Brasil - Numa Angola em que só uns têm voz, a voz que criminaliza todo mundo e parabeniza um corrupto ou corruptos no poder há 40 anos, o Club-k passou a ser a alternativa possível diante do que há de mais caduco na imprensa Angolana: o famigerado e corrupto Jornal de Angola, a bajuladora Rádio Nacional e a marafona TPA dos homossexuais gerados pelo papai.

 

Fonte: Facebook

O JA “é a mais decente das publicações na face da Terra”

 

O Club-k não é só a fonte mais lida da imprensa angolana, mesmo com suas imperfeições, passou a ser o remédio contra a idiotice que transformou o cidadão angolano em ovacionador compulsivo por tudo aquilo que vem de um partido corrupto e de suas lideranças.

 

E nessa condição está o Jornal de Angola, compulsivo e corrupto, que agora também se descobriu ser invejoso, mesmo quando se sabe que seus “incompetentes” funcionários mamam nas tetas de um Estado com comportamento bipolar, de corrupto e corruptor, e que finge ser transparente.

 

A imprensa pública em Angola, de uns tempos para cá já não se defende –perdeu até esta característica-, para quem num passado o objetivo era a defesa e a integridade de um povo, hoje mostra sua decadência quando se insurge contra atos simples. Como, por exemplo, o direito de negarmos às manifestações que nos envergonham cotidianamente, todas elas traduzidas em atos de bajulação e de culto à personalidade, às vezes, de pessoas com comportamentos e virtudes inconfessáveis.

 

Provas disso, O Jornal de Angola “é a mais decente das publicações na face da Terra”, mas venera um corrupto que hoje deixou de ser consenso, mesmo a nível nacional; o Jornal de Angola nunca viu nada de anormal nos atos administrativos e governamentais do governo que temos aí.

 

Impressiona o silêncio da quadrilha que compõe os bons profissionais do JA, diante de uma sociedade em que as redes sociais escancaram não só “mentiras” e “boatos”, mas as verdades que incomodam os nossos corruptos.

 

Para um jornal de timbre nacional, um escândalo como o do beijo gay mereceria um bom editorial dos linguarudos deste jornal, o JA, que vêm ações terroristas na voz de quem decidiu não se lambuzar no que temos aí como adoração.

 

O Jornal de Angola pode conviver com o lixo, nós não.