Luanda  - A mulher o santuário da vida, cujo relevo se foca na fundação do ponto de partida da prossecução daespécie humana através da sua geração, onde o seu estado de prenhez evidencia um momento impar na génese do ente humano. Requer um olhar empedernido de atenção incomensurável, para que a sua progénie seja despida de conturbações, oriundas de uma saúde definhada e de um amor oco. A mulher tem vindo a ser alvo de muitas afrontas enquanto grávida; neste ângulo, as bebidas alcoólicas marcham como inimigas que se colocam na linha da frente ventilando danos e perigos para a gravidez.

Fonte: Club-k.net

O álcool, quando ingerido em pequenas doses para mulher não grávida, ele não é prejudicial a saúde da mulher, torna – se apenas prejudicial quando ingerido de forma desmedida, como diz o adágio popular: tudo por exagero é prejudicial, contudo, isto não funciona na mulher grávida, para gestante seja qual for a quantidade, coloca a gestante num mundo sem eira nem beira, perdida no dorso de enigmas que não conhecem o futuro.

 

O álcool, a bebida mais pernicioso para mulher grávida, e mais aliciante de todos os tempos, aprumando – a de euforia, coragem, prazer e entusiasmo, tomou o acento de muitas grávidas em Angola aos nossos dias, passando mesmo a inaugurar a dependência alcoólica nestas pessoas, neste âmbito, ao alcance de gestantes que renunciam objectivos cimeiros de suas vidas, em busca do copo, com toda realeza e delicadeza possível. Adorado pelos grandes e pequenos deste planeta, o etanol abastarda vidas, hasteando no circuito social desgraças que penetram no silêncio, como um presente envenenado, adormecido no corpo do usuário, e lentamente crescem problemas de saúde que expandir - se - ão subitamente. O etanol infunde na mulher grávida uma cascata de problemas, que avassalam o inocente feto, algemando – lho num futuro incerto, cujo norte é controlado por trevas que danam a sua saúde física, desde o ovo até a forma adulta, porém, a resolução de tal controversa, conhece um destino moribundo. Embriagar – se durante a gravidez tornou – se hoje um perigo eminente para a vida fetal e materna, porém, pela ironia do destino, é nesta fase em que algumas mulheres são traiçoeiramente sujeitas pelo faro do fascinante e indomável álcool, levadas a uma ingestão desmedida, de copos, garrafas e latas colossais.

Observa – se aos nossos dias, grávidas a vista das roloutes, bares e lugares onde as bebidas alcoólicas são alvo das atenções e comandam o ritmo festival; grávidas à mercê da embriaguez, nos nossos escombros, nas nossas sanzalas e em províncias fora, vai uma, vai outra, até desligar – se do mundo lúcido, sem piedade parcial sequer do pequeno que no seu ventre cresce, intoxicado de embriaguez, causada por um líquidosnocivo a sua saúde e precioso à boca materna, o inocente é obrigado a subsistir num presente que só reflecte enigmas cujo futuro está à orla de um perigo selvagem.

 

Porém, diz o adágio vulgar: tudo já foi dito uma vez, mas, como ninguém escuta vale a penas repetir de novo.

 

É neste âmbito, que viemos apregoar através deste artigo, os efeitos deletérios decorrentes do uso de bebidas alcoólicas, para mulher durante a fase prenhe, com intuito de esclarecer as gestantes usuárias, os desarranjos que este líquido causa.

 

O etanol, sob a forma de bebidas (vinho, cerveja, uísque, gin, vodka, licor, capuca, maruvo, quissarra, quimbombo, caporroto, Caipirinha, cervejão, cuca), é o vector mais relevante de retardo mental nos filhos de mães alcoólatras e o principal responsável por teratogenias no mundo aos nossos dias.

 

Os efeitos no feto em desenvolvimento podem se apresentar em uma gama muito ampla, desde alterações subtis até malformações devastadoras.

O consumo excessivo de bebidas alcoólicas entre as mulheres grávidas em Angola parece ser o problema mais trágico dessa dependência química que pode levar o feto e o recém-nascido a apresentarem, um grave extremo da curva, a síndrome alcoólica fetal (SAF), expressão que é considerada uma das doenças com maior comprometimento neuropsiquiátrico em bebés de mulheres que beberam em excesso na gestação.

