Luanda - O regime de Angola vive a beira de um derradeiro colapso político‐social, originado por uma insustentável crise institucional reforçado por um terramoto, que ameaça desintegrar o poder monolítico de José Eduardo dos Santos.
Fonte: Club-k.net
O REGIME DECIDIU DAR O AR DE SUA GRAÇA E MOSTROU QUE VIVE OS PIORES DIAS DESDE A SUA CRIAÇÃO, O POVO ANGOLANOS CRESCEU MUITO INTELIGENTEMENTE E DESPERTOU DO SONO FORÇADO ANOS A FIO, HOJE APENAS JE E O SEU IMPIEDOSO (DES) GOVERNO DORMEM O SONO DOS INJUSTOS.
Á policia do regime decidiu concentrar‐se a prender injustamente alguns jovens do movimento revolucionários que insistentemente têm‐se manifestado contra o presidente Dos Santos e seu regime. Desaseis jovens foram acusados de conspirar e prepara um golpe de estado contra o ditador e o seu apodrecido regime. Os angolanos vivem momentos caóticos de horrores extremos, o cidadão é perseguido, preso, torturado, e sem apelo nem agravo são simplesmente assassinados. O cumulo da vergonha é perceber‐se que o regime não tem respostas para desanuviar a efervescente crise politica social que o país atravessa em todas as áreas, vive‐se em Angola momento dilacerante, onde o povo paga o preço da desastrosa governabilidade. Não é licito que um povo significativamente martirizado, é responsabilizado pela falência do regime!
COMO PODE UMA DÚZIA DE JOVENS E JORNALISTAS RIVINDICADORES DE DIREITOS CIVICOS POSSAM CONSPIRAR PARA ORGANIZAR UM PUTCH NO PAÍS MAIS MILITARIZADO DE TODA ÁFRICA?
O MPLA e Eduardo dos Santos foram para o poder sem a ideologia republicana e ao permanecer no poder adquiriram a ideologia do novo riquismo! Moralmente o presidente da república e seus sequazes estão no linear da linha da maldade explicita hoje, o partido da situação possui duas saídas apenas para permanecer no poder, para isso ou mata ou deixa morrer os seus adversários e subsequentemente o povo é destratado e paga a fatura do terror por acréscimo. Fica difícil e porque não ininteligível ver o presidente da republica, que em principio deveria ser o guardião dos valores republicanismos defendidos constitucionalmente, vemo‐lo arrastar todo país para uma derradeira viagem para um abismo sem bilhete de volta. O regime vive ao arrepio da lei e vive insistentemente prisioneiro em si mesmo.
JOSÉ EDUARDO DOS SANTOS É UMA PESSOA DEVERAS INFELIZ, QUE NA SUA LOUCURA LUCIDA PENSA SER QUALQUER MICHELANGELO DA VIDA DEDUZINDO QUE ANGOLA SEJA A SUA CAPELA SISTINA.
Como um país pode subsistir tendo a testa da governabilidade um presidente que se comporta como um lunático. O presidente Dos Santos não é nem nunca foi nenhum poço de virtudes, tão pouco ele represente a reserva nem jamais foi o pilar da moralidade social angolana, antes pelo contrario, ele representa de facto a desintegração virtuosa da raiz da moral angolana. É demasiado perceptível entender que o regime foi construído em terreno movediço, por outro lado o regime vive traumaticamente amedrontado e receoso por ter causado a desconstrução de um país aberto, livre e democraticamente inteligente como se esperava. Nenhum regime
prospera quando em sua estratégia governativa tenha o povo como o seu mais letal inimigo, um regime assim não possui evidencias nenhumas da verdade intelectual transmissível. Fica patente a incompetência insolente do ditador para gerenciar democraticamente o país e leva‐ lo a patamares mais elevados que envaideçam os angolanos. A sociedade civil no seu todo vive assustada e deveras inconformada com a situação que o país vivencia, é caso para dizer‐se que o país foi roubado e mal paiado aos chineses. Entende‐se cada vez menos, que o presidente da república encontre na sua invulgar irritação os motivos para instigar a intolerância politica. Ao mandar prender uma dúzia de jovens e acusa‐los de golpismo, só pode ser considerada como uma indecente acusação inestimável de golpismo injustificável.
