusando-lhe de subversão e de proselitismo junto dos Pretos, somando que ele fazia propaganda política para incitar os angolanos à rebelião, uma mentira habitual do MPLA e das Igrejas angolanas.

Desde então a vida de  Simao Toko, consistirá essencialmente de forçar-se para  evitar a sua execução primatura como aconteceu com o Cristo, demarcando o exérdito do Herode para o Egípto. Apesar de tudo, será prendido em Angola, onde as autoridades portuguesas deportarão-lhe em toda nove vezes e passará igualmente 12 anos da sua vida em 9 prisões diferentes!

Esta obstinação das autoridades tinha apenas um objectivo: reduzir a sua influência e aniquilar o seu Movimento Religioso. Tudo isso em vão, Tokoïsmo continuava cada vez mais esparramando prosperamente. Aqui gostaria deixar claro que, não se trata de um homem qualquer mas de Simão Gonsalvés Toko e da verdadeira Igreja de Cristo na Terra (Nova) e não do tocoïsmo do tipo Nunes bajulador, mulherengo e corrupto mas trata-se de um verdadeiro Obreiro com o mandato dívino, o Santíssimo Simão Gonsalvés Toko.

Apartir daí, os portugueses decidiram de estimar a sua cabeça a um preço, enviaram pois Simao Toko as obras forçadas (indigénio), indicando a quantia da recompensa oferecida a quem ousaria o matar.

Neste epígrafe, ilustramos e acompanhamos a testemunha do Pastor Adelino Canhandi, que era um cozinheiro em Caconda onde Simão Toko encontrava-se aos trabalhos indigénios ou forçados na hora dos factos, testemunha recolhida em 1994: Por isso, podem corromper e matar o homem mas nunca matarão as ideias a consciência de um homem.

"Estive cozinhar quando ouvi uma voz chamando-me, era exactamente Simão Toko frisou Canhandi. Uma vez saíndo fora, fiquei surprendido, Toko pediu-me que ficasse lá e observar, e diz-me uma vez mais, o filho do homem será tentado" então olhar curiosamente para ele. Um dos guardas portugueses vem diante de Simão Toko e diz-lhe : " Ei Simão, você vê aquele trator lá? Há ervas prejudiciais que lhe impedem de girar, vai limpar-as. Uma vez Simão metido por debaixo do motor de trator, o guarda arrancou o trator, o que activou automaticamente as grandes lâminas da máquina. Simão Toko foi imediatamente cortado em vários pedaços.

Estive apavorado. Mudou o sentido variável da direção, o guarda meteu a máquina em marcha a retaguarda para constatar os danos, o segundo guarda que estava lá, fazia um sinal de vitória, indicando que tinha tido sucesso. Pois eu vi, com ambos os guardas portugueses, o corpo de Simao Toko se recompôr e se levantar. Não acreditei os meus olhos, os dois portugueses meteram-se em fuga. Apartir daquele dia, eu e a minha família, decidimos ser fieis de Simao Toko.

Foi naquele dia em que Simão Toko revelou a sua missão no quadro de um plano Celeste.
Em 1960, o Papa João XXIII, depois de ter descobrido a presença sobre a terra, deste filho do homem, ficou inquietante. Traindo uma cerimónio feita pelo Vaticano 10 anos muito antes, e decide de não revelar o Terceiro segredo de Fátima. 40 anos depois, no dia 13 de maio de 2000, o Papa João Paulo II, decidiu deliberadamente de mentir a humanidade impaciente de conhecer enfim, o conteúdo de mensagem de Fátima, revelando um falso que deixa ceptícos, mesmo os focas deste extraordinário mistério.

Durante o período que Simão Toko foi deportado pela nona vez, depois da sua permanência em Luanda, o Papa João XXIII, enviou do Vaticano para Luanda, dois emissores, para encontrar-se com Simão Toko e trazer-lhe a mensagem pessoal. Um dos emissores ficou doente logo a sua chegada em Luanda e ficando hospitalizado, onde apenas um foi recebido pelo Santíssimo Simão Toko, e diz-lhe : « Sou o emissor do Papa João XXIII, que mandatou-me pessoalmente para fazer-lhe uma única pergunta : « Quém é você ? » Estamos então em 1962,  (dois anos após a data final que o Vaticano deveria revelar o terceiro segredo de Fátima). Pois Simão Toko respondeu: “Estou surprendido que uma pessoa do tão auto nível como o Papa, esteja interessado em minha pessoa, de ter chegado ao ponto de efectuar-vos uma viagem de 8.000 quilômetros, só para conhecer-me.

