«É um livro que venho escrevendo desde 1947. Praticamente, é um diário íntimo. São 600 páginas e traz de tudo», disse a eminência católica ao seu entrevistador.
Esclareceu que a obra terá de ser publicada após a sua morte, considerando a sensibilidade do teor, que envolve juízes de valor sobre acontecimentos em que participou.
«Enquanto estiver vivo, não publico. Tem coisas, algumas pessoais e outras podem mexer ainda em coisas sensíveis», acrescentou.
Portanto, prosseguiu, «só mais tarde. Tem vários vertentes, uma dela é a historia. Participei em muitos acontecimentos dentro e fora da Igreja. E uma e outra vez, fui tomando apontamentos e fazendo juízes de valor.»
Fonte: Apostolado