Luanda - Existem muitas formas de se ter a cidadania de um país sendo as mais comuns pela via do Local de Nascimento e a via da Origem dos pais, existem outras vias menos comuns como a via do casamento e a via de Serviços Prestados a Patria adotada.
Fonte: Club-k.net
Todos nos temos só uma naturalidade ou seja nascemos num só sitio porém na maior parte dos países isto por não da direito a nacionalidade pois não adoptaram o Ius Soli que dá direito a nacionalidade a todos cidadãos nascidos num determinado território entendase Estado.
Todos temos dois pais que podem ser do mesmo país ou de países diferentes, a maioria dos países adopta a via Ius Sanguinis para atribuição da nacionalidade a cidadãos ous seja basta que um dos pais seja nacional seu então o filho desta tem direito automático a nacionalidade. Os dois casos previamente descrito são os que se chama de Nacionalidade Originaria.
Muitos de nós resolvemos casar com pessoas de nacionalidade diferente daquela que a nossa e que por via do casamento variando muito de países podese adquirir uma Nacionalidade
Muitos de nós também por razoes várias seja politica, militar económica, étnica enfim resolvemos com o nosso cônjuge e nossos familiares sejam filhos, pais ou irmãos abandonar o nosso país nascer e crescer adoptando um novo país, prestando serviços relevantes a outra pátria que não a sua. Alguns países depois de verificar alguns critérios dão a nacionalidade quase de imediato, outros dão apos algum tempo e alguns mesmos dificilmente ou nunca dão. A estes dois últimos casos se atribui o nome de Nacionalidade Adquirida. A pergunta que noa quer calar é:
O que fazer com aqueles Cidadãos Estrangeiros que habitam nos nossos países a mais de 10, 20, 30, 40 ou 50?
Em 2014 Quénia resolveu dar nacionalidade queniana a todos os cidadãos Moçambicanos (e seus descendente) que foram trabalhar para estes pais antes de 1975 e que querem ai permanecer por terem a sua vida feita.
São Tomé resolveu em 2015 conferir nacionalidade aos CaboVerdianos (e seus descendentes) que resolveram foram trabalhar para as Rocas antes de 1975 acabando assim com um dos poucos resquícios da colonização os (ex)contratados.
A África do sul conferiu nos anos 90 a sua nacionalidade a cidadãos angolanos (e seus descendentes) que prestaram serviços (militares) relevantes a este pais nos anos 70 e 80.
Augusto BáfuaBáfua
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