Recomendações Universais: 

Em Outubro de 2007, o conceituado periódico British Medical Journal (Jornal Médico Britânico) publicou, na secção Discussion and Controversies (discussões e controvérsias) as opiniões de respeitados pesquisadores, que responderam à seguinte questão “Mulheres grávidas podem beber pequenas quantidades de álcool? Não/Sim”, e que vão aqui resumidas:

Os Drs. Nathanson, Jayesinghe e Roycroft afirmam o seguinte: “O governo inglês aconselha actualmente mulheres grávidas ou na tentativa de engravidar que evitem ingerir o álcool. A British Medical Association (A associação Médica das Grã - Bretánia) a OMS (a Organização Mundial de Saúde) e o Royal College of Obstetrics and Gynaecology (O colégio Real de Ginecologia e Obstetrícia), estão de acordo, recomendando que abstinência é a única atitude segura a ser tomada. Nos EUA, o cirurgião geral recomenda a mesma coisa há muito tempo (desde 1981). O dano que o álcool pode causar centra – se no prejuízo do processo reprodutivo de vários modos, causando infertilidade, aborto, partos prematuros, natimortos e crianças com déficit mental e de peso. O álcool é teratogênico e atravessa a barreira placentária facilmente, assim atingindo o feto, que está desprotegido. Estudos clínicos e experimentais corroboram o fato de haver risco elevado de lesão fetal pelo álcool. As pesquisas mostram que há períodos mais susceptíveis, que são o primeiro e oterceiro trimestres da gravidez.

 

Devido à falta de conclusão evidente se 1 ou 2 doses de álcool por semana seriam danosas ao feto em desenvolvimento, a recomendação anterior era de que dever-se-ia evitar qualquer consumo acima desses limites. Mas evidências continuam a surgir sobre os possíveis riscos, mesmo quando o consumo é leve a moderado, em estudos do Sistema Nervoso Central em animais de laboratório. Trabalho prospectivo de 501 duplas mãe - filho mostrou que comportamentos atípicos entre 6 e 7 anos de idade poderiam estar relacionados com este nível “baixo” de consumo, mostrando uma clara relação dose - resposta. O álcool ingerido pela gestante, 1 a 2 doses de uma vez, causa diminuição do ritmo respiratório no feto, e se o consumo “baixo” for constante na gestação, há sério risco de retardo no desenvolvimento do SNC (cérebro) do feto, levando a lesão permanente, quando não leva a um efeito negativo na saúde mental e comportamental da criança.

 

Confusão sobre o consumo – países como os EUA, Nova Zelândia, Canadá e França já adoptam a abstinência como recomendação geral para gestante. As gestantes na Inglaterra podem interpretar erroneamente as recomendações sobre consumo leve de álcool, devido às variações de tamanho (volume) nos copos de vinho ou de outra bebida, e variações de grau.

Em contrapartida o Dr. O´Brien opina: “Até Maio de 2007, o Departamento de Saúde do Reino Unido aconselhava as mulheres grávidas inglesas a não beber mais do que 1 a 2 doses (unidades) de álcool 1 a 2 vezes por semana. Desde essa data, tanto o Departamento quanto a Associação Médica Britânica mudaram a sua postura e as grávidas são agora aconselhadas a evitar o álcool completamente.

Recomendações do autor:

 Muitas gestantes que bebem em Angola podem nem saber que estão grávidas até o fim do primeiro trimestre.

Dessa forma, a única mensagem sensata que se espera da nossa pessoa é de completa abstinência durante toda fase da gravidez, em decorrência da síndrome alcoólica fetal, embora rara, é a maior causa de deficits intelectual não genético no mundo.

 

Devemos respeitar a autonomia das grávidas, e que devemos ser honestos e abertos em nossas recomendações. Gestantes devem decidir por elas e por seus bebés; algumas são mais propensas ao risco, e poderão querer se abster, o que ocorre em aproximadamente 50% dos casos.

Apenas a nossa missão é informar a verdade e cabe a cada grávida escolher o real caminho a trilhar.

O que nos assusta e nos preocupa é o crescimento exagerado do consumo de álcool, notadamente entre as mulheres jovens na última década.

Cerca de 1/3 das mulheres de 20 anos já tomaram copos desmedidos, se acredita que isto poderá levar a consumo abusivo de álcool durante a gravidez, expondo em risco o feto.

