Luanda – O álvaro, às vezes Artur, domingues, por vezes queirós, é um rapazito que aparenta ter barba na cara. Não, não é barba, aquilo é bolor cerebral, que se estende para o exterior através da pele facial.

Fonte: Club-k.net
Já não é de estranhar a sua incoerência e  os comportamentos e atitudes de uma personalidade infantil, apesar da avançada idade, facilmente influenciável.

O álvaro, por vezes artur, está  sempre disponível para fazer a apologia de todos os que enveredem pelos caminhos da falta de ética e, sobretudo, da desonestidade intelectual, desde que estes últimos lhe ofereçam trinta dinheiros para remunerarem o seu trabalho de travesti de má nota.

O álvaro, por vezes artur, consegue ser um produtor de veneno contra a paz e harmonia social, em quantidades muito elevadas, mas, ingénuamente, acaba por ficar cada vez mais contaminado com o seu próprio veneno e transforma-se num pária que, apesar das muitas tentativas falhadas, ingloriamente, nem consegue ser parasita do sistema.

O estatuto de parasitas do sistema só é atribuído a quem for familiar do ou conivente ao mais alto nível com o Governador Geral do Cabritismo.

O artur, às vezes álvaro, para defender o Movimento Protector dos Lárápios de Angola, é capaz de dizer e de desdizer tudo, com muitos ganidos e uivos de paranóia e alucinação, na tentativa de humilhar e difamar todos os que se aproximem e tentem destapar o ninho de marimbondos cleptómanos do reigime monárquico-republicano de Angola.

Não é de esperar algo de inteligente deste rapazito, com muito bolor na cara, oriundo do cérebro, quando o seu chefe, sofrendo de patologias muito semelhantes, é o José Rio Beiro e o seu comandante-chefe é o Governador Geral do Cabritismo.

No seu trabalho, tentando defender o Movimento Protector dos Larápios de Angola, o partido que iniciou a guerra civil, sobretudo no que se refere   à batalha do Kuito-Carnaval, o álvaro, por vezes artur, acusa um partido da oposição e os seus líderes de crimionosos, autores de práticas de contrabando de marfim, diamantes, madeira e tráfico de drogas, a partir do Kuando Kubango.

Coitado do álvaro, por vezes artur. Ele acusa esse movimento da oposição de um enorme crime ecológico com a exploração e comercialização de madeira muito valiosa.

Ainda muito recentemente, o actual governador dessa província, que não foi eleito democraticamente para esse cargo, informou o mundo, através da RTPI e da RTP África que a região possui enormes recursos dessa matéria prima, de elevado valor, e que está a iniciar a sua exploração para fins comerciais.

Afinal de contas não houve nenhum desastre ecológico, citando essa anafada fonte do MPLA, e o artur, por vezes álvaro, não é um sabechão, é um enorme charlatão, um travesti de má nota, demasiado escatológico.

Esse movimento da oposição e os seus líderes principais, durante a guerra civil, participaram em crimes  de contrabando de marfim, diamantes, madeira e tráfico de drogas? O mais elevado cargo das forças armadas angolanas é ocupado por um general que fez parte desse movimento.

O MPLA tem muitos quadros que pertenceram a esse partido, os que conseguiu comprar por trinta dinheiros. Alguns desses quadros até são bastante conhecidos como monangambés a servirem como deputados no paraLamento de Angola.

Será que esses indivíduos foram para as fileiras do MPLA, devido à sua experiência na actividade criminal de  contrabando de marfim, diamantes, madeira e tráfico de drogas, para tornarem o Movimento Protector dos Larápos de Angola mais eficiente nas suas actividades criminais?

Nós não vamos debater com o artur, por vezes álvaro, o Angolagate, os Diamantes de Sangue, o 27 de Maio, os fatídicos acontecimentos que culminaram com o desaparecimento e a morte de Kassule e Camulingue, a morte do militante da CASA-CE no perímetro de segurança do Palácio Feudal, o matumbismo e caciquismo do JA, da TPA e da RNA, etc.

Não, não vamos debater com o álvaro, por vezes artur, porque, como rapazito, apesar da avançada idade, com muito bolor na cara e no cérebro, ele tem uma personalidade demasiado infantil e escatológica e, como travesti de má nota, provoca em em nós um enorme asco.