Lisboa -    Consideradas como “preocupantes”, informações/denuncias postas a circular em meios judiciais em Luanda,  onde dois magistrados  (um procurador e um instrutor), que seguem o caso do falso filho de JES,  são apresentados  num episódio que os levaria ser subornados.  

*Paulo Alves
Fonte: Club-k.net

O alegado suborno, segundo denuncias, culminaria com a soltura de João Anderson Mingas, identificado como  o cúmplice que  ajudou emitir  uma documentação forjada para  o jovem Paulo Anderson Feijó  que se fazia passar por filho  do Presidente angolano.

 

João Anderson Mingas que se encontra detido a mais de 45 dias na Cadeia Centra de Luanda, esteve prestes a ser solto no passado dia 6 de Março. A soltura não se efectivou por coincidir com a cerimonia de abertura do ano judicial em Angola,  que levou os magistrados a estarem presentes.

 

A principal figura envolvida no  patrocínio  da sua soltura, é Joel Guilherme Mendes Muxinda, um empresário que passou a ter estreitas relações empresariais  com o “falso filho de JES”.  Alude-se que Joel Muxinda  estaria  disposto a oferecer, para a soltura do falsificar João Anderson Mingas, 100 mil dólares americanos para o “Procurador em causa”  e 20 mil dólares para “o novo instrutor”  do processo.