Álcool e gravidez, uma comunhão incompatível.

A mulher o santuário da vida, cujo relevo se foca na fundação do ponto de partida da prossecução daespécie humana através da sua geração, onde o seu estado de prenhez evidencia um momento impar na génese do ente humano. Requer um olhar empedernido de atenção incomensurável, para que a sua progénie seja despida de conturbações, oriundas de uma saúde definhada e de um amor oco. A mulher tem vindo a ser alvo de muitas afrontas enquanto grávida; neste ângulo, as bebidas alcoólicas marcham como inimigas que se colocam na linha da frente ventilando danos e perigos para a gravidez.

 

O álcool, quando ingerido em pequenas doses para mulher não grávida, ele não é prejudicial a saúde da mulher, torna – se apenas prejudicial quando ingerido de forma desmedida, como diz o adágio popular: tudo por exagero é prejudicial, contudo, isto não funciona na mulher grávida, para gestante seja qual for a quantidade, coloca a gestante num mundo sem eira nem beira, perdida no dorso de enigmas que não conhecem o futuro.

 

O álcool, a bebida mais pernicioso para mulher grávida, e mais aliciante de todos os tempos, aprumando – a de euforia, coragem, prazer e entusiasmo, tomou o acento de muitas grávidas em Angola aos nossos dias, passando mesmo a inaugurar a dependência alcoólica nestas pessoas, neste âmbito, ao alcance de gestantes que renunciam objectivos cimeiros de suas vidas, em busca do copo, com toda realeza e delicadeza possível. Adorado pelos grandes e pequenos deste planeta, o etanol abastarda vidas, hasteando no circuito social desgraças que penetram no silêncio, como um presente envenenado, adormecido no corpo do usuário, e lentamente crescem problemas de saúde que expandir - se - ão subitamente. O etanol infunde na mulher grávida uma cascata de problemas, que avassalam o inocente feto, algemando – lho num futuro incerto, cujo norte é controlado por trevas que danam a sua saúde física, desde o ovo até a forma adulta, porém, a resolução de tal controversa, conhece um destino moribundo. Embriagar – se durante a gravidez tornou – se hoje um perigo eminente para a vida fetal e materna, porém, pela ironia do destino, é nesta fase em que algumas mulheres são traiçoeiramente sujeitas pelo faro do fascinante e indomável álcool, levadas a uma ingestão desmedida, de copos, garrafas e latas colossais.

 

Observa – se aos nossos dias, grávidas a vista das roloutes, bares e lugares onde as bebidas alcoólicas são alvo das atenções e comandam o ritmo festival; grávidas à mercê da embriaguez, nos nossos escombros, nas nossas sanzalas e em províncias fora, vai uma, vai outra, até desligar – se do mundo lúcido, sem piedade parcial sequer do pequeno que no seu ventre cresce, intoxicado de embriaguez, causada por um líquidosnocivo a sua saúde e precioso à boca materna, o inocente é obrigado a subsistir num presente que só reflecte enigmas cujo futuro está à orla de um perigo selvagem.

 

Porém, diz o adágio vulgar: tudo já foi dito uma vez, mas, como ninguém escuta vale a penas repetir de novo.

 

É neste âmbito, que viemos apregoar através deste artigo, os efeitos deletérios decorrentes do uso de bebidas alcoólicas, para mulher durante a fase prenhe, com intuito de esclarecer as gestantes usuárias, os desarranjos que este líquido causa.

 

O etanol, sob a forma de bebidas (vinho, cerveja, uísque, gin, vodka, licor, capuca, maruvo, quissarra, quimbombo, caporroto, Caipirinha, cervejão, cuca), é o vector mais relevante de retardo mental nos filhos de mães alcoólatras e o principal responsável por teratogenias no mundo aos nossos dias.

Os efeitos no feto em desenvolvimento podem se apresentar em uma gama muito ampla, desde alterações subtis até malformações devastadoras.

O consumo excessivo de bebidas alcoólicas entre as mulheres grávidas em Angola parece ser o problema mais trágico dessa dependência química que pode levar o feto e o recém-nascido a apresentarem, um grave extremo da curva, a síndrome alcoólica fetal (SAF), expressão que é considerada uma das doenças com maior comprometimento neuropsiquiátrico em bebés de mulheres que beberam em excesso na gestação.

