Luanda - A ANGOLA COSTURADA POLITICAMENTE PELO MPLA É UMA COMPROVADA DEMONSTRAÇÃO QUE JOSÉ EDUARDO DOS SANTOS NÃO TEM E NUNCA TEVE UM PROJETO CLARO DE PAÍS REPUBLICANO LIVRE E DEMOCRÁTICO. Não é nada inteligente mumificar o estado da economia permissiva angolana no preciso momento em que o país atravessa uma de suas piores crises institucionais jamais vista. Pior que tudo é assistir-se a uma indesejada imutabilidade da economia de si já bastante instável, sem que os autores dessa paradigmática desestabilização sistêmica da economia nos tragam os remédios para o seu restabelecimento. OS PROGRAMAS ESTATIZANTES DA ECONOMIA SÃO EFÊMEROS E INFERNIZA A ESTABILIDADE POLITICA DO PAÍS PROVOCANDO O SEU DECRÉSCIMO ALÉM DE TRAZER CONVULSÕES QUE PERMEIAM A INSTABILIDADE POLITICA CENTRAL, PARA NO FIM INVIABILIZAR O CRESCIMENTO ECONÔMICO.

 

Fonte: Club-k.net

A atual conjuntura política econômico que o mundo atravessa nada existe de plausível, que futuramente ajude a curto ou médio prazo países como Angola, que encontram no petróleo a sua base de sustentação financeira na vã tentativa de sair da cambalhota econômica que evidencia o iminente risco de crise orçamental que vive. A crise que Angola atravessa despoleta uma segura ação deficitária proporcionando uma valente queda nas receitas financeiras. O déficit da balança de pagamentos dos países com economia estatizada idêntica a de Angola cria situações avassaladoramente desestabilizadoras por não existir nelas a livre concorrência mercado, a razão dessa constatação advém do facto do governo ter o papel relevante de ser o maior empresário e também por assumir o papel de maior importador e exportador do país. Esse tipo de economia sem mercado incorpora um quadro financeiro deficitário estático, por fugir aos padrões de controlo das agencias vocacionadas a medir tecnicamente a crescimento e/ou o decréscimo do PIB.

 

QUE AGENCIA ESPECIALIZADA ANGOLA POSSUI PARA MEDIR O CRESCIMENTO OU O DECRÉSCIMO DO PIB NACIONAL? O PIB não é mais do que aquilo que é produzido em bruto internamente no país, assim sendo, deparamo-nos com situações anômalas por existir de permeio uma Angola completamente improdutiva no seu mais verdadeiro sentido da palavra, pois, em Angola, até caixas de fosforo são consideradas produto de importação privilegiado! Na verdade o equilíbrio das contas do estado facilmente o seu resultado é encontrado, uma vez ser o estado o maior gastador das receitas publicas derivadas da comercialização do Crude e dos diamantes se assim se pode dizer. Atualmente não existem estudos nenhum comprovadamente valido, que indique dois dígitos de crescimento para o PIB em 2014/2015 como nunca antes houvera. É verdade que o governo tem gritado aos quatro ventos a existência desse alegórico crescimento, que segundo o governo de JES, o resultado positivo foi alcançado pelo critério aplicado diligentemente na busca do crescimento substancialmente solidificado.

 

EXISTEM CRISPAÇÕES DE CLARO INCONFORMISMO ENTRE OS ANGOLANOS QUE INDICA QUE A ESPÉCIE DE CRESCIMENTO APRESENTADO COMO TROFÉU PELO GOVERNO E COMPLETAMENTE RETRÓGRADOS QUE COMPROVA EXISTIR UM CRESCIMENTO BASEADO NA SEDIMENTAÇÃO DO BETÃO ESPALHADOS POR ALGUNS LUGARES DA CAPITAL, QUE TORNAM ESSE DITO CRESCIMENTO COMO SENDO INVENTOS MENTIROSOS E DESATUALIZADOS POR NÃO TER SATISFATORIAMENTE UNIDO VITORIOSAMENTE OS ANGOLANOS EM TORNO DO TÃO PROPALADO PLANO DE CRESCIMENTO. Porém no olhar clinico da maioria dos economistas independentes e de reputação técnica respeitável dentro e fora do país, o resultado desse crescimento foi um esforço ineficiente, desatualizado, inconsequente e desestruturado por não atingir a população mais carenciada nem ter ajudado na criação de uma classe B e C, na verdade foi um colapso financeiro geograficamente invalido e também por o país ter  contraído dividas desnecessárias, que em nada ajudou a melhorar o nível de vida do povo. No passado, o “Crude oil price”, apenas serviu de arma de arremesso para o regime arrecadar receitas e com elas tentar escamotear a verdade econômica do país junto dos parceiros econômicos excelsos financiadores da economia aberrante angolana. Estes investidores são conhecedores do verdadeiro estado deplorativo da economia angolana, a China, por exemplo, tem conhecimento de todos os males que a economia retalhista centralizada angolana enfrenta, pois, ela mesma, vivenciou situação idêntica a de Angola no seu passado recente, antes de abrir-se economicamente para o mercado livre internacional.

