Lisboa - A saída às ruas, desde alguns dias, de efectivos da polícia de intervenção rápida (PIR) em Luanda, é justificada em meios jornalísticos como resposta a incidentes e assaltos que se alastraram a figuras próximas ao centro do regime, embora concorram outras versões apontando para uma medida de prevenção contra uma suposta manifestação, em homenagem as vitimas do movimento “27 de Maio de 77”.
Fonte: Club-k.net
Dentre os incidentes, que tem acontecido alega-se que a deputada Tchizé dos Santos “quase foi assaltada nas bandas do Rocha Pinto”.
“Por sorte o carro dela é blindado, os meliantes aproximaram-se do carro e fizeram tiros no vidro e, por conseguinte meteram-se em fuga” relatou uma fonte familiarizada ao tema justificando que “por isso é que a esse reforço inclusive de Policia de Intervenção Rápida em Luanda”.
Há conhecimento de que há duas semanas uma das irmãs da Primeira Dama, Ana Paula dos Santos também foi assaltada. Ao mesmo tempo, circula em meios competentes informações dando conta que uma suposta irmã e um cunhado da comandante da policia de Luanda, Elisabeth Ramos Franque “Bety” estão desaparecidos desde sábado. Existem suspeitas de que tenham sido raptado, numa zona de influencia de sentimentos opostos ao regime angolano.