Luanda – Um dos cabritistas, parasita no pasquim oficial de Angola, megalómana e abusivamente designado por Jornal de Angola, sob os efeitos alucinogénicos do Reigime da Republicana-Monarquia, universalmente identificado como Cleptocracia, resolveu criticar o José Eduardo Agualusa.

Fonte: Club-k.net

Esse parasita do Reigime demonstra, na sua escatologia literária, enormes défices na orientação e na consciência da realidade, ao ponto de afirmar que viu o José Eduardo Agualusa a escrever com os pés e a falar com os cotovelos. Coitado, o seu caso psiquiátrico é mesmo muito  grave e duvidamos que exista terapia para o estado da condição de que padece.

Esse parasita do pasquim oficial, que não assina a enorme lista de disparates da sua crónica e usa a linguagem, sazanleira e matumba, característica do Bolha e do Bolor, esqueceu-se de referir que raciocina com o cérebro ligado ao intestino grosso e, quando pretendeu criticar o escritor, filho de uma excelente professora de literatura e com mérito literário reconhecido internacionalmente, estava a ver-se ao espelho.

Daí resulta o facto de, ao auto-retratar-se, devido às alucinções e deficiências no sentido de orientação, pensar que a sua imagem no espelho era o José Eduardo Agualusa.

O auto-retrato do parasita é bastante fidedigno para um militante do MPLA,  fanático defensor do Reigime da Cleptocracia e servente cabritista no pasquim oficial, estatutos que exigem um elevado défice no coeficiente de inteligência:

- “Cheiros nauseabundos e insuportáveis nos pés, depois de rios e rios de transpiração sucessiva. Indo directos ao assunto: o chulé exige a abertura de todas as portas, janelas e postigos, mesmo que se apresente sob a forma de falsificação literária”.

(Não sabemos se o parasita cabritista do pasquim oficial pretendia referir-se, em vez de chulé, à Tchizé & familiares. As actitidades pouco honestas e sujas, da Tchizé, da Isabel, do Zédu e de outros sobas da Cleptocracia não exigem “a abertura de todas as portas, janelas e postigos”.

Se houvesse em Angola um sistema judicial competente, essas actividade exigiriam que eles fossem residir num reduzido cúbiculo sem postigos e janelas ou com a janela ou o postigo vedados com grades.)

O auto-retrato deixa assim perceber quem é o autor dessa longa lista de disparates, publicada por um “anónimo”, sanzaleiro matumbo, facilmente identificável, no pasquim oficial do Zé Du. Esse sanzaleiro matumbo esqueceu-se de referir, no seu auto-retrato, de que os cheiros nauseabundos também provêm do seu raciocínio, por ter o cérebro ligado directamente ao intestino grosso.

O sanzaleiro matumbo, parasita no pasquim oficial, procura questionar ou provocar alguma dúvida e ambiguidade nas fontes de rendimento do José Eduardo Agualuza, tentando branquear o facto de que:
- “Em Angola, quem ovos vende e galinhas não tem, rouba-os a alguém”.

O sanzaleiro matumbo, parasita cabritista no pasquim oficial do Zédu, diz que conhece razoavelmente “os escritores angolanos, dos mais famosos aos mais obscuros”, e nenhum tem meios de fortuna.

Esse parasita, mercenário no pasquim oficial, com tantas paranóias, alucinações e falta do sentido de orientação, revela estar totalmente incapacitado para definir o que são escritores famosos ou escritores obscuros. Ele não passa de um kapanga defensor dos Ladrões que roubaram “as estrelas que os Meninos do Huambo, sentados à volta da fogueira, pensavam serem do povo”.

Se os “escritores angolanos mais famosos e os mais obscuros”, dos cadastros do Bolor e do Bolha,  não têm meios de fortuna é sinal de que não passam de medíocres, em especial aqueles que foram cúmplices dos fuzilamentos no 27 de Maio e depois foram para casa escrever poemas sobre o  amor e a fraternidade.

O Bolha e o Bolor pensam que o Agostinho Neto foi um dos poetas mais notáveis de língua portuguesa? Esses demagogos que se deixem de eufemismos. O Agostinho Neto foi um dos ditadores mais sanguinários dos países de expressão portuguesa, o que nada tem de notável.