 

ESSE ESTILO MEDÍOCRE DE FAZER ECONOMIA SERVE APENAS PARA SATISFAZER OS MAIS ENEGRECIDOS PLANOS MACABROS DO REGIME, E POR SEREM TÃO VERGONHOSAMENTE ENGANOSOS, AJUDAM A SUBVERTER DRASTICAMENTE A VERDADE EXPLICITA DA ECONOMIA NACIONAL. Tudo para o regime é valido desde que aparente produzir o que nunca produziu e por outro que pareça estar a criar riqueza, não importa como nem porquê! Todo crescimento sustentado não pode falsear realidades desenvolvimentistas da economia baseando-se em inverdades subtrativas das riquezas extrativas como petróleo e o diamante. Isso é um falso crescimento econômico feito para inglês ver, hoje esse estilo emergente de fazer economia já não colhe, porque essa maneira de realização econômica a muito faliu e não serve mais para impor vontades inexplicáveis e sem sentido a sociedade angolana atenta.

 

REPENSAR ANGOLA SIGNIFICA MUDAR DE VIDA EM TODOS OS SENTIDOS, ANGOLA TEM QUE FORÇOSAMENTE ALTERAR O JOGO INDIGESTO DA CORRELAÇÃO DE FORÇAS, E SUBSTITUIR LIDERANÇAS ENFADONHAS NOS PARTIDOS E NA SOCIEDADE CIVIL INTELIGENTE ATIVA. Angola terá que encontrar maneiras diferentes para repensar o processamento apropriado que monitorize o sistema cambial ajustado ao mercado financeiro internacional para evitar os juros altíssimos. Assim sendo, ajudará a encontrar novos métodos de equilíbrio para manter ativo o movimento cambial com a finalidade de equilibrar as receitas financeiras que ajude a incrementar um novo perfil bem estruturado em formato economicamente viável, para no mínimo permitir estabilizar-se e faça o país andar e seguir em frente sem tropeçar constantemente. O engrandecimento de qualquer país passa pelo engajamento de toda sociedade, todos lutando juntos com o intuito de tirar o país da encruzilhada em que o presidente do regime o colocou. Só assim o país caminhará estabilizado e só dessa maneira o país rumará em direção a um verdadeiro crescimento econômico sustentável. Qualquer país do mundo civilizado valoriza sempre em primeiro plano a força humana trabalhadora e só depois parte seguro para outro estilo inovador com o proposito de encontrar caminhos que o leve a um novo estilo adequado de gestão exaustivamente transparente.

 

ANGOLA NÃO PODE CONTINUAR A MENTIR SOBRE A SUA SAÚDE FINANCEIRA, POIS TODA GENTE SABE ONDE E EM QUE MÃOS AS FINANÇAS DO PAÍS SE ENCONTRAM. Quanto às quantitativas receitas financeiras adquiridas através das riquezas extrativas como o diamante e o petróleo, não pode ser nunca mais o leitmotiv que justifique o arranque de crescimento empolgante como o regime vende aos angolanos. Na verdade o país não passa de um anão corcunda magrinho, desesperançado de crescer nos próximos 10 anos caso o país continue nas mãos dos atuais governantes impostores de marca duvidosa que se apoderaram do país. Os angolanos não verão felizmente o país engordar com paredes inconclusas de Betão erguidas como aconteceu até dois anos atrás em Luanda.  Na verdade, o preço do petróleo no passado, serviu apenas como tópico para materialização ambulante do PIB falseado. Na realidade esse foi também o fator da estabilização redutiva do vil crescimento alienado do PIB, mesmo sem que essa fosse a real fonte da receita que engrandeceu negativamente o crescimento inflacionário do déficit comercial indexado a balança de pagamentos, que ajudou a decrescer substancialmente a economia paralitica que os angolanos infelizmente estão com ela.

