Joanesburgo - Artur Queiroz, português de nacionalidade e assessor do Presidente do Conselho de Administração do Jornal de Angola, José Ribeiro, foi processado por calunia e difamação por uma funcionária do único diário público em circulação em Angola.

Fonte: Club-k.net

De acordo com o histórico da ocorrência, Artur Queiroz acusou em plena redacção a jornalista Kilsia Ferreira de envolvimento amoroso com juízes do Tribunal Provincial de Luanda.

Kilsia, jovem casada e mãe de uma filha, intentou de imediato uma queixa-crime contra o assessor de Ribeiro.

Dias depois, de proferir os insultos contra a jornalista Kilsia Ferreira, Queiroz viajou para Portugal. Em função da sua  prolongada ausência deram lugar a ventilações de que terá  embarcado para o seu país, para escapar à justiça angolana, um dia após ter sido notificado para prestar declarações a respeito.

Por outro lado, outras fontes desassociam a viagem do mesmo como uma alegada “fuga a justiça” invocando que “Neste  momento Artur Queiroz trabalha sem visto de trabalho, ou seja ilegalmente. Os  Serviços de Emigração negaram-lhe a revalidação do visto devido a sua elevada  idade, pois à luz da lei já não tem direito a ser trabalhador residente”

 Auferindo um salário de cerca  de 11 mil dólares,  Artur Queiroz é na pratica quem manda no Jornal de Angola. Desde que se tornou assessor do PCA, o mesmo tem sido apontado como o rosto da instabilidade no Jornal de Angola, sobretudo pela reputação em destratar os colegas. Inclusive desautoriza ordens do administrador para área  editorial, Filomeno Manaças.