 Recomendações Universais:

Em Outubro de 2007, o conceituado periódico British Medical Journal (Jornal Médico Britânico) publicou, na secção Discussion and Controversies (discussões e controvérsias) as opiniões de respeitados pesquisadores, que responderam à seguinte questão “Mulheres grávidas podem beber pequenas quantidades de álcool? Não/Sim”, e que vão aqui resumidas:

Os Drs. Nathanson, Jayesinghe e Roycroft afirmam o seguinte: “O governo inglês aconselha actualmente mulheres grávidas ou na tentativa de engravidar que evitem ingerir o álcool. A British Medical Association (A associação Médica das Grã - Bretánia) a OMS (a Organização Mundial de Saúde) e o Royal College of Obstetrics and Gynaecology (O colégio Real de Ginecologia e Obstetrícia), estão de acordo, recomendando que abstinência é a única atitude segura a ser tomada. Nos EUA, o cirurgião geral recomenda a mesma coisa há muito tempo (desde 1981). O dano que o álcool pode causar centra – se no prejuízo do processo reprodutivo de vários modos, causando infertilidade, aborto, partos prematuros, natimortos e crianças com déficit mental e de peso. O álcool é teratogênico e atravessa a barreira placentária facilmente, assim atingindo o feto, que está desprotegido. Estudos clínicos e experimentais corroboram o fato de haver risco elevado de lesão fetal pelo álcool. As pesquisas mostram que há períodos mais susceptíveis, que são o primeiro e oterceiro trimestres da gravidez.

Devido à falta de conclusão evidente se 1 ou 2 doses de álcool por semana seriam danosas ao feto em desenvolvimento, a recomendação anterior era de que dever-se-ia evitar qualquer consumo acima desses limites. Mas evidências continuam a surgir sobre os possíveis riscos, mesmo quando o consumo é leve a moderado, em estudos do Sistema Nervoso Central em animais de laboratório. Trabalho prospectivo de 501 duplas mãe - filho mostrou que comportamentos atípicos entre 6 e 7 anos de idade poderiam estar relacionados com este nível “baixo” de consumo, mostrando uma clara relação dose - resposta. O álcool ingerido pela gestante, 1 a 2 doses de uma vez, causa diminuição do ritmo respiratório no feto, e se o consumo “baixo” for constante na gestação, há sério risco de retardo no desenvolvimento do SNC (cérebro) do feto, levando a lesão permanente, quando não leva a um efeito negativo na saúde mental e comportamental da criança.

Confusão sobre o consumo – países como os EUA, Nova Zelândia, Canadá e França já adoptam a abstinência como recomendação geral para gestante. As gestantes na Inglaterra podem interpretar erroneamente as recomendações sobre consumo leve de álcool, devido às variações de tamanho (volume) nos copos de vinho ou de outra bebida, e variações de grau.

Em contrapartida o Dr. O´Brien opina: “Até Maio de 2007, o Departamento de Saúde do Reino Unido aconselhava as mulheres grávidas inglesas a não beber mais do que 1 a 2 doses (unidades) de álcool 1 a 2 vezes por semana. Desde essa data, tanto o Departamento quanto a Associação Médica Britânica mudaram a sua postura e as grávidas são agora aconselhadas a evitar o álcool completamente.

Recomendações do autor:

 Muitas gestantes que bebem em Angola podem nem saber que estão grávidas até o fim do primeiro trimestre.

Dessa forma, a única mensagem sensata que se espera da nossa pessoa é de completa abstinência durante toda fase da gravidez, em decorrência da síndrome alcoólica fetal, embora rara, é a maior causa de deficits intelectual não genético no mundo.

 

Devemos respeitar a autonomia das grávidas, e que devemos ser honestos e abertos em nossas recomendações. Gestantes devem decidir por elas e por seus bebés; algumas são mais propensas ao risco, e poderão querer se abster, o que ocorre em aproximadamente 50% dos casos.

Apenas a nossa missão é informar a verdade e cabe a cada grávida escolher o real caminho a trilhar.

O que nos assusta e nos preocupa é o crescimento exagerado do consumo de álcool, notadamente entre as mulheres jovens na última década.

Cerca de 1/3 das mulheres de 20 anos já tomaram copos desmedidos, se acreditaque isto poderá levar a consumo abusivo de álcool durante a gravidez, expondo em risco o feto.