Luanda - O Procurador Geral Adjunto da República e Procurador Adjunto das Forças Armadas, Adão Adriano António, numa atitude sui generis, decidiu, recorrer ao tráfico de influência, para instaurar  uma queixa crime, junto do DNIAP, contra William Tonet, depois de, no 06 de Novembro de 2012, com a ajuda do bastonário da Ordem dos Advogados e Angola, Cachimbombo, do reitor da Universidade Agostinho Neto, Fernando da Mata e do Ministro do Ensino Superior, Adão do Nascimento ter engendrado uma cabala, para deixar-me no desemprego.
  Servo de JES, Adão Adriano, não pensa, obedece
Fonte: F8
Na época foi a vitória da incompetência, da arrogância e da boçalidade de quem deveria ser guardião da legalidade. A atitude do procurador adjunto só pode ser vista como legitima, num reino da maldade, muito pela fraca blindagem jurídica, que possui e que o impede de interpretar uma simples norma primária do direito administrativo.

Pessoalmente reconheço-lhe incompetência e incapacidade de interpretação da norma jurídica, mas quanto a arrogância, forjar de provas e uso da força, rendo-me a sua extrema competência.  

A queixa do general que se diz jurista, denota a miopia de quem procura com a musculatura das estrelas e a utilização indevida das instituições, amedrontar um cidadão e profissional que sempre pensou, pensa e pensará pela sua própria cabeça, por não estar habituado a bajular anti-democratas.

Tenho ciência que o carácter perverso de muitos órgãos, visam defender monstruosidades jurídicas, praticadas pelos detentores do poder, daí que uma primeira queixa, por mim apresentada, ainda em Novembro de 2012, continuar a repousar nas gavetas da 1.ª Secção do Cível Administrativo do Tribunal de Luanda, por ser, precisamente, contra este procurador adjunto e o considerado agente secreto, infiltrado na Ordem de Advogados, nas vestes de Bastionário.

Um por ter mentido descaradamente em público e forjado um documento falso, outro por violar os Estatutos e Regulamentos da Ordem de Advogados, ao escancarar os arquivos individuais dos membros e entregá-los aos órgãos castrenses, numa atitude pidesca sem precedentes, na organização.

Estes senhores que deveriam envergonhar-se de se apresentarem como juristas, por denotarem desconhecimento da lei, montaram uma cabala para me calarem e impedirem de forma ilegal, que continuasse a exercer advocacia. Eles, têm medo de homens e profissionais de direito livres e que não se vergam a bajulação, enquanto escravos do Direito e a Lei.

Por muitos processos que me instaurem, já vou no 92.º, não me calarei e não deixarei nunca de denunciar os comportamentos musculados de lobos vestidos em pele de cordeiro.
 
Se Adão Adriano, fosse um homem livre e acreditasse na sua competência jurídica, não ousaria em violar a lei, com base no uso da força, igualmente Cachimbombo, não se colocaria na pele de menino traquina que acidentalmente, subiu ao trono, por demissão dos mais competentes advogados da praça.

Continuarei firme na defesa dos menos equipados, da justiça e da democracia, mesmo que sobre mim caiam toneladas de uma bestialidade institucional, que teima em continuar a escortejar e a sangrar o país.

Adão Adriano e os demais da sua equipa de bajuladores, mais tarde ou mais cedo terão de se sentar no banco dos réus, pelos prejuízos morais causados, pela incompetência e arrogância enquanto senhores da fraude, que condenaram e difamaram muitos inocentes, quer no tempo da guerra quer depois dela.

Adão Adriano parece talhado para forjar provas, apresentar documentos falsos, MENTIR em público e em juízo.

Sim MENTIR, M-E-N-T-I-R, como o fez no dia 06 de Novembro de 2012, no caso William Tonet, no caso BNA e mais recentemente, no caso Quim Ribeiro + 20 Polícias, casos onde a forja documental e as provas falsas, apresentadas em juízo só vincaram nuns casos por estar em Angola e termos ainda uma justiça militarizada.

Quem age premeditada e dolosamente não poderia ascender a cargos de responsabilidade no sistema de justiça, mas como nem sempre conta a competência, temos de engolir toda espécie de dinossauros, enquanto exímios formadores de "MENTIRAS QUALIFICADAS".

Por tudo isso, em Abril estarei no DNIAP, para saber qual é a mais nova mentira ou plano de José Eduardo dos Santos, contra a minha pessoa, antes de um provável assassinato, afinal uma prática tão rotineira e banal, num regime, habituado a não perder tempo com julgamentos justos e imparciais e lançar os adversários aos jacarés para não deixar rastos…