 

GOVERNO QUE MENTE É UM GOVERNO SOFRIDO, POR OUTRO LADO NÃO PASSA DE UM TREMENDO MENTE CAPTA MEDIEVAL. O Governo não pode continuar a amordaçar a verdade nem pode esconder por muito mais tempo o declínio catastrófico em que se encontram as contas publicas do país, sabe-se e fala-se a boca cheia da situação das finanças do país por isso não adianta mais esconder o país que tem o rabo todinho de fora, por outro lado, não é bom pressagio para o regime continuar a gastar desalmadamente os fundos públicos com a máquina pesadíssima desse desgoverno que estamos com ele há quase quarenta anos, nem pode mais escamotear o estado real da economia do país, que alias, encontra-se em estado de choque permanente de tratamento intensivo na “UTI” unidade de tratamento intensivo.

 

QUALQUER PAÍS SÓ MUDA SE HOUVER ENVOLVIMENTO DIRETO DA SOCIEDADE E DE PESSOAS ESPECIALIZADAS APLICADAS NESSA EVENTUAL MUDANÇA DESEJADA. O país não pode continuar a coabitar com essa disritmia avulsa de medidas inconsequentes de economia parasita sem verdade nenhuma. Os motivos que embasam os fundamentos da economia angolana estão conectados a irascível incompetência do presidente da republica envolvido na sua permanente cegueira não lhe permite visualizar corretamente o fenômeno de instabilidade econômica para tentar direciona-la responsavelmente para caminhos mais atrativos de desenvolvimento setorizados, que resulte numa economia diversificada. José Eduardo dos Santos não possui discernimento nenhum prestável que conduza o país para um patamar econômico seguramente mais estável, o que JES tem feito é uma rotatividade de corruptos degenerados que são vergonhosamente passados de um ministério para outro sem que demonstrem qualquer competência para os cargos, apenas mudam-se as pessoas de um lugar de chefia para outro sem medir capacidades, essas pessoas oportunistas até pagam para ocupar esses lugares com o objetivo de mais rápido enriquecer ainda mais, são autênticas sanguessugas, trata-se de pessoas incúrias, desprezíveis e de todo descartáveis. Essa gentalha não possui qualquer classificação especializada de gestão e muito menos têm estratégias convincentes que ajude a tirar o país do sufoco em que se encontra. Qualquer mudança acarreta responsabilidades para toda sociedade hoje marginalizada pelo regime, as mudanças sucedem-se quando existem politicas claras de inclusão de todas as forças sócio-políticas, sociais e acadêmicas envolvidas incondicionalmente na expressa determinação de alterar o atual curso que o país segue para levar intencionalmente o país a reagir positivamente às mudanças conclusivas que seriam de interesse público.

 

ECONOMIA ESTATIZADA NÃO FUNCIONA NO INTERIOR DO MERCADO LIVRE INTERNACIONAL SEM CONCORRÊNCIA. O país atravessa uma crise ampla motivada pela incúria pericial da governação disfuncional do regime nas áreas da politica, economia social, e, sobretudo nenhum crescimento é bom quando exista execração das liberdades antidemocraticamente banidas do seio social do povo. O maior perigo centra-se na retração econômica que Angola persiste no secretismo utilizado pelo regime para não aclarar a real situação endêmica que vive todo país sem exceção, existem lacunas especificas vedada a toda sociedade, que geram interpretações políticas varias de desenvolvimento incrivelmente estupefato e incabível por Angola possuir uma economia semi-estatizada.

 

A ECONOMIA DE ANGOLA PRECISA URGENTEMENTE MUDAR DE VIDA PARA VIABILIZAR RECEITAS QUE AJUDEM A ESTABILIZAR O “PIB” PRODUTO INTERNO BRUTO. Não é segredo para ninguém que Angola vive num flagrante estado de indulgência por falta de reformas estruturais necessárias, igualmente não é segredo que o país economicamente encontra-se em retração econômica quase paralisante consequências de um fraco fluxo de moeda externa para importação uma vez o país viver de quase 80% de produtos importados do estrangeiro, o que torna o estado da economia mais oneroso e mais dependente de terceiros. Essa situação cria vicissitudes degenerativas que em nada ajudam o país a crescer economicamente e sair do déficit orçamental impedindo-o de estruturar as finanças públicas de si já deveras desgastadas de sobremaneira. O país mal administrado a tempo demais está a ser arrastado para uma catástrofe incomparável que a breve tempo trará árduas e melindrosas perturbações sociais. É também verdade que o país esta a ser invadido pela nebulosidade climática negativa enraizada em toda a estrutura do regime do MPLA e no próprio presidente da república que se ambos encontram-se a demasiados anos no poder.

