Lisboa - O porta-voz do Comando Geral da Polícia Nacional, subcomissário Aristófanes dos Santos, que até tão era visto com certo estima nos bastidores, actualmente é descrito como estando a perder consideração e credibilidade (acima de tudo), devido a alguns excessos que lhe são atribuídos.
Fonte: Club-k.net
Nas lides jornalísticas, o mesmo passou a ser referenciado como um porta-voz pouco correspondente. Associam-lhe em episódios menos bom, como por exemplo, de desligar o telefone "na cara" de vários profissionais dos órgãos de comunicação privados.
As criticas em torno dos seus supostos excessos, agravou na última semana quando compareceu na Rádio Nacional de Angola e na Televisão Pública de Angola a dizer que o activista cívico Nito Alves, jovem detido nos últimos dias pela Polícia Nacional, quer criar guerra em Angola por ter impresso t-shirts com os dizeres: "José Eduardo fora. Ditador nojento". e “quando a guerra é necessária e urgente”.
As exageradas acusações deste oficial superior da polícia foram objecto de criticas por parte de Makuta Nkondo, um antigo deputado independente pela UNITA, que considerou o acto como “uma intenção de subir de postos”. Esta visão é também partilhada pelos outros analistas.