Luanda“(…)É coisa boa a política, quando a barriga está cheia; mas, quando s’acha vazia, a política nauseia (…)”, escreveu J. D. Cordeiro da Matta, no seu livro “Delírios”.

Fonte: Club-k.net

Recebi na tarde deste domingo um telefonema de uma pessoa amiga que recomendava-me a consultar o diário “Jornal de Angola”, pois o xenófobo do seu director José Ribeiro, vulgarmente tratado por “Man Ribas”, havia publicado um artigo a “kamulingar” com as suas palavras venenosas o único portal noticioso “Club K” que informa com imparcialmente os angolanos.

Não entrei em pânico, uma vez sabia que – caso fosse verdade – o próprio Club K iria retomar o tal artigo devido o excesso da imparcialidade que o identifica. Horas mais tarde, consultei directamente o portal e encontrei o tal artigo que contém insultos típicos de um brochista cuja consciência se subscreve simplesmente no pão.

Após terminar de o ler, percebi logo que estava diante de um colono inconformista e saudosista (com a inveja da nossa independência, que vai fazer 40 anos, e da nossa paz, que já tem 13 anos) que pretende, a todo custo, ver os angolanos a voltar agarrar-se pelos colarinhos como aconteceu no passado recente, por culpa dos seus contemporâneos.

Os débeis argumentos apresentado por este xenófobo comprova claramente o seu saudosismo à guerra, uma vez que o seu papel (tal como a linha editorial do seu jornal) é defender o "Reino dos Santos", o nepotismo, a corrupção, a violação dos Direitos Humanos, a miséria, entre outros males (implantados pelo colono português) que enferma o desenvolvimento do país.

No seu artigo, Man Ribas envergou-se pelo caminho de incitação ao ódio doentio (em defesa dos assassinos e corruptos do MPLA) contra os mentores do Club K – que estão muito bem identificados e, inclusive, convivem diariamente com os escribas do Jornal de Angola – que auxiliam, indirectamente, o Chefe do Executivo a identificar os péssimos e bons gestores públicos, através das suas denúncias credíveis.

Este senhor ainda não apercebeu que o Club K exerce um papel fundamental no processo de democratização da imprensa angolana [como reconhece os próprios membros do Executivo] e pluralismo de informação, já que o seu jornaleco serve agora de papel higiénico e que nem sequer é lido pelos funcionários das instituições públicas (incluindo do próprio Jornal de Angola), tendo em conta a quantidade de mentiras e insultos que publica contra quem discorda com a forma satânica que é governado o país.

É visível que a verticalidade e a credibilidade (para não falar do sucesso) do portal Club K tem estado a incomodar muita boa gente (como o José Ribeiro). Mas, é necessário reconhecer que é graças ao portal Club K que a imprensa privada angolana voltou a ter vida, anos depois de governo (através de empresas fantasmas) ter comprado a maior parte dos jornais semanários.

Hoje a maior parte dos órgãos de comunicação privados têm estado a beneficiar, a custo zero, das peças jornalísticas do Club K. Uns até navegam na ignorância de não citar este portal como fonte primária dos textos que retomam. Mas, pelo que sei, nunca foram processados ou chamados a razão, tendo em conta a evolução global da comunicação.

Curiosamente, a imparcialidade e a magnitude do Club K é tão notório ao ponto de os próprios funcionários do “Jornal de Angola” publicam, voluntariamente, seus textos de opinião neste espaço. Man Ribas devia ter noção daquilo que escreve, pois “as palavras são carne e esqueleto e sangue(…)”, como escreveu António Jacinto no seu livro “Sobreviver em Tarrafal de Santiago”.

Quer dizer, mesmo até peças insultuosas (como este de José Ribeiro) são aqui publicados, sem rodeios, neste portal noticioso. Contudo, nota-se claramente que o xenófobo de Ribeiro – que tanto defende o seu companheiro racista que destrata, com palavras obscenas, as jornalistas deste órgão de comunicação – escreve politiquices de barriga cheia. O pior de tudo é que lê todos santos dias as notícias publicadas neste portal dos “terroristas”.

Os voluntários do Club K – que pessoalmente conheço – são formados em jornalismo, uns até foram colegas (de formação) de alguns profissionais do seu jornaleco de meia tigela. Eles chegam a ser mais jornalistas do que aos do Jornal de Angola (que estão afiliados no Comité de Especialidade dos Jornalistas do MPLA) por exercer com verticalidade e dignidade (sem recear a morte) o que aprenderam na escola. 

Se Angola fosse um país islâmico, o racista de Man Ribas – infiltrado do governo assassino de Putin que agora passa a vida a matar os ucranianos – já estaria, neste preciso momento, a levar chibatadas em hasta pública (como fazia os seus irmãos colonos aos autóctones), ou com uma bomba ao colo, pronto a ir para o inferno, onde irão os assassinos do povo. Mas não é isso que os leitores deste portal querem.

Por isso, pedimos a Deus para que te deia muita saúde até chegar o momento da viragem, no sentido de constatar “in loco” a queda do regime de José Eduardo dos Santos que tanto defende, e viver como o Lúcio Lara (o arquitecto do genocídio que se registo a 27 de Maio de 1977) que vive implorando a Deus pela doce morte que nunca chegará.