Luanda - A Embaixada dos Estados Unidos da América em Angola anuncia, que em parceria com a Força Aérea Angolana e forças aéreas da região, o programa de intercâmbio aéreo, designado como Vôo de Parceria Africana da força aérea dos Estados Unidos, será realizado em Luanda de 24 à 28 de Março de 2014.
Fonte: Embaixada americana
O Vôo de Parceria Africana (APF, siga em Inglês) é um ambiente de aprendizagem colaborativo que combina conhecimentos dos Estados Unidos e das nações parceiras Africanas para melhorar as capacidades profissionais aéreas. Trata-se de um programa desenhado para oferecer experiências diversas e edificar a capacidade de parceria para os homens do ar numa mesma oportunidade. O propósito da APF é aumentar o engajamento multilateral entre as Nações Unidas, União Africana e os parceiros da SADC, Zambia e Angola e os Estados Unidos com a finalidade de trocar ideias e conhecimento técnico.
O programa de cinco dias vai juntar Forças Aéreas de Angola, Estados Unidos e da Zâmbia para trocarem ideias sobre temas específicos, tais como assistência aérea em operações de socorro em desastres, logística, manutenção de aviões e segurança aeroportuário, que serão realizadas à bordo do mais recente e moderno avião militar Norte-americano C-130J.
O Major General Carlton D. Everhart Segundo, o Comadante da Terceira Divisão e da Décima Sétima Expedição da Força Aérea Norte-Americana na base de Ramstein, Alemanha, será o mais alto oficial dos Estados Unidos neste intercâmbio no âmbito do Vôo de Parceria Africana.
O Vôo de Parceria Africana (APF), que terá lugar na base aérea de Luanda, é a tradução do fortalecimento dos laços estratégicos entre a República de Angola e os Estados Unidos, tendo em vista a crescente proeminência de Angola na segurança aérea internacional.
Angola é um líder reconhecido em variadas organizações regionais importantes, incluindo a Conferência Internacional da Região dos Grandes Lagos, SADC, Processo de Kimberley, CPLP, Golfo da Guiné e da Comunidade Económica dos Estados da África Central, entre outras.
Como resultado das actividades que decorrerão nesta semana, os efectivos das forças aéreas de Angola, Zâmbia e dos Estados Unidos irão melhorar a sua capacidade de prestar assistência e responder aos desastres naturais, crises imprevisíveis, instabilidade regional e oferecer segurança necessária para o crescimento económico contínuo, a consolidação democrática e o desenvolvimento multifacético sustentável.
