Luanda - David Mendes esteve hoje na DNIAP, Direcção Nacional de Investigação e Acção Penal da Procuradoria da República, para responder às acusações de crimes com ramificações políticas segundo analistas e informado sobre as razões da sua convocatória.


Fonte: Club-k.net

Minutos após o interrogatório, David Mendes disse ter-se recusado responder a qualquer pergunta colocada pela Procuradora instrutora que o abordou. O também conhecido activista cívico foi convocado, segundo explicou, na qualidade de chefe máximo do patrono do escritório de Advogados na qual William Tonet frequentou o estágio de advogado.


Com toda mediatização e grande exposição editorial, sobretudo no oficioso jornal de Angola, depois de ter sido suspenso da profissão, diante do mutismo dos organismos do Estado responsáveis pela verificação e reconhecimento de equivalências de diplomas e documentos afins, a PGR move agora um processo contra William Tonet.


Instado a debruçar-se sobre este assunto, David Mendes disse que a questão William Tonet salientou sem pormenorizar a fundo que este caso move-se com muita rapidez, quando há pessoas que cometeram crimes de natureza diversa, contra quem nada é feito.


Não foram muitas as perguntas colocadas argumentou o nosso entrevistado. A audição não terá passado os 15 minutos, tempo suficiente para esgotar os motivos da magistrada, identificada com o nome de Petra Correia.


Testemunharam o interrogatório em suporte de David Mendes, Adriano Parreira (politico e académico) e Afonso Mbinda (Advogado da Mãos Livres) respectivamente.


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