 

ANGOLA VIVE UM MOMENTO INTROSPETIVAMENTE RETRATIVO DE CONVULSÕES ECONÔMICAS JAMAIS VISTAS, FICA DIFÍCIL PERCEBER-SE O QUE É DO ESTADO E O QUE PERTENCE A JES E SUA FAMÍLIA! José Eduardo dos Santos atravessa atualmente uma estrondosa baixa de popularidade e o mesmo acontece com os seu governo e seu feudo apocalípticos de ministros, autênticos senhores detentores do monopólio da incompetência. Essa incessante crise de aceitação popular de que o autor maior do regime déspota padece o autor não se circunscreve apenas a dimensão nacional, mas também internacionalmente. Com a economia totalmente estagnada, Angola precisa procurar urgentemente outros caminhos menos aleatórios e o país tem que deixar de se conduzir pela vontade de uma só família capitaneada pelo incompetente presidente da republica. Data vénia a tudo que representou JES para uma reduzida faixa da população do país, o país hoje tem necessidade de caminhar sem essa enfermidade chamada JES, que se tornou o percussor da corrupção e do estrabismo politico nacionalista centrado na apregoação da mentira desproporcional e do desarranjo da economia de mercado inexistente que se faz necessária em Angola.

 

JES TEM QUE ASSUMIR DEFINITIVAMENTE A INCOMPETÊNCIA PARA CONTINUAR A GERIR ECONOMICAMENTE O PAÍS. Não tem sido nada inteligente da parte do regime tentar amordaçar a verdade para impedir que o país tome conhecimento do clima em que vive a economia angolana! Mesmo sabendo que a sociedade em toda a sua dimensão não tem sido regida pelos valores mais relevantes do republicanismo de estado, essa situação não pode continuar a ser potencializada pelos valores decadentes da economia centralizada bolchevique como tem sido até o momento. Está claro que a economia do país sofre de varias patologias que a todos os níveis necessita de novos médicos e medicamentos para tira-la da letargia crônica em que se encontra vetada a tempo demais. A economia angolana precisa em primeiro lugar sair do ostracismo em foi votada pela as sucessivas equipes econômicas dos imensos governos de José Eduardo dos Santos ao longo dos 36 anos de reinado absolutamente pobre e enfrentar com determinação confrontar o medo de perder o poder e enfrentar a crise econômica com frontalidade e abandonar para sempre o radicalismo desproporcional utilizado pelo presidente do país que até aqui não levou o país a lado nenhum.

 

O PAÍS ENCONTRA-SE ESTRUTURALMENTE DESAJUSTADO E CHEIO DE PERGAMINHOS INJUSTIFICÁVEIS QUE DENUNCIAM A EXISTÊNCIA DE UMA ECONOMIA PARASITARIA. Acreditam os grandes sábios que boa economia é aquela que traz mais dinheiro para o bolso do trabalhador e com isso faz em simultâneo a justiça social como complemento. Um país republicano e democrático é aquele que cria condições de trabalho viáveis para o cidadão e não aquele que alicia o cidadão inteligente corrompendo-o para rebaixar a sua alto-estima, porque o trabalhador em qualquer parte do universo só é feliz com dinheiro não inflacionado no bolso. O trabalhador angolano é um dos muito mal pagos no mundo, o seu salario é terrivelmente baixíssimo sequer dá para alimentar uma família por dez dias. Juntando a situação inflacionista galopante que graça a trinta e cinco anos no país pôde-se afirmar com segurança, que a economia do país precisa de um fortíssimo choque estrutural para alavancar a indústria e o agronegócio, que até hoje nada mais é duque meras experiências entusiastas de alguns oportunistas bem posicionados no aparelho do partido totalmente a deriva e ao extremo corrompido tal como o aparelhado estado angolano totalmente endividado angolano.