O jornalista foi detido e julgado a 25 de Novembro último, tendo conhecido a sentença esta terça-feira.
Um certo secretismo envolveu o julgamento e a leitura do acórdão, de acordo com o correspondente da rádio ecclésia no Namibe.
A mesma fonte refere que não foi garantido advogado de defesa ao jornalista e que tudo se passou de forma discreta.
Ainda não foram aclarados os factos movidos contra Francisco Lopes. Mas, presume-se que estejam ligados ao exercício da sua profissão.
O caso preocupa a sociedade civil no Namibe e alguns activistas cívicos locais já se pronunciaram a pedir explicações sobre a condenação do jornalista.
A Rádio Namibe pertence ao Grupo Rádio Nacional de Angola, empresa pública. Até aqui tem sido rara a presença de jornalistas ao serviço de órgãos públicos nas barras dos tribunais.
Fonte: Apostolado
Um certo secretismo envolveu o julgamento e a leitura do acórdão, de acordo com o correspondente da rádio ecclésia no Namibe.
A mesma fonte refere que não foi garantido advogado de defesa ao jornalista e que tudo se passou de forma discreta.
Ainda não foram aclarados os factos movidos contra Francisco Lopes. Mas, presume-se que estejam ligados ao exercício da sua profissão.
O caso preocupa a sociedade civil no Namibe e alguns activistas cívicos locais já se pronunciaram a pedir explicações sobre a condenação do jornalista.
A Rádio Namibe pertence ao Grupo Rádio Nacional de Angola, empresa pública. Até aqui tem sido rara a presença de jornalistas ao serviço de órgãos públicos nas barras dos tribunais.
Fonte: Apostolado