Cabinda – Com muita deferência propõe-se a “lide” com uma ilustre figura marcadamente académica que é o Dr. Raúl Taty, intelectual angolano da província de Cabinda. Honra expressa pelo modo simpático como reage ao vaticínio como bem o diz, atribuindo, a julgar pelo seu pensamento, razão a um artigo de opinião de alguém que considera o debate algo de muita utilidade nas sociedades que se queiram desabrochar rumo a democraticidade intelectual, e mais que se almejam desenvolvidas e cívicas.

Fonte: Club-k.net

Cabinda é por excelência um lugar bom e cívico pela qualidade das suas gentes, por isso mesmo é que reacções do Dr. Raúl são bem-vindas. O povo de Cabinda teria um lato prazer de o ver numa equipa de sonhos.

Como cidadão e bem cotado poderia jogar um papel relevante no elenco governativo, independentemente, das suas convicções políticas. Tudo na vida carece de uma apreciação. Citar alguém nem sempre decorre de má-língua para fazer despertar um radicalismo de tal índole.

Não era preciso tanto de quem como há-de se imaginar tenha de facto alguns admiradores nas lides que frequenta e frequentou, visibilidade seja reconhecida a localidade do Huambo e Luanda onde estudou, coração mesmo de Angola tendo deixado gente que hoje o queiram ver num determinado destaque. Fazer parte de uma equipa não apenas um privilégio, é também missão e missão as trincheiras são de diferentes feitios.

As sociedades democratizam-se todos os dias e quanto mais não seja, a julgar com as propostas das redes sociais que se vão tornando um instrumento por excelência de abordagem ninguém se pode arrogar longe de tipo de diálogo sem que com isso, frisa-se, se pense em aguçar os níveis de proeminência radical.

É por estes atalhos que se interage para provocar o debate junto de figuras tão ilustres como o excelentíssimo Dr. Raúl. É excelentíssimo por nunca se abdicar das suas convicções e por ser alguém que escreve os seus pensamentos sem deter algum ânimo nem suas esperanças.

Ninguém pode ser condenado pelas suas ideias, mas também ninguém pode ser condenado por apostar em quem debite admiração e simpatia. A manifestação de carinho quando não atendida pode representar como que deflagrar uma bomba sobre a mosca e o alarme torna-se maior.

A equipa de sonho, querendo ou não, que como deseja numa das suas passagens vai funcionar para o gáudio do povo de Cabinda. Afinal quem governa é mesmo MPLA e é com ele que os demais de outro lado da barricada devem tratar. A autoridade é governamental e mais ainda, incontornável.

Há-que dialogar como diz o Reverendo Pe., permita-me ainda considera-lo Padre, já que como sacerdote foi ordenado segundo a ordem de Melquisedeque, mas dizia que o diálogo é a receita, para todas estas coisas até para expressar a dureza que um dia se possa transformar em doce mel.

Pois então, existe um naipe de jovens que se queira emergir para assumir a nova vertente da discussão do caso Cabinda, muitos destes jovens, circunvizinham as várias figuras de referência local. Só que na verdade estes jovens deixaram de encarar a variável independência como única pedra de toque para o diálogo que se pretende, não de tipo aquele que levou os Padres a sonegarem na Holanda a figura de Nzita Tiago em favor do Bento Bembe a quem passaram depois a converter num inimigo de estimação levando a que se pergunte hoje sobre o que é que querem?

Entretanto, isto não é importante sendo que o que mais interessa é relevar e respeitar a opinião de cada um, o mesmo se diga no que tange as convicções.