A resposta que deverão dar ao vosso Mestre, encontra-se na Bíblia, em Mateus XI, 2-6 ». Vejam um pouco o que consta nesta passagem de Mateus: « E João, na prisão, ouviu falar das obras de Cristo, enviou os seus disciplos a dizer-lhe: És tu aquele que havia de vir, ou esperamos outro ?

E Jesus, respondendo, disse-lhes: Ide, e anunciai a João as coisas que ouvis e vedes: os cegos vêem, e os coxos andam; os leprosos são limpos, e os surdos ouvem; os mortos são ressuscitados, e aos pobres é anunciado o evangelho. E bem-aventurado é aquele que não se escandalizar em mim.

(A Bíblia, Novo Testamento - Biblioteca (Estante de livros do plêiade, Mtt. XI, 2-6).
Ao facto, Simão Toko sabendo que o Papa chamava-se de « João », é simplesmente o ponha aqui no lugar de Jesus respondendo  a João, posto pois, no lugar do Profeta que responde à um homem. E o João que tinha ouvido falar das obras do Profeta apartir da sua prisão, torna aqui, (« o Papa João XXIII »), que desde a sua prisão (« o Vaticano »), ouviu falar deste Profeta preto. Interessante não é? O que esperamos para transmitir isto nas nossas aulas de religião ?.

Depois daquilo, o Papa contactou o ditador português António de Oliveira Salazar. E no dia 18 de Julho, Simão Toko foi novamente deportado, desta vez não num canto isolado em Angola, mas em Portugal. E para lhe transportar, foi utilizado um avião das forças aérea portuguesa. Ao bordo desta avião, havia um padre católico, membros da polícia secreta de Salazar (a PIDE-DGS), o piloto e o co-piloto. A sua missão era de voar sobre o Atlântico e depois deitar Simão Toko do avião longe no profundo oceano.  O papel do padre católico era de facto, de quebrar ou de neutralizar através de orações, os poderes « mágicos » de Simão Toko como entendia e confundia o diabo do Vaticano.

De acordo com as testemunhas recolhidas, no momento quando os agentes de Salazar íam executar o seu plano, Simão Toko, ordonou o avião de parar… e o avião parou de repente no céu, sem ter mais mexido, totalmente imobilizado! Toda gente que encontrava-se no bordo do avião, começaram pedir perdão à Simão Toko.

Depois de ter levantado as mãos aos céus e orando, o avião mexer novamente. E Simão Toko, vem a Portugal como « um prisioneiro político asilado». É importante de sublinhar que existe igualmente muitas testemunhas de «milagres» feitos pelo Simão Toko, como foi o caso de Simão Kimbangu.

Repetidamente os homens de Salazar tentaram matar Simão Toko, mas em vão. Ele era como invulnerável, podiam inventar cada vez mais uma palavra nova contra ele, " mas sem efeito. A algum momento, foram convidados vários doutores de Europa em Portugal afim fazer uma operação no corpo de Simao Toko, sobre o pretexto de evacuar um dito tumor no seu peito, cuja intervenção ocorreu num hospital civil local. Os intervenientes abriram o seu peito no lateral esquerdo do centro de seu peito e removeram o seu coração que batia ainda.

Simão Toko ficando lá como um morto, com seu corpo coberto de sangue quente. O seu coração foi posto numa caixa metálica e levado em um laboratório situado num quarto vizinho. Foi examinado, e os doutores não encontraram nada anormal, era um órgão e um coração normal. Enquanto, tinham-lhe incontestavelmente matado nesta experiência tão macabre.

Ficaram depois apavorados quando viram Simão Toko levantar-se para cima de mesa de operação, abrir os seus olhos e falar com eles, com o corpo aberto:      " porquê me persecutam de tal forma? Devolvem-me o meu coração ".  E, de acordo com as testemunhas, Simão Toko repôs o seu coração no seu lugar honestamente e fechou o seu peito.

Simão Toko foi libertado, e anunciou antes do seu regresso em Angola que, o reinado do colonizador estava terminado, regressou no dia 31 de agosto de 1974 em Angola e um ano depois, isto é, no dia 11 de novembro 1975, Angola conquista a sua Independência do Portugal.

Durante longos anos, milhares de pessoas conseguiram observar a grande cicatriz grande no seu peito e milhares de pessoas testemunharam que era uma visão horrorizante, que viram quase o seu coração bater no seu peito através  daquela enorme cicatriz.

Na noite de 31 de dezembro de 1983 à 1 de janeiro de 1984, a morte de Simão Toko foi anunciada pelas mídias angolanas; naquele mesmo momento um trovão de uma força séismíca e de chuvas torrenciais estouraram em cima de Luanda, capital angolana. Os rumores circularam em Luanda que foram as  consequências  da morte do Profeta.

Um homem, mas um homem forte do círculo do Presidente da República de Angola, Neto, homem que tinha combatido os portugueses cruelmente durante 14 anos, era então o oficial Comandante Paiva. Tendo ouvido falar do desaparecimento físico de Simao Toko, precipitou-se ao local onde o corpo foi exibido ao público, procurando de todas maneira o caminho numa multitude de dezenas de milhares de pessoais e chegando diante do corpo, pois pediu a palavra e disse : não é verdade que Simão Toko morreu, porque ele é invulnerável ! Enquanto este mesmo oficial da DISA tinha recebido 7 anos antes as ordens para eliminar o bom Simão Toko.

Testemunhando naquele mesmo momento em frente à multidão que previamente tinha sequestrado Simão Toko com os seus homens, pela ordem de Neto que lhe tinha ordenado, levando Simão Toko num lugar secreto, onde tinha-lhe torturado metodicamente a morte, agindo sobre ele como uma vaca num matadouro, onde tinham-lhe danificado severamente a sua cabeça, pois os seus braços e as suas pernas, pois esparramando ou afastando o seu peito da barriga, enfim tendo posto os pedaços do seu corpo num grande saco e fechando o saco com uma corda e enfim escondido-o todo em um lugar fechado e secreto. Pois depois de três dias voltaram para ver o saco e o corpo lá onde estava, para buscâ-lo e atirâ-lo no Oceano para os tubarões.

Finalmente o saco tinha desaparecido mas de repente, ouviram pendendo as suas vozes, um barulho como o de numerosas águas e pois uma voz neste barulho falando com eles e dizendo: " quem estão a procura? Estou aqui "… era exatamente Simão Toko, em carne e em osso, vivo; a sua vista, meteram-se em simultânea a fugir dizendo: É Deus, este homem é Deus.

E naquele dia o Comandante Paiva estava em frente ao corpo de Simão exibido ao público e Paiva recusava de acreditar que Simão Toko realmente estava morto. Isto aconteceu em 1984, assim, não há tão por muito tempo. Muitas pessoas do MPLA, até hoje em vida, testemunham de ter matado Simão Toko e ter-lhe revisto depois novamente o vivo.

Outro evento bastante surpreendente que surgiu em África, era o testemunho de Papa João Paulo II, durante uma estadia em África Central no início dos anos oitenta, onde, teria declarado o seguinte: " Deus é preto, Jesus Cristo é africano e vive no Norte de Angola ". Há de facto um algo que merece uma interrogativa neste assunto. Podemos em  sobretudo deduzir várias informações para reter simplesmente este aqui: a Igreja e o MPLA, nos escondem muitas coisas, nos mentem frequentemente e apenas dizem a verdade naquilo que eles pretendem dizer nos... em resumida, manipulam as massas a sua vontadade e uniquemente ao detrimento dos seus interesses !

Porém, em relação as mentiras e as decepções, qual é o terceiro verdadeiro segredo escondido de Fátima?

Não há nenhuma dúvida que um dia, saberemos esta verdade pois como é dito, “não há nada escondido que não será revelado um dia”. Porque o tempo de milagres ainda não acabou.Para mais informação sobre a vida de SIMAO TOKO, você pode procurar o livro de Joaquim Albino Kisela " SIMAO TOKO - A Trajectoria de um Homem de Paz " editorial Nzila: Ou contactar a associação de ARQUIVO. Na próxima oportunidade, irei narrar sobre a Grande Senhora do Rei do Kongo « A Profeta KIMPA VITA  e o REI DO KONGO». Conhecer para melhor defender.