Lisboa – O Serviço de Inteligência Externa de Angola (SIE), é suspeito de estar, acompanhar de perto a digressão que uma delegação encabeçada pelo presidente da CASA-CE, Abel Epalanga Chivukuvuku, efectua pela Europa.  Na capital francesa, a viagem daquele político foi acompanhada por um alto funcionário do consulado em París, Graciano Vunge.

Fonte: Club-k.net

A participação de um diplomata sénior em actividades de políticos ou figuras opostas ao regime requer sempre  “autorização superior”.  Graciano Vunge é um  jovem quadro  oriundo do SIE, colocado desde 2011, em París, com o cargo de vice-cônsul para as questões de imigração.

Num encontro que Abel Chivukuvuku teve com a comunidade angolana naquele país, o mesmo participou e tomou a palavra para esclarecer sobre reclamações por de alguns angolanos residentes em França sobre práticas burocráticas  por parte do consulado angolano.

Nas semanas anteriores, Graciano Vunge teve a mesma missão em acompanhar uma palestra organizada pela  comunidade angolana que teve Isaías Samakuva, o presidente da UNITA